ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Confira os valores e prazos para pagamento da anuidade de 2024
Care Plus compra clínica de vacinação e já negocia mais 3 M&As em 2024
Novo dono da Amil deve ser anunciado ainda neste ano; saiba quem são os favoritos
OMS pede mais controle sobre cigarros eletrônicos
Medicamentos genéricos representam 65% do mercado nacional: Veja dicas para verificar a procedência dos remédios que se tem em casa
CREMEGO
Confira os valores e prazos para pagamento da anuidade de 2024
O Conselho Federal de Medicina (CFM), por meio da Resolução CFM Nº 2.368/2023, modificada pela Resolução CFM nº 2.369/2023, fixou os valores das anuidades e taxas para o exercício de 2024.
Atenção: os boletos NÃO serão enviados aos médicos pelo Cremego. Eles devem ser retirados no site do Conselho (https://sistemas.cfm.org.br/boletoweb/go) a partir da primeira semana de janeiro de 2024.
O valor integral da anuidade de pessoa física será de R$ 859,00, com vencimento em 31 de março de 2024.
Pagamentos antecipados terão desconto. Para quem pagar a anuidade até 31 de janeiro de 2024, o valor cairá para R$ 816,05. Para pagamentos até 29 de fevereiro de 2024, o valor será de R$ 833,23.
Os médicos interessados em parcelar o pagamento da anuidade poderão solicitar o parcelamento em até cinco vezes. A solicitação deve ser encaminhada ao Cremego por e-mail (atendimento.financeiro@cremego.org.br) até o mês de março.
Pagamentos após o vencimento, serão acrescidos de multa e juros.
Médicos que já completaram ou venham a completar 70 anos de idade em 2024 estarão isentos do pagamento da anuidade do ano que vem.
Pessoa Jurídica
O valor da anuidade de pessoa jurídica para o exercício de 2024 – matriz ou filial, dentro ou fora do Estado – será calculado de acordo com o capital social da empresa. O prazo para pagamento vence em 31 de janeiro de 2024.
Os valores variam de R$ 859,00 (capital social até R$ 50 mil) a R$ 6.873,00 (capital social acima de R$ 10 milhões). A anuidade pode ser parcelada em até cinco vezes, sem desconto. A solicitação de parcelamento deve ser feita em janeiro de 2024 também pelo e-mail atendimento.financeiro@cremego.org.br
Para saber mais sobre valores, isenções, descontos e multas, acesse o texto completo da Resolução CFM Nº 2.368/2023: https://sistemas.cfm.org.br/normas/visualizar/resolucoes/BR/2023/2368.
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INFOMONEY
Care Plus compra clínica de vacinação e já negocia mais 3 M&As em 2024
Dando sequência à estratégia de aquisições já anunciada, a operadora de saúde Care Plus está comprando o centro de imunização Vacinar. O negócio, que será oficialmente anunciado nesta quarta-feira (20), é a terceira operação da companhia desde que foi comprada pelo grupo britânico Bupa, em 2016. O valor do negócio não foi revelado.
A Vacinar é uma clínica de imunização fundada em 1997, que aplica mais de 400 mil doses por ano e atende a empresas de todos os portes (e atua também no varejo). A companhia tem um modelo asset light e apenas uma unidade em São Paulo, no Brooklin, pois promove campanhas de vacinação dentro das próprias empresas que a contratam.
Isso, inclusive, foi um diferencial para a aquisição, pois permite uma expansão da operação sem a necessidade de unidades físicas. “Além disso, como a Vacinar tem um know how de fazer campanhas de vacinação dentro das companhias, existem sinergias comerciais a serem capturadas”, afirma Ricardo Salem, diretor-executivo da Care Plus.
A compra também está alinhada ao objetivo da empresa de oferecer soluções em saúde corporativa, tanto na operação de planos de saúde quanto de saúde ocupacional. “Ajuda no relacionamento com as empresas e impacta na renovação. Nenhum RH gosta de ter vários fornecedores”.
Salem ressalta ainda que as bases de clientes das empresas são complementares – enquanto o centro de imunização atende a cerca de 500 empresas de todos os portes, a Care Plus é mais focada em grandes empresas dos setores de tecnologia e do mercado financeiro. “Não tem tanta intersecção”.
Fundada em 1992, a Care Plus atua principalmente no segmento corporativo premium, mas também tem planos odontológicos e um braço de saúde ocupacional. A empresa atende atualmente a cerca de 600 mil beneficiários (480 mil em planos de saúde e odontológicos e mais 120 mil pessoas em saúde ocupacional) e 1,6 mil empresas. Eram 500 companhias antes da aquisição da Inpao, que trouxe mais de mil CNPJs para o grupo em julho, mas a operadora de saúde ainda é o core business, com mais de 90% da receita.
A compra do Inpao Dental, uma operadora de planos odontológicos, quadruplicou o número de vidas da empresa no segmento. Antes das aquisições deste ano, a última havia sido em 2020, da Qualiwork (que se tornou o braço de saúde ocupacional da Care Plus).
Crescimento via aquisições
Com um cheque de milhões no bolso, a Care Plus negocia mais três M&As para 2024 (a conclusão de uma outra aquisição, que tinha a expectativa de ser anunciada ainda neste ano, ficou para o próximo).
A estratégia da Bupa no Brasil, desde o início, era crescer via aquisições. Mas a concorrência (e os valuations) dos últimos anos no setor de saúde fizeram com que o grupo tirasse o pé e esperasse o mercado ficar mais “racional”. “Não participamos daquela indisciplina financeira do mercado. Agora, estamos mais ativos”, afirma o CFO Manny Roman. “Mas temos apetite a risco e capital para fazer vários M&As”.
Manny Roman, CFO da Care Plus (Foto: Divulgação)O grupo britânico tem presença em mais de 190 países, e o objetivo é se tornar um dos três maiores players no Brasil no médio/longo prazo. Para isso, tem se aproveitado que grandes players listados do setor estão endividados e/ou digerindo aquisições recentes, como é o caso da Rede D’Or com a SulAmérica, da Hapvida com a NotreDame Intermédica e do Fleury com o Hermes Pardini.
Esse crescimento envolve também uma maior diversificação, pois a Care Plus ainda está concentrada em São Paulo (onde estão as grandes empresas). “Miramos um crescimento geográfico também, pois hoje grande parte da carteira ainda é em São Paulo”, afirma Salem. “Nós já estamos no Rio, mas queremos crescer mais. Outra cidade é Campinas, que tem muita empresa de tecnologia e que recebeu muitas pessoas que moravam em São Paulo e se mudaram por causa da pandemia”.
Para os próximos M&As, o foco da Care Plus continua sendo o de fazer aquisições de empresas que tenham soluções complementares ao seu core business – e que possam ampliar a gama de produtos e serviços oferecidos pela empresa, como é o caso da Vacinar. Roman diz, inclusive, que a transação não pe para “comprar lucro” ou buscar um negócio de maior margem, “mas sim de ampliar o relacionamento 360º com os nossos clientes”.
Um desses negócios deve ser o de um laboratório de análises de São Paulo, focado no público de média/alta renda, que deveria ter sido concluído neste ano, apurou o IM Business com fontes do setor. Os executivos não confirmam a informação e dizem apenas que os M&As estão em diferentes estágios de due diligence e ainda devem levar alguns meses para serem concluídos.
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BRASIL 247
Novo dono da Amil deve ser anunciado ainda neste ano; saiba quem são os favoritos
A UnitedHealthGroup (UHG) está em processo de definir um comprador para sua operação brasileira a Amil até o final desta semana. A Amil uma operadora de planos de saúde e dental possui uma base de 5 milhões de usuários e uma infraestrutura que inclui 31 hospitais e 28 clínicas médicas. Entre os interessados na compra estão os empresários José Seripieri Júnior Nelson Tanure que havia anunciado sua desistência da operação e a gestora Bain Capital. Esta informação foi reportada pelo jornal Valor Econômico.
O valor total da operação é estimado entre R$ 10 bilhões e R$ 15 bilhões excluindo a carteira de planos individuais considerada deficitária. O comprador potencial deverá desembolsar entre R$ 25 bilhões e R$ 3 bilhões devido a um passivo da Amil na ordem de R$ 10 bilhões. Cerca de 60% deste passivo são devidos a dívidas tributárias com o restante relacionado a contingências médicas. A UHG pretende concluir a venda dentro deste ano visando retirar as operações brasileiras de seu balanço.
A receita da divisão de planos de saúde da UHG nos primeiros nove meses foi de US$ 210 bilhões em contraste com os R$ 152 bilhões faturados pela Amil no mesmo período. O BTG Pactual assessorando a UHG intensificou as conversas com os interessados. José Seripieri Júnior está sendo assessorado pelo BR Partners enquanto Nelson Tanure conduz as negociações através do banco Master e da Alliança empresa de medicina diagnóstica. A Bain Capital é considerada uma forte concorrente e está em diálogo com Irlau Machado ex-executivo da NotreDame Intermédica para liderar o negócio.
Entretanto a venda enfrenta desafios principalmente devido à carteira de planos individuais deficitária. Em 2022 a UHG tentou vender esta carteira separadamente mas a transação foi vetada pela ANS. No acumulado de nove meses a Amil registrou um prejuízo operacional de R$ 26 bilhões. A ANS informou que qualquer mudança no controle da Amil necessitará de aprovação regulatória. Até o momento não houve formalização sobre a venda. A UHG Bain Capital os empresários envolvidos BR Partners BTG Master Alliança e Irlau Machado não comentaram sobre o processo.
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AGÊNCIA BRASIL
OMS pede mais controle sobre cigarros eletrônicos
A Organização Mundial da Saúde (OMS) fez um alerta para os riscos dos cigarros eletrônicos. A organização sugere aos países que tratem esses dispositivos eletrônicos de fumar da mesma forma que o tabaco é tratado. Com adoção de medidas de controle e a proibição dos dispositivos com sabor.
Embora os cigarros eletrônicos sejam proibidos no Brasil desde 2009, cerca de 2,2 milhões de pessoas usam esses dispositivos para fumar, conforme pesquisa do Ipec – Inteligência em Pesquisa e Consultoria. A maior parte, jovens.
A Associação Médica Brasileira (AMB) alerta que a maioria absoluta dos vapes contém nicotina – droga psicoativa responsável pela dependência e que, ao ser inalada, chega ao cérebro entre sete e 19 segundos, liberando substâncias químicas que trazem sensação imediata de prazer.
Desde o início de dezembro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) abriu consulta pública para saber o que a sociedade pensa sobre a liberação dos cigarros eletrônicas. A consulta fica aberta até 9 de fevereiro de 2024 e pode ser acessada por qualquer pessoa.
Em entrevista ao Repórter Brasil, da TV Brasil, o médico e coordenador do Centro de Apoio ao Tabagista, Alexandre Milagres, se posicionou contrário à regulamentação do dispositivo no Brasil.
Para ele, o discurso de que a regulamentação acabaria com o comércio ilegal de cigarros eletrônicos é falacioso e apenas traz um discurso de interesse da indústria do setor, interessada na legalização do cigarro eletrônico. “A regulamentação não garante que você deixe de obter dispositivos ilegais. Os cigarros convencionais são regulamentados há mais de um século e isso não impede que 30% da comercialização de cigarros no Brasil sejam de cigarros contrabandeados”.
Milagres afirma que a indústria tabagista abraçou e difundiu a ideia de que o cigarro eletrônico é menos prejudicial à saúde porque quer se recuperar da perda de milhões de clientes por ano, seja por uma mudança cultural, seja pela morte de pessoas em decorrência do cigarro.
“A indústria sabe que está perdendo clientes de uma forma colossal, porque as pessoas estão se conscientizando dos males do tabaco. O cigarro, em alguns países, já é considerado pelos jovens uma coisa cafona. E tem uma mortalidade de 9 milhões de pessoas por ano. São menos 9 milhões de consumidores/ano. A indústria descobriu esse nicho [dos cigarros eletrônicos] e todas elas [fabricantes de cigarros] estão vendendo essa ideia de que o cigarro [eletrônico] causa menos dano.”
Riscos
De acordo com a AMB, nos cigarros eletrônicos, a nicotina se apresenta sob a forma líquida, com forte poder aditivo, ao lado de solventes (propilenoglicol ou glicerol), água, flavorizantes (cerca de 16 mil tipos), aromatizantes e substâncias destinadas a produzir um vapor mais suave, para facilitar a tragada e a absorção pelo trato respiratório. “Foram identificadas centenas de substâncias nos aerossóis, sendo muitas delas tóxicas e cancerígenas.”
“Cada pod do cigarro eletrônico no formato de pen drive contêm 0,7 mililitro (ml) de e-líquido com nicotina, possibilitando 200 tragadas, similar, portanto, ao número de tragadas de um fumante de 20 cigarros convencionais. Ou seja, pode-se afirmar que vaporizar um pen drive equivale a fumar 20 cigarros (um maço)”, alertou a entidade.
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SALA DA NOTÍCIA
Medicamentos genéricos representam 65% do mercado nacional: Veja dicas para verificar a procedência dos remédios que se tem em casa
Em um cenário onde a comodidade das entregas de medicamentos ganha destaque, compreender “Como verificar a procedência e a qualidade dos remédios entregues em casa” torna-se uma consideração de extrema importância.
Neste contexto, a segurança e eficácia do tratamento médico estão intrinsecamente ligadas à garantia da origem e qualidade dos medicamentos recebidos pelos pacientes.
No universo da saúde, a prática de adquirir medicamentos por meio de entregas em domicílio é uma realidade cada vez mais presente. No entanto, a comodidade não pode comprometer a integridade dos tratamentos médicos.
Portanto, explorar métodos eficazes para verificar a procedência e qualidade desses medicamentos é essencial para garantir a confiabilidade das terapias, resguardando a saúde e bem-estar dos pacientes.
Vamos explorar juntos as nuances desse tema, garantindo que cada paciente possa contar com informações sólidas para uma experiência de tratamento segura e eficaz.
Como diferenciar medicamentos originais de genéricos? Medicamentos originais, genéricos e similares são todos aprovados pela Anvisa e têm a mesma qualidade e eficácia. No entanto, existem algumas diferenças entre eles que podem ser observadas na embalagem.
Medicamentos originais Os medicamentos originais são aqueles que foram desenvolvidos pela empresa farmacêutica que detém a patente do medicamento. Eles são geralmente mais caros que os genéricos e similares, mas podem oferecer algumas vantagens, como maior biodisponibilidade, ou seja, maior quantidade do ingrediente ativo que é absorvido pelo organismo.
Na embalagem de um medicamento original, é possível identificar o seguinte:
O nome da empresa farmacêutica que desenvolveu o medicamento
O nome do princípio ativo
O nome fantasia do medicamento
O número do lote
A data de validade
O número de registro na Anvisa
Medicamentos genéricos Segundo informações inéditas divulgadas pela Anvisa, os produtos mencionados atingiram um marco significativo de 2,9 bilhões de embalagens vendidas no último ano, equivalente a 65% do volume total de caixas de remédios comercializadas no país, que alcançou a marca de 4,4 bilhões.
Ao detalhar os números, observamos que mais de 1,5 bilhão de unidades de medicamentos genéricos foram vendidas, representando 34,6% do total, enquanto mais de 1,3 bilhão de embalagens de medicamentos similares foram comercializadas, perfazendo 30,6%.
Combinadamente, esses dois tipos de medicamentos corresponderam a 4.770 itens, o que representou 72,4% do catálogo total de produtos registrados pela indústria farmacêutica. Esses produtos também contribuíram significativamente para o faturamento do setor, totalizando um terço do montante global, alcançando a cifra de R$23,5 bilhões em vendas, equivalente a 33,9% do total do mercado farmacêutico.
Na embalagem de um medicamento genérico, é possível identificar o seguinte:
O nome do princípio ativo
A letra “G” na embalagem, indicando que o medicamento é genérico
O número do lote
A data de validade
O número de registro na Anvisa
Quais são os sinais indicativos que um paciente deve observar ao receber medicamentos em casa? Quando se trata da entrega de medicamentos em domicílio, a segurança e autenticidade dos produtos são essenciais para garantir a eficácia do tratamento.
Ao receber medicamentos em casa, é crucial estar atento a uma série de sinais indicativos que podem assegurar a procedência e qualidade dos remédios.
Primeiramente, verifique a integridade da embalagem. Qualquer sinal de violação ou danos pode indicar problemas na autenticidade do medicamento.
Além disso, examine cuidadosamente as datas de validade, garantindo que o produto ainda está dentro do prazo recomendado para consumo seguro.
Hologramas de segurança são uma ferramenta valiosa para verificar a autenticidade. Muitos medicamentos genuínos possuem hologramas específicos que são difíceis de reproduzir.
Ao inclinar a embalagem, observe se há mudanças nas cores ou padrões holográficos, o que pode indicar autenticidade.
Outro aspecto importante é a presença de informações claras sobre o medicamento na embalagem, como nome do fabricante, número de lote e composição.
Estes detalhes são cruciais para garantir que o medicamento seja exatamente o que foi prescrito pelo profissional de saúde.
Ao incorporar esses cuidados simples ao receber medicamentos em casa, os pacientes contribuem significativamente para a proteção de sua saúde e a eficácia do tratamento.
Ficar atento a esses sinais de autenticidade é um passo importante na construção de uma experiência segura e confiável no universo da entrega de medicamentos em domicílio.
Vale ressaltar que os serviços de entrega em domicílio que comercializam medicamentos têm responsabilidades legais em garantir a qualidade e autenticidade dos medicamentos entregues.
Essas responsabilidades são estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que é o órgão responsável pela regulamentação e fiscalização de medicamentos no Brasil.
De acordo com a Anvisa, os serviços de entrega em domicílio devem cumprir as seguintes obrigações para garantir a qualidade e autenticidade dos medicamentos entregues:
Somente comercializar medicamentos de fornecedores autorizados pela Anvisa.
Verificar a autenticidade dos medicamentos antes da entrega.
Armazenar os medicamentos em condições adequadas, de acordo com as especificações do fabricante.
Fornecer informações claras e precisas aos pacientes sobre os medicamentos entregues.
Os serviços de entrega em domicílio que não cumprirem essas obrigações estão sujeitos a sanções administrativas, que podem incluir multas, suspensão ou cancelamento do registro.
Os riscos do consumo de medicamentos falsificados O consumo de medicamentos falsificados ou de procedência duvidosa pode representar um sério risco à saúde. Esses medicamentos podem conter ingredientes inativos ou ativos incorretos, o que pode causar uma série de problemas, incluindo:
Efeitos colaterais graves O consumo de medicamentos falsificados pode causar efeitos colaterais graves, como intoxicação, alergias, reações adversas e até mesmo a morte.
Ineficácia do tratamento Os medicamentos falsificados podem não ser eficazes no tratamento da doença, o que pode levar à piora do quadro clínico.
Resistência a medicamentos O consumo de medicamentos falsificados pode contribuir para o desenvolvimento de resistência a medicamentos, o que torna mais difícil o tratamento de doenças no futuro.
Os medicamentos falsificados podem ser encontrados em diferentes canais de distribuição, incluindo farmácias, sites de vendas online e serviços de entrega em domicílio.
É importante estar atento aos sinais indicativos de falsificação, como erros de impressão, embalagens danificadas ou informações inconsistentes.
Ao receber medicamentos em casa, o paciente deve verificar as seguintes informações na embalagem:
Nome do medicamento: o nome do medicamento deve estar correto e legível.
Número do lote: o número do lote é uma identificação única do medicamento.
Data de validade: a data de validade indica até quando o medicamento é seguro para uso.
Fabricante: o fabricante do medicamento deve ser uma empresa registrada na Anvisa.
Número de registro na Anvisa: o número de registro na Anvisa é uma identificação do medicamento que foi aprovado pela agência.
Mecanismos de denúncia de medicamentos falsificados Em um contexto em que a entrega de medicamentos em domicílio se torna cada vez mais comum, é crucial que os pacientes tenham à disposição mecanismos eficientes para relatar qualquer suspeita relacionada à qualidade ou procedência dos medicamentos.
Diversos recursos estão disponíveis para aqueles que desconfiam da autenticidade ou segurança de seus tratamentos.
Uma opção amplamente utilizada é o contato direto com a farmácia delivery responsável pela entrega. As farmácias geralmente possuem canais de comunicação específicos, como linhas telefônicas ou formulários online, que permitem aos pacientes relatar suas preocupações de maneira rápida e direta.
Pacientes que suspeitam da qualidade ou procedência de medicamentos entregues em domicílio podem denunciar ou relatar o caso aos seguintes órgãos:
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) A Anvisa é o órgão responsável pela regulamentação e fiscalização de medicamentos no Brasil. O paciente pode denunciar medicamentos falsificados à Anvisa por meio do site da Anvisa ou do número 0800 642 9782.
Ministério da Saúde (MS) O MS também é responsável pela fiscalização de medicamentos no Brasil. O paciente pode denunciar medicamentos falsificados ao MS por meio do site do MS ou do número 136.
Polícia Federal (PF) A PF é responsável pela investigação de crimes contra a saúde pública, incluindo a falsificação de medicamentos. O paciente pode denunciar medicamentos falsificados à PF por meio do site da PF ou do número 190.
Além desses órgãos, o paciente também pode denunciar medicamentos falsificados ao próprio serviço de entrega em domicílio que o forneceu.
Ao promover a conscientização sobre esses mecanismos de denúncia, os pacientes se tornam agentes ativos na garantia da segurança e qualidade dos medicamentos que recebem em casa.
A participação ativa e informada dos pacientes contribui para um sistema de entrega de medicamentos mais transparente e responsável, promovendo a confiança e segurança no universo da saúde domiciliar.
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Assessoria de Comunicação