Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 20/09/18

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

 

DESTAQUES

Bebê é internada no Hospital Materno Infantil com suspeita de H1N1
Ministro da Saúde se reúne com secretários estadual e municipal em Goiânia
Goiânia realiza campanha de vacinação contra a raiva neste sábado
Dor crônica afeta pelo menos 37% dos brasileiros

JORNAL OPÇAO

Bebê é internada no Hospital Materno Infantil com suspeita de H1N1
Por Nathan Sampaio

Estado de saúde da paciente de um ano e seis meses é grave
Após dar entrada no Cais Colina Azul, em Aparecida de Goiânia, nesta terça-feira (18) uma bebê de um ano e seis meses foi transferida, na tarde desta quarta-feira (19), para o Hospital Materno Infantil (HMI), na capital. Há suspeitas de que a criança esteja infectada com Influenza A/H1N1.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Aparecida, a paciente deu entrada no cais com com tosse, febre e falta de ar e iniciou o tratamento para Síndrome Respiratória Aguda Grave. Após isso, foi solicitado a transferência da paciente para unidade especializada.
Por meio de nota, o HMI informou que o estado de saúde da bebê é grave e que ela respira com a ajuda de aparelhos. “Não há previsão de alta”.
De acordo com o informe, a criança vai passar por exames clínicos e laboratoriais para confirmar ou descartar a possibilidade de Influenza A, seguindo os protocolos estabelecidos pelo Ministério da Saúde (MS). A unidade, porém, comunicou que devido a suspeita a criança já estava sendo medicada contra a doença.
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DIÁRIO DA MANHÃ

Ministro da Saúde se reúne com secretários estadual e municipal em Goiânia

O secretário executivo e ministro interino da Saúde, Adeílson Cavalcante, estará na capital goiana nestas quarta (19) e quinta-feiras (20) para cumprir agenda ao lado do secretário da Saúde de Goiás, Leonardo Vilela, e do Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde, Mauro Guimarães Junqueira. Nesta quarta, eles participam da cerimônia de inauguração da sede do Conselho dos Secretários Municipais de Saúde de Goiás (Cosems), no Jardim Goiás.
Já nesta quinta-feira, às 8 horas, Cavalcante conhecerá as instalações do Centro de Informações e Decisões Estratégicas em Saúde Zilda Arns Neumann, o Conecta SUS. O ambiente tecnológico da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) permite a concentração de informações estratégicas para a gestão do SUS.
Por meio do Centro, são controlados mais de 200 indicadores que vão desde cobertura vacinal, a incidência de doenças, execução orçamentária e financeira dos recursos da SES, obras, hospitais e equipamentos. Em seguida, ainda pela manhã, o ministro interino Adeílson Cavalcante e os presidentes do Conass e Conasems terão uma reunião de trabalho.
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Goiânia realiza campanha de vacinação contra a raiva neste sábado

Mais de 400 postos de Goiânia estarão abertos neste sábado (22/09) das 8 às 17 horas para vacinar cães e gatos contra a raiva. De acordo com a Prefeitura, a meta é imunizar 160 mil animais, o que corresponde a 80% de uma população estimada em 200 mil cães e gatos. A vacinação é gratuita. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) alerta que animais a partir dos três meses de idade devem ser imunizados e precisam estar saudáveis.
Ainda de acordo com a pasta, vacinação é anual obrigatória e tem como objetivo garantir o controle da raiva nos cães e gatos e evitar que a doença atinja a população humana. Além disso, é importante que os bichos sejam conduzidos aos postos por pessoas com idade e porte adequados para o manejo durante a vacinação.
Durante a campanha antirrábica de 2017, foram aplicadas 172.796 doses da vacina. Destas, 153.900 em cães e 18.896 em gatos. A raiva é uma doença que atinge animais e seres humanos. De acordo com a Prefeitura de Goiânia, a contaminação se dá pelo contato com a saliva contaminada do animal. A doença em humanos é fatal na grande maioria dos casos. A vacina é gratuita e considerada a forma mais eficaz de evitar que o vírus se espalhe.
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AGÊNCIA BRASIL

Dor crônica afeta pelo menos 37% dos brasileiros
Por causa da importância e do impacto da dor na vida dos indivíduos, o tema é discutido no Congresso Singular-Sobramid

Pelo menos 37% da população brasileira, ou 60 milhões de pessoas, relatam sentir dor de forma crônica, aquela que persiste por mais de três meses, de acordo com estudo feito pela Sociedade Brasileira de Estudos da Dor (SBED), a Universidade Federal de Santa Catarina, Faculdade de Medicina do ABC e uma clínica de tratamento da dor. A Região Sul é a mais afetada (42%), seguida do Sudeste (38%), Norte (36%), Centro-Oeste (24%) e do Nordeste (28%). Foram entrevistadas 919 pessoas em todas as regiões.
Por causa da importância e do impacto da dor na vida dos indivíduos, o tema é discutido no Congresso Singular-Sobramid (Sociedade Brasileira de Médicos Intervencionistas em Dor), em Campinas (SP). O encontro, que começou ontem (19) e vai até o dia 22, é o maior sobre o tema no país este ano. Serão mais de 180 atividades, com a presença de 20 conferencistas internacionais. Entre os destaques estão Menno Sluijter, o primeiro a descrever a radiofrequência pulsada para o tratamento da dor, e Gabor Racz, responsável pelo desenvolvimento da adesiólise percutânea. Ambos farão procedimentos cervicais, torácicos, lombares e sacrais durante o congresso.
Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Médicos Intervencionistas em Dor (Sobramid), Paulo Renato Fonseca, a dor crônica é tão nociva que pode prejudicar a rotina do indivíduo e estar ligada à depressão, a transtornos de ansiedade e até ao suicídio. “A dor, de modo geral, talvez seja umas das situações humanas que mais causam sofrimento. Não só a dor causa um sintoma desagradável em quem está doente, mas traz repercussões biológicas, psicológicas, sociais, espirituais, isolamento, sentimento negativo e problemas de ordem familiar”.
De acordo com o médico, é preciso tratar a dor com vários profissionais da saúde e médicos intervencionistas que fazem procedimentos para melhorar o sintoma, que interfere diretamente na capacidade de trabalho do indivíduo. “Imagine uma pessoa que tem dor todo dia, o dia inteiro, durante meses. Certamente vai sofrer impacto. Existe um custo para o sistema de seguridade social que tem de arcar com a invalidez temporária, parcial ou definitiva desses pacientes severamente doentes”.
Entre as dores mais comuns estão a lombar, nas articulações, face, boca, pescoço, dores de cabeça, enxaquecas, neuropatia. Para prevenir as dores, os médicos indicam a prática de exercícios, correção postural, alimentação adequada, vacinação (em especial contra herpes zoster), controle do peso e de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão. Ao mesmo tempo em que as dores sinalizam doenças, podem agravar condições crônicas e gerar quadros de sedentarismo e obesidade.
Segundo Fonseca, todos os tratamentos para dor crônica estão disponíveis tanto no Sistema Único de Saúde (SUS) quanto nos planos de saúde. "Muitas pessoas acham que são procedimentos de alta tecnologia, caros e não são. São relativamente baratos. Alguns são caros, mas a maioria não é". Ele ressaltou que as técnicas intervencionistas ajudam a reduzir o consumo de analgésicos.
"Uma das novidades a serem tratadas no congresso é a chegada da medicina regenerativa, que utiliza células-tronco, plasma rico em plaquetas, que são substâncias retiradas do próprio corpo da pessoa que podem ser utilizadas para dor. Teremos também a presença de 15 estrangeiros que mostrarão novas tecnologias”. 
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação