ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Acusado de deformar pacientes, médico Murakami sai da prisão
OMS divulga prioridades de saúde para 2019
Programa Mais Médicos: retifica cronograma do edital
Metade das prefeituras gasta menos de R$ 403 ao ano na saúde
CFM debate diferença entre erro médico e de assistência
TV RECORD/DF
Acusado de deformar pacientes, médico Murakami sai da prisão
http://linearclipping.com.br/cfm/site/m012/noticia.asp?cd_noticia=56606211
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SAÚDE BUSINESS
OMS divulga prioridades de saúde para 2019
A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou quais são as dez prioridades da saúde para 2019, que inclui, por exemplo, controle de doenças crônicas não transmissíveis; combate à pandemia de gripe; assistência em regiões de fragilidade e vulnerabilidade; e maior cobertura vacinal.
Melhoria da atenção primária também é um ponto de grande atenção pela OMS este ano. Primeira frente de atendimento, compreende-se que seus serviços devem fornecer cuidados integrados à comunidade – sobretudo visando cobertura universal da saúde. Para melhorar esse cenário globalmente, a Organização estará junto aos governos e instituições de saúde para assumir os compromissos especificados na Declaração de Astana, como empoderar pacientes e promoção de políticas para o setor.
Outra prioridade de destaque é a resistência antimicrobiana, que ocorre, principalmente, pelo uso excessivo e inadequado de antibióticos e pela automedicação. Um exemplo apresentado pela OMS é o impacto no tratamento da tuberculose. Doença que mata, anualmente, 1,6 milhão de pessoas em todo o mundo. De acordo com a instituição, em 2017, aproximadamente 600 mil diagnósticos apresentaram resistência à rifampicina, medicamento de primeira linha mais eficaz. O Brasil é responsável por um terço dos diagnósticos de tuberculose nas Américas.
O presidente da Sociedade Brasileira de Direito Médico e Bioética (Anadem), o advogado Raul Canal, especialista em Direito Médico e Odontológico, coloca-se à disposição para comentar a lista de prioridades da saúde da OMS, trazendo um panorama sobre o atual cenário brasileiro diante de todos os desafios e as perspectivas para os próximos anos.
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PCI CONCURSOS
Programa Mais Médicos: retifica cronograma do edital
O Ministério da Saúde informa a todos por meio de publicação no Diário Oficial da União que o cronograma do Edital referente ao Programa Mais Médicos foi modificado.
Em nosso site você tem acesso aos documentos oficiais e pode obter mais informações sobre este chamamento público de Médicos para adesão ao Programa de Provisão de Médicos do Ministério da Saúde – Projeto Mais Médicos.
As inscrições puderam ser efetuadas via internet até o dia 16 dezembro de 2018, através do Sistema de Gerenciamento de Programas- SGP, acessível pelo endereço eletrônico e pode obter mais informações sobre este chamamento público de Médicos para adesão ao Programa de Provisão de Médicos do Ministério da Saúde – Projeto Mais Médicos. maismedicos.gov.br .
A participação foi liberada a: Médicos formados em instituições de educação superior brasileiras ou com diploma revalidado no País; e Médicos brasileiros formados em instituições de educação superior estrangeiras com habilitação para exercício da Medicina no exterior; além de Médicos estrangeiros com habilitação para exercício da Medicina no exterior.
Os profissionais tiveram que apresentar os seguintes requisitos: Possuir certificado de conclusão de curso ou diploma de graduação em medicina em instituição de educação superior brasileira legalmente estabelecida e certificada pela legislação vigente; ou possuir diploma de graduação em medicina obtido em instituição de educação superior estrangeira revalidado no Brasil, na forma da lei; Possuir habilitação em situação regular para o exercício da medicina, mediante registro no Conselho Regional de Medicina (CRM); Não ser participante de programa de residência médica; Não estar prestando o Serviço Militar Obrigatório no período de vigência do Projeto; Não possuir vínculo de serviço com carga horária incompatível com as exigências do Projeto; Possuir conhecimentos de língua portuguesa e estar em situação regular perante autoridade competente na esfera criminal no Brasil.
A escolha do local de atuação – Município/DSEI – será disponibilizada ao médico com inscrição confirmada no SGP, no período indicado no cronograma disponível em nosso site, quando já divulgadas as vagas remanescentes do Edital nº 18-SGTES/MS, de 19 de novembro de 2018.
Os médicos participantes do Projeto realizarão curso de especialização em atenção básica à saúde, que será oferecido pelas instituições de educação superior brasileiras vinculadas ao Sistema Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS), de acordo com as regras estabelecidas pela instituição organizadora do curso e conforme Resolução nº 2, de 26 de outubro de 2015, da Coordenação do Projeto Mais Médicos para o Brasil, que dispõe sobre o caráter educacional dos Programas de Provisão de Médicos do Ministério da Saúde.
Àqueles que assumirem farão jus à bolsa-formação com valor mensal de R$ 11.865,60, que poderá ser paga pelo prazo máximo de 36 meses, prorrogáveis apenas na hipótese prevista na Portaria Interministerial nº 1.369/MS/MEC, de 8 de julho de 2013, e respectivas alterações. Cabe ao Médico cumprir semanalmente, 8 horas em atividades acadêmicas teóricas e 32 horas em atividades nas unidades básicas de saúde no Município ou carga horária condizente com as possibilidades conferidas pelas regras do Programa. Vale ressaltar que haverá ainda outros benefícios pagos aos profissionais.
Com o novo cronograma, os profissionais com registro (CRM) no Brasil também terão até 18 de dezembro de 2018 para apresentação nas cidades selecionadas e o começo da atuação deve ser estabelecido junto ao gestor local.
As 8.517 vagas em 2.824 municípios e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI) estão distribuídas nos seguintes Estados e Cidades:
Os profissionais que optarem pelas áreas Indígenas podem escolher entre DSEI: Alagoas e Sergipe (5); Altamira (5); Alto Rio Juruá (7); Alto Rio Negro (18); Alto Rio Purus (8); Alto Rio Solimões (27); Amapá e Norte do Pará (9); Araguaia (5); Bahia (19); Ceará (4); Cuiabá (11); Guamá-To (9); Interior Sul (12); Kaiapó do Mato Grosso (4); Kaiapó do Pará (4); Leste de Roraima (13); Litoral Sul (6); Manaus (10); Maranhão (20); Mato Grosso do Sul (11); Médio Rio Purus (7); Médio Rio Solimões e Afluentes (12); Minas Gerais e Espírito Santo (6); Parintins (12); Pernambuco (13); Porto Velho (10); Potiguara (4); Rio Tapajós (11); Tocantins (10); Vale do Javari (6); Vilhena (2); Xavante (10); Xingu (6); Yanomami (16).
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DIÁRIO DA MANHÃ
Metade das prefeituras gasta menos de R$ 403 ao ano na saúde
Levantamento foi feito pelo Conselho Federal de Medicina
Levantamento divulgado ontem (21) pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) revela que cerca de 2.800 municípios brasileiros gastaram menos de R$ 403,37 na saúde de cada habitante durante o ano de 2017. A análise mostra que esse foi o valor médio aplicado por gestores municipais com recursos próprios em Ações e Serviços Públicos de Saúde declaradas no Sistema de Informações sobre os Orçamentos Públicos em Saúde (Siops).
De acordo com os números, municípios menores, em termos populacionais, arcam proporcionalmente com uma despesa per capita maior. Em 2017, nas cidades com menos de 5 mil habitantes, as prefeituras gastaram em média R$ 779,21 na saúde de cada cidadão – quase o dobro da média nacional identificada.
Os municípios das regiões Sul e Sudeste foram os que apresentaram maior participação no financiamento do gasto público em saúde – consequência, segundo o CFM, de sua maior capacidade de arrecadação.
Ranking nacional
Com apenas 839 habitantes, o município de Borá (SP) lidera o ranking de gastos per capita na saúde, com R$ 2.971,92 gastos em 2017. Em segundo lugar aparece Serra da Saudade (MG), cujas despesas em ações e serviços de saúde alcançaram R$ 2.764,19 por pessoa.
Na outra ponta, entre os que tiveram menor desempenho na aplicação de recursos, estão três cidades de médio e grande porte, todas situadas no estado do Pará: Cametá (R$ 67,54), Bragança (R$ 71,21) e Ananindeua (R$ 76,83).
Entre as capitais, Campo Grande assume a primeira posição, com gasto anual de R$ 686,56 por habitante. Em segundo e terceiro lugares estão São Paulo e Teresina, onde a gestão local desembolsou, respectivamente, R$ 656,91 e R$ 590,71 por habitante em 2017.
Já as capitais com menor desempenho são Macapá, com R$ 156,67; Rio Branco, com R$ 214,36; Salvador e Belém, ambas com valores próximos de R$ 245 por pessoa.
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CFM
CFM debate diferença entre erro médico e de assistência
Um dos primeiros debates a serem realizados pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) em 2019 será a diferença entre erro médico e erro de assistência à saúde. O assunto será debatido no II Fórum de Segurança do Paciente, marcado para o dia 8 de fevereiro, na sede do CFM, em Brasília. “Geralmente o que a imprensa divulga como um erro do médico, advêm de intercorrências assistenciais, como problemas infraestruturais, reações alérgicas ou efeitos colaterais. Os problemas também podem ter sido causados por outros profissionais de saúde”, explica o coordenador da Câmara Técnica de Segurança do Paciente, Jorge Curi.
Também serão tratados assuntos como núcleos de segurança do paciente, detecção do sepse e a importância do médico na definição de metas para a preservação da saúde do enfermo. “Não é comum o médico participar de comissões multiprofissionais, mas temos uma grande contribuição a dar nas comissões de segurança do paciente, apontando, por exemplo, as causas da insegurança, que põem em risco a saúde do paciente, como a falta de leitos e o atraso no início dos tratamentos”, ressalta Jorge Curi.
Durante a primeira parte do evento, pela manhã, os debates terão como temas a diferença entre erro médico e erro de assistência à saúde, além das ações para integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares. No período da tarde, o encontro discutirá o diagnóstico precoce do sepse e a importância do médico para a definição de metas de segurança para o paciente.
PROGRAMAÇÃO
08h30 – Credenciamento
09h00 – Abertura
Carlos Vital Tavares Corrêa Lima – Presidente do CFM
Jorge Carlos Machado Curi – Coordenador da Câmara Técnica de Segurança do Paciente do CFM
09h15 à 10h15h – A diferença entre erro médico e erro de assistência à saúde
Presidente: João de Lucena Gonçalves – membro da Câmara Técnica de Segurança do Paciente do CFM
Secretária: Helena Barreto dos Santos – membro da Câmara Técnica de Segurança do Paciente do CFM
Debatedores:
Jorge Carlos Machado Curi – coordenador da Câmara Técnica de Segurança do Paciente do CFM
Diaulas Costa Ribeiro – Desembargador do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios
Alfredo Henrique Rodriguez Guarischi – membro da Câmara Técnica de Segurança do Paciente do CFM
Antonio Capone Neto – membro da Câmara Técnica de Segurança do Paciente do CFM
10h15 à 11h15 – A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares
Presidente: Presidente: Sérgio Tamura – Conselheiro do CFM
Secretário: Evandro Tinoco Mesquita – membro da Câmara Técnica de Segurança do Paciente do CFM
Debatedores:
Desiré Carlos Callegari – membro da Câmara Técnica de Segurança do Paciente do CFM
Augusto Neno – diretor técnico da Casa de Saúde São José (RJ)
Victor Grabois – presidente da Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente – Sobrasp
Antonio da Silva Bastos Neto – Superintendente Médico do Hospital Alemão Oswaldo Cruz
11h15 à 12h – Debates
12h00 à 13h30 – Intervalo
13h30 à 14h30 – Detecção precoce do Sepse e segurança do paciente
Presidente: Miguel Cendoroglo Neto – membro da Câmara Técnica de Segurança do Paciente do CFM
Secretário: Marnio Solermann Silva Costa – membro da Câmara Técnica de Segurança do Paciente do CFM
Debatedores:
Flávia Ribeiro Machado – coordenadora geral do Instituto Latino Americano de Sepse
Luciano Cesar Pontes de Azevedo – Presidente do Instituto Latino Americano de Sepse
14h30 às 15h30 – Metas de segurança do paciente – A importância do médico
Presidente: Jorge Carlos Machado Curi – coordenador da Câmara Técnica de Segurança do Paciente do CFM
Secretário: Sérgio Tamura – conselheiro do CFM
Debatedores:
João Fernando Monteiro Ferreira – médico assistente do Instituto do Coração -InCor
Helidea de Oliveira Lima – diretora de Qualidade Assistencial da Rede D’or
Priscila Rosseto de Toledo – gerente do UHGBRASIL
Orestes Pullin – presidente da Unimed do Brasil
15h30 à 16h30 – Debates
17h00 – Encerramento
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação