CLIPPING SINDHOESG 21/03/17

21 de março de 2017

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Reunião discute como evitar a superbactéria no Hospital Materno Infantil, em Goiânia
Jackson Abrão comenta presença da superbactéria KPC no Hospital Materno Infantil, em Goiás
Após mortes por superbactéria, HMI passa por fiscalização e é autuado
Menino de 7 anos que tem leucemia luta por um transplante de medula, em Goiânia
Menina tem couro cabeludo arrancado em acidente de kart em Anápolis
Superbactéria no Hospital Materno Infantil
Menina perde couro cabeludo em kart
Menina de 12 anos tem couro cabeludo arrancado em acidente de kart
Hurso será o primeiro a rever OS
Óculos de sol de brinquedos podem prejudicar a visão da criança
Cadastro Fator de Qualidade: Prazo prorrogado

 

TV ANHANGUERA/GOIÁS
Reunião discute como evitar a superbactéria no Hospital Materno Infantil, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/reuniao-discute-como-evitar-a-superbacteria-no-hospital-materno-infantil-em-goiania/5740387/

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Jackson Abrão comenta presença da superbactéria KPC no Hospital Materno Infantil, em Goiás
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/jackson-abrao-comenta-presenca-da-superbacteria-kpc-no-hospital-materno-infantil-em-goias/5740391/

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Após mortes por superbactéria, HMI passa por fiscalização e é autuado

Segundo fiscal do STRE-GO, várias irregularidades foram encontradas.
Dois bebês morreram após infecção por KPC; dois casos são investigados.
http://g1.globo.com/goias/noticia/2017/03/apos-mortes-por-superbacteria-hmi-passa-por-fiscalizacao-e-e-autuado.html
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Menino de 7 anos que tem leucemia luta por um transplante de medula, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-1-edicao/v/menino-de-7-anos-que-tem-leucemia-luta-por-um-transplante-de-medula-em-goiania/5741434/

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Menina tem couro cabeludo arrancado em acidente de kart em Anápolis
https://www.youtube.com/watch?v=jxJ4-AR_qbQ

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TV SERRA DOURADA

Superbactéria no Hospital Materno Infantil
https://www.youtube.com/watch?v=75pIfXH-CFo

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Menina perde couro cabeludo em kart
https://www.youtube.com/watch?v=T9dmDBSTPoI
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TV RECORD
Menina de 12 anos tem couro cabeludo arrancado em acidente de kart
https://www.youtube.com/watch?v=uvTnDXJJzTg
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O POPULAR
Hurso será o primeiro a rever OS

Rompimento de contrato segue recomendações da Controladoria Geral do Estado e do Tribunal de Contas do Estado

O Hospital de Urgências da Região Sudoeste (Hurso) será o primeiro a ter nova seleção de organizações sociais pelo governo estadual, em atendimento a recomendações de rescisão do contrato assinadas pela Controladoria Geral do Estado (CGE) e pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).
Em fiscalizações e tomada de contas especial, a Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar (Pró-Saúde) é alvo de críticas desde o início da gestão, em 2010, no governo Alcides Rodrigues. Relatório do TCE de novembro do ano passado aponta "irregularidades constatadas de ordem gravíssima".
O principal problema diz respeito ao fato de a OS receber por mais de um semestre sem que o hospital tivesse "a mínima possibilidade de funcionar", embora inaugurado. "Gerou enormes expectativas na população e danos inestimáveis ao erário", diz o relatório do conselheiro Sebastião Tejota, baseado nas auditorias do tribunal.
"Acatamos a recomendação da CGE e demos andamento ainda no ano passado para romper o contrato. Só não conseguimos por conta da burocracia e a questão da nova lei, nova minuta padrão do contrato. Os processos iam e voltavam e não andavam", diz o secretário estadual de Saúde, Leonardo Vilela.
Reportagem de ontem do POPULAR também mostrou que o Hurso é a segunda OS com maior custo unitário de internação, de acordo com dados do primeiro trimestre de 2016. Com média de 204 internações mensais e 14 dias de permanência de pacientes, a Pró-Saúde registrou custo médio de R$ 21,3 mil.
A entidade informou à reportagem que envidou "esforços para compor uma otimização de recursos humanos e médico-hospitalares, sem impactar a qualidade da assistência e a busca por eficiência", registrando ao longo de 2016 uma média de R$ 15 mil.
A recomendação da CGE pela rescisão do contrato ocorreu em 2015 e foi encaminhada ao TCE em 17 de dezembro daquele ano. O documento foi apensado a processo já existente no tribunal. O governo chegou a preparar documentos para o rompimento do contrato, com decreto de intervenção do governador, ato de suspensão por parte do secretaria e contratação emergencial de nova OS, mas não houve conclusão.
Secretário assume comando do Conselho de Excelência
O governo estadual mudou o comando do Conselho de Excelência das Organizações Sociais (OSs) de Saúde, que convocou a primeira reunião na semana passada, embora tenha sido criado em 2014. O ex-prefeito de Goiânia e presidente de honra do PSDB, Nion Albernaz, foi substituído pelo secretário de Saúde, Leonardo Vilela, na presidência e não faz parte mais do grupo.
Cada OS contratada pelo Estado tem de ter um conselho de administração. Para ele, o governo tem de indicar três integrantes. Já o Conselho de Excelência é responsável por monitorar, em conjunto, as atividades das entidades contratadas. Entre as funções estabelecidas em lei estão o acompanhamento das metas, apontar possíveis desvios e apresentar sugestões para melhorar a gestão. Nas deliberações da primeira reunião, o Conselho de Excelência decidiu solicitar ao governador a indicação dos representantes do Poder Público nos conselhos de administração das OSs ou delegar a atribuição à SES. "O Conselho de Excelência esteve meio paralisado esses tempos, mas foi retomado agora para garantir mais transparência", diz o secretário Leonardo Vilela.
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DIÁRIO DA MANHÃ

Lotação do Matemo Infantil pode ter contribuído para mortes
Diretora técnica diz que superlotação teria facilitado contágio dos dois bebês que morreram; microrganismo foi identificado pela primeira vez nos Estados Unidos
Uma das hipóteses para a proliferação da bactéria Klebsiella Pneumoniae Carbapenemase (KPC) no Hospital Materno Infantil (HMI) seria a superlotação da unidade. A informação é de Sara Gardênia, diretora técnica do HMI.
Considerada uma superbactéria, a KPC já é de conhecimento de profissionais que atuam em unidades médicas. Transmitido em ambiente hospitalar, o microrganismo foi identificado pela primeira vez nos Estados Unidos, em 2000.
O microbio sofreu mutação genética e conquistou resistência a inúmeros antibióticos, o que dificulta seu combate. Geralmente, a KPC contamina a pessoa quando ela entra em contato com secreções do paciente infectado. Daí que ambientes lotados costumam ser ideais para sua proliferação.
ISOLAMENTO
O caso do Materno Infantil provocou o isolamento da Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal (Ucin). As crianças que morreram estavam exatamente na Ucin.
Sara disse em entrevista ao site G1 que a unidade chegou a ter 35 crianças quando o máximo permitido chega a 22 bebês. O HMI investiga ainda a situação de quatro bebês, suspeitos de serem vítimas da mesma bactéria.
A KPC é encontrada em frutas, fezes, água, solo, vegetais, cereais, etc – por isso a necessidade de se evitar os ambientes hospitalares sempre que possível.
O micróbio causa pneumonia, infecções sanguíneas, no trato urinário, em feridas cirúrgicas, enfermidades que podem evoluir para um quadro de infecção generalizada que levam à morte.
A Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal (Ucin) permanecerá fechada até amanhã, informa o HMI.
O Hospital Materno Infantil de Goiás segue desde a última sexta-feira (17/3) isolando a Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal (Ucin). Nesta segunda-feira (20/3), a unidade encontra-se com 15 pacientes internados na ala.
O isolamento ocorre devido à morte de dois bebês na semana passada causada pela superbactéria Klebsiella pneumoniase Carbapenemase (KPC). Os pacientes internados na Ucin e também os que estão na UTI Neonatal estão sob cuidados de uma equipe específica e passam por testes para detectam a contaminação pela superbactéria.
O hospital já realizou três desinfecções na área onde eles estão internados, foram lavadas paredes, equipamentos e camas. Outra medida tomada pelo Hospital foi não receber mais pacientes para internação até próxima quarta-feira (22/3).
A previsão é de que ainda nesta semana saia o laudo da vigilância sanitária para saber se a bactéria permanece sendo um perigo. A superlotação é indicada como causa para o surgimento da bactéria, principalmente após o atendimento da Maternidade Municipal Dona Íris ser suspenso temporariamente.
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O HOJE

Óculos de sol de brinquedos podem prejudicar a visão da criança

Em países ensolarados, exposição intensa sem proteção pode intensificar danos oculares

Crianças, especialmente as meninas, adoram incluir os óculos de sol no visual. É o caso de pequena Bárbara, de 3 anos. A menina já teve dois óculos de brinquedos lindos e coloridos. Toda vez que entra no carro e vê os pais com o acessório, pede um insistentemente. Encontrados com facilidade em camelódromos ou bancas de ruas, os óculos infantis parecem inofensivos, mas, sendo um produto sem qualidade, eles podem representar perigo para a saúde dos olhos.
O problema é que os óculos de brinquedos, se usados sob intensa exposição solar, comprometem o sistema ocular justamente porque as lentes não possuem o fator de proteção adequado de 400 nanômetros, unidade de medida padrão que define a qualidade de proteção das lentes. A luz passa sem filtro nenhum. Conforme o Sistema Internacional de Pesos e Medidas, 1 nanômetro equivale a 1mm (a menor parte de uma régua, por exemplo) dividido 1 milhão de vezes. Essa unidade é usada para medir o comprimento de onda de luz visível.
Além disso, como os efeitos da radiação são cumulativos, em médio ou longo prazo podem provocar doenças nos olhos desde a infância ou adolescência. O oftalmologista Leonardo Mariano Reis, presidente do Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego), explica que a radiação solar cumulativa pode originar desde pterígio,uma formação carnosa que avança sobre a córnea, geralmente do lado nasal, a tumores conjuntivais e palpebrais. “Pode ainda acelerar o desenvolvimento de catarata e danos na retina, como a retinopatia solar, e a degeneração macular, que pode causar danos irreversíveis à visão”, acrescenta.
A alta incidência dos raios solares em países localizados próximo às zonas tropicais, caso do Brasil, aceleram os prejuízos à saúde da visão. Na Austrália, um país de clima tropical como o nosso, os óculos de sol são parte do uniforme escolar das crianças. Lá, os pequenos são habituados a usar o acessório mais por questão de saúde do que de estética. Não por acaso, Brasil e Austrália são os dois únicos países no mundo onde o fator de proteção solar nas lentes é de 400 nanômetros, e não de 380 como na maioria dos outros.
O ideal é que a prevenção comece na infância. O oftalmologista reforça a importância do uso de óculos de sol, principalmente em ambientes externos, mesmo em países de clima temperado, durante o verão. “Vi crianças com idade entre 3 a 5 anos usando óculos regularmente na França”, conta. O médico chama a atenção para a importância do exame com oftalmologistas para verificar se a criança não apresenta problema refrativo ou doença ocular antes de comprar óculos de sol.
A empresária Geyse Rodrigues, mãe de Bárbara, deixou que a filha usasse por pouco tempo os óculos de brinquedo. “Sempre desconfiei que esses produtos pudessem comprometer a saúde”, afirma. Para agradar a filha, Geyse pretende comprar um acessório específico para a idade da menina numa ótica especializada e deixar a criança usar sempre sob a supervisão dos pais.
Óculo infantis também devem seguir padrão ABNT

Da mesma forma que deve ocorrer com os adultos, os óculos infantis precisam seguir padrões de qualidade, em conformidade às normas da ABNT. “Uma proteção adequada deixa de sobrecarregar o sistema visual, evitando o aparecimento de doenças lá na frente. Situações que, infelizmente, o Brasil já vem enfrentando de forma negativa, em que cada vez mais o índice de catarata é precoce, dentre outros problemas de saúde visual”, alerta Leandro Luiz Fleury Rosa, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Material Óptico, Joias, Relógio, Cine-Foto e Bijuteria de Goiás (Sindióptica-GO).
O Sindióptica-GO está envolvido em um trabalho intenso de conscientização do consumidor para evitar a compra de óculos piratas, sem procedência e fora das especificações vendidos no comércio informal. “Geralmente, são óculos que só escurecem e não filtram a ação dos raios, o que o torna ainda mais perigoso para a saúde. No escuro, as pupilas dilatam, e isso facilita a entrada de radiação, provocando danos ainda maiores”, afirma o presidente da entidade. Ele orienta o consumidor a desconfiar se os óculos forem muito baratos, se as armações tiverem rebarbas, manchas ou as lentes apresentarem riscos, por exemplo.
No Brasil, ainda não há uma recomendação oficial sobre a melhor idade para começar a usar os óculos de sol, mas o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto – diretor do Instituto Penido Burnier, em São Paulo, membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), Associação Panamericana de Oftalmologia (PAAC) e consultor da Associação Brasileira de Indústrias Ópticas (Abiótica) – explica que os óculos de sol devem ser usados sim a partir dos 10 anos de idade, pelo menos, em ambientes onde haja exposição solar intensa.
Antes disso, acredita o especialista, não convém porque o escurecimento das imagens pode comprometer o desenvolvimento da visão das crianças, que só está completamente moldado após essa idade. Mas, entre os especialistas, há controversa sobre a melhor idade para começar a usar acessórios, ainda que a maioria concorde sobre a importância dos óculos de sol na prevenção de algumas doenças.
A Associação Espanhola de Pediatria (AEP) é uma das entidades que também insistem no uso de óculos de sol homologados para crianças para evitar graves problemas –  como a perda da visão em longo prazo. Essa prevenção tem reflexos diretos na saúde pública do País, já que reduz significativamente, não apenas os casos de catarata, mas de outras doenças dos olhos, dentre elas, o pterígio, uma das mais comuns em países tropicais.
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ANS
Cadastro Fator de Qualidade: Prazo prorrogado
A Diretoria de Desenvolvimento Setorial da ANS informa que os prestadores de serviço de atenção à saúde, tais como hospitais e hospitais-dia, profissionais de saúde, clínicas multiprofissionais e Serviços de Apoio Diagnóstico e Terapia (SADT), têm até o dia 31/03/17 para o preenchimento do questionário que será adotado para fins de aplicação do Fator de Qualidade (FQ).
O formulário, que deve ser preenchido por todos os prestadores, também servirá de base para a realização de uma ampla pesquisa sobre os prestadores de serviços na saúde suplementar, dando subsídios para a elaboração de programas e políticas para o setor, além de contribuir com informações para o Qualiss – Programa de Qualificação dos Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar.
O questionário está disponível no portal da ANS e nos portais das associações e conselhos profissionais e das entidades representativas (ver lista abaixo).
O Fator de Qualidade é aplicado apenas nas situações em que há no contrato a previsão de livre negociação do reajuste – não há índice predefinido no contrato e não houve acordo entre as partes após os primeiros 90 dias do ano. No entanto, todos os prestadores devem preencher o formulário: para quem não negociou, o mesmo servirá de base para o FQ; para quem negociou, embasará o Qualiss e outras ações.
O que é o Fator de Qualidade?
O Fator de Qualidade é o elemento de cálculo que objetiva refletir a qualificação do prestador. É aplicado ao índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), definido pela ANS para reajuste anual dos contratos entre operadoras de planos privados de assistência à saúde e prestadores de serviços de saúde. Dependendo do cumprimento dos requisitos de qualidade previstos na Nota Técnica 45/2016/DIDES/ANS, que trata dos critérios para aplicação do Fator de Qualidade ano-base 2016, o FQ poderá ser de 105%, 100% ou 85% do IPCA.
http://www.ans.gov.br/aans/noticias-ans/sobre-a-ans/3726-cadastro-fator-de-qualidade

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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação