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DESTAQUES
MP denuncia pessoas por irregularidades no Hugo, em Goiânia
País registra 164 mortes da doença desde julho
Esperança no tratamento para AME
Instituição distribui mais de 500 mil doses contra a dengue
PM apreende medicamentos abortivos e anabolizantes em Goiânia e Aparecida
Recém-inaugurado, Ciams do Urias sofre com falta de medicamento e materiais básicos
Unimed Goiânia completa 40 anos com lançamento de aplicativo para clientes
TV ANHANGUERA
MP denuncia pessoas por irregularidades no Hugo, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/mp-denuncia-pessoas-por-irregularidades-no-hugo-em-goiania/6523033/
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O HOJE
País registra 164 mortes da doença desde julho
O maior número de mortes aconteceu em Minas Gerais, com 77 óbitos e 264 casos confirmados
Entre 1º julho de 2017 e 20 de fevereiro deste ano, foram confirmados 545 casos de febre amarela no país, com 164 óbitos. Ao todo, foram notificados 1.773 casos suspeitos, sendo que 685 foram descartados e 422 permanecem em investigação.
A atualização dos dados da febre amarela no país foi divulgada hoje (21) pelo Ministério da Saúde, com base nas informações repassadas pelas secretarias estaduais de Saúde. No mesmo período do ano passado, foram confirmados 557 casos e 178 mortes.
O maior número de mortes aconteceu em Minas Gerais, com 77 óbitos e 264 casos confirmados. Em seguida aparece São Paulo, com 57 mortes e 208 casos, e Rio de Janeiro, com 29 óbitos e 72 casos confirmados.
Até segunda-feira (19), 5,1 milhões de pessoas foram vacinadas nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo, sendo 4,7 milhões com doses fracionadas e 422,6 mil com doses padrão. O número corresponde a 25,2% do público-alvo previsto no Sudeste.
A recomendação do Ministério da Saúde é que os estados continuem vacinando até atingir alta cobertura. O estado da Bahia iniciou a campanha em oito municípios, nesta segunda-feira (19).
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DIÁRIO DA MANHÃ
Esperança no tratamento para AME
A Atrofia Muscular Espinhal, doença rara e agressiva, já atinge cerca de 10 mil brasileiros, mas o comovente caso de Edivânia pode, enfim, ter um final feliz. Com ajuda da população, Edivânia espera conseguir o valor necessário para iniciar o tratamento da doença que custa R$ 3 milhões
Edivânia Matos Gonçalves, 30 anos, é portadora da doença Atrofia Muscular Espinhal (AME), do tipo 3. Considerada uma doença genética rara e severa, já existem cerca de 10 mil casos confirmados no Brasil. A possibilidade de tratar esse problema é recente e traz esperança às famílias que com ele convivem.
A doença ainda não tem cura, mas há dois anos foi desenvolvido um medicamento que pode mudar a história dos pacientes. Em dezembro de 2015 foi lançado o Spinraza, um medicamento que inibe a progressão da AME, além de proporcionar qualidade de vida aos portadores da doença. Inicialmente, foi disponibilizado para tratar os casos tipo 1, e depois, gradativamente, liberado para outros pacientes dos tipos 2 e 3.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou a comercialização do medicamento em agosto do ano passado. O processo de registro do medicamento recebeu prioridade de análise, assim que foi protocolado junto à Anvisa, com imediato da avaliação, tanto da documentação referente à comprovação de segurança e eficácia, quanto do dossiê de tecnologia farmacêutica.
No entanto, o medicamento ainda não está disponível na rede pública no Brasil, e os pacientes lutam diariamente em busca de recursos e ações judiciais para conseguir dar início ao tratamento. Para comprar o Spinraza, os portadores da AME devem desembolsar 3 milhões de reais, o que está fora da realidade para muitas pessoas.
Portanto, ter a oportunidade de iniciar o tratamento o quanto antes é a luta diária de Edivânia, que tenta de várias formas ter acesso ao medicamento. Através da realização de bazares e rifas, ela tenta levantar algum dinheiro para ter acesso ao tratamento. Ela também já começou a organizar os documentos necessários para abrir uma ação judicial. "A atrofia é progressiva, a minha é mais leve, mas vai progredindo, vou perdendo a cada dia minhas forças, é uma correria contra o tempo. Com o medicamento posso ter qualidade de vida. Estamos lutando por direito a vida", diz.
De acordo com Edivânia, o alto custo do tratamento tem dificultado o acesso através do Sistema Único de Saúde (SUS), pois o governo, além de arcar com a medicação, também precisa custear a fisioterapia, os aparelhos necessários e a cirurgia para aplicar o medicamento na medula do paciente. Alguns pacientes que conquistaram o direito ao remédio gratuito, via ação judicial, ainda não tiveram acesso ao medicamento.
Ela relata ainda que alguns portadores da AME, que possuem dupla nacionalidade, buscam outras alternativas, como ir a outros países que já possuem o tratamento custeado pelo governo. Os pacientes que já deram início ao uso da medicação vêm mostrando resultados positivos, até mesmo voltam a andar. "A meta é conscientizar o governo da importância do medicamento, pois uma vez iniciado não pode ser interrompido, o medicamento não foi criado para curar, só estabilizar", relata Edivânia.
O diagnóstico da AME vem por meio de exames neurológicos e molecular, que identificam a mutação do gene SMN1. O tratamento é de suporte, com cuidados respiratórios, nutricionais, ortopédicos e fisioterapêuticos. Em fases avançadas da doença, o paciente perde a capacidade de mastigar e deglutir, sendo necessário o uso de sonda para poder alimentar, assim como do uso de aparelhos para poder respirar. Edivânia faz fisioterapia de manutenção duas vezes por semana, no Centro de Reabilitação e Readaptação Dr Henrique Santillo (Crer) e, segundo ela, esse tipo de tratamento serve para aprender a conviver com a doença. "A cada dia vou perdendo as forças, vou atrofiando".
São vários desafios: mãe, dona do lar e portadora da AME, tem várias atribuições e precisa abrir mão de muitas coisas em prol da sua saúde, como por exemplo, momentos de lazer que não é viável devido à falta de acessibilidade em Goiânia. "A renda não comporta momentos de lazer, a falta de acessibilidade faz com que tudo fique caro, tenho que optar pela minha saúde".
DESCOBERTA
A mãe de Edivânia sempre desconfiou da fraqueza da filha e a levou ao médico. Com 7 anos, começou a evoluir uma escoliose. No entanto, sem saber que era portadora da AME, queriam operá-la na época, até que então foi orientada a fazer um exame de DNA, e com 8 anos descobriu a doença.
Aos 13 anos, foi perdendo as forças e já não conseguia mais andar e então começou a utilizar uma cadeira de rodas, que para portadores de AME deve ser a motorizada. Os médicos chegaram a dizer que ela só iria sobreviver até os 12 anos. Até os 20 anos ainda conseguia ficar em pé, mas hoje tem dificuldade de fazer coisas simples, como amarrar um cabelo. "Eu sou consciente, com 8 anos a geneticista falou para mim que eu ia perder minhas forças e ia para cadeira de rodas, que eu poderia ter uma vida normal e de acordo com as minhas limitações, eu sempre fui consciente".
Mesmo com a evolução da doença que vem fazendo com que Edivânia perca as forças do corpo, ela busca maneiras de viver bem. Segundo ela, algumas pessoas entram em depressão. Em vista de outras pessoas, ela considera o seu caso simples e o segredo para ser feliz é não desanimar. "Não adianta chorar, questionar Deus, jamais, não adianta, tem que correr atrás das possibilidades, ser forte".
Em meio a tantas dificuldades e limitações, Edivânia teve que buscar mais forças para cuidar de sua filha, na época com 4 anos, que foi diagnosticada com leucemia. Foram 4 anos de luta e finalmente, em janeiro deste ano, sua filha estava curada. "Houve a cura da minha filha e agora é a hora de cuidar de mim". Edivânia e todos os portadores da AME comemoram a conquista de um medicamento para tratar a doença, e agora o próximo passo é ter acesso ao remédio e ter uma vida melhor e apostam ainda que a medicina um dia possa trazer a cura definitiva.
Doações para a Edivânia, entrar em contato através do número: 62 9 9120-3785
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O POPULAR
Instituição distribui mais de 500 mil doses contra a dengue
Cerca de 30% dos municípios goianos já foram atendidos pelo projeto. Medicamento fortalece o sistema imunológico e reduz sintomas
Somente neste início de ano quase 2 mil frascos – volume que corresponde a mais de 500 mil doses – das gotinhas homeopáticas que reduzem os sintomas da dengue foram distribuídas sem nenhum custo pelo Centro de Referência em Medicina Integrativa e Complementar (Cremie), o antigo Hospital de Medicina Alternativa.
Desenvolvido pelo órgão da Secretaria Estadual de Saúde (SES), o projeto Dengue e a Homeopatia beneficiou desde 2014 cerca de 30% dos municípios goianos para onde foram enviadas 5 milhões de doses das gotinhas que fortalecem o sistema imunológico, amenizando mal estar e o risco de letalidade.
Um desses municípios é Senador Canedo que no ano passado distribuiu pela primeira vez o medicamento alternativo. Diretora da Assistência Farmacêutica da prefeitura local, Agda Cristina Segundo de Oliveira explica que as duas fórmulas do Cremie – preventiva e para os sintomas – foram bem aceitas pela população. "E este ano as pessoas estão nos cobrando mais".
Com o incremento do número de casos de dengue, o município está usando tendas para acolher pacientes e realizando um amplo trabalho de limpeza visando reduzir o índice de infestação do mosquito Aedesaegypti.
INTERIOR
Diretor geral do Cremie, Eiler Leão disse ao POPULAR que remessas das gotinhas foram encaminhadas este ano para municípios como Alto Paraíso, Itaberaí, Nova Crixás, Planai tina, Senador Canedo e Uruana. "As prefeituras enfrentam dificuldades financeiras. Com poucos recursos para compra de medicamentos para enfrentar a dengue, as gotinhas são uma alternativa".
Em 2016, Caldas Novas contou com as gotinhas para amenizar os problemas com a dengue, mas a adesão não é somente das administrações municipais, como também de órgãos públicos.
Esta semana, a Coordenação de Proteção à Saúde do Servidor da Polícia Civil distribuiu as gotinhas homeopáticas entre a classe. Elas também já foram enviadas para servidores do complexo prisional em Aparecida cie Goiânia.
Conforme Eiler Leão, uma vereadora de Goiânia e presidentes de associações de bairro da capital solicitaram as gotinhas ao Cremie para distribuição em seus redutos. Por não ser um protocolo do Ministério da Saúde, a Secretaria de Saúde de Goiânia não aderiu ao projeto.
Goiás é pioneiro em distribuição gratuita
Goiás foi pioneiro em disponibilizar a fórmula gratuitamente. A aplicação do medicamento tem como base a Portaria 971, do Ministério da Saúde, de 3 de maio de 2006, que aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde (SUS) e prevê o uso da homeopatia na implantação de protocolos voltados para a ação de endemias e epidemias.
O composto homeopático, formado pela combinação de três medicamentos, de origens animal, mineral e vegetal, foi criado pelo MÉDICO homeopata Renan Marinho, de São José do Rio Preto (SP) ainda nos anos 90. Sua eficácia não só tem ajudado o brasileiro a lidar melhor com os sintomas da dengue como também tem rendido uma série de artigos científicos. Relatórios da SES apontam redução de até 65% de novos registros de infecção por dengue nos municípios que aderiram ao projeto.
A fórmula pode ser administrada antes de a pessoa ser picada pelo mosquito transmissor da doença ou quando ela já foi diagnosticada com dengue. O medicamento protege o organismo contra os sintomas mais graves da dengue, como hemorragias. Em caso de profilaxia a dose é única, mas se a dengue tiver sido instalada são indicadas cinco gotas quatro vezes ao dia durante dez dias.
O composto não tem contraindicação, não tem efeitos colaterais como reações alérgicas e pode ser usado por qualquer pessoa, independentemente da idade ou da condição biológica.
Para tomar as gotinhas, qualquer pessoa pode procurar a sede do Cremic – localizada na rodovia BR-153, Km 08, s/n – Jardim Santo Antônio, em Goiânia.
Capital registra menos casos
Até a metade do mês de fevereiro,foram notificados 2.430 casos de dengue em Goiânia, sendo 2,5% de quadro grave, segundo dados da Secretaria Municipal da Saúde (SMS). No ano passado, durante o mesmo período, a capital registrou 2.491 casos de dengue e cinco de febre Chikungunya – transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedesalbopictus. Em 2018, foram sete casos e quatro estão em investigação. Não houve óbitos no período. A região Leste da capital possui o maior número de ocorrência de casos de dengue, de acordo com a SMS. Já a região Sul é a que registra o menor número. Em 2018, não houve nenhum caso confirmado de vírus Zika em grávidas residentes em Goiânia. Ano passado encerrou com 43 registros de gestantes com o vírus Zika e com o total de 2.877 notificações na capital. (Alessandra Rocha – estagiária)
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A REDAÇÃO
PM apreende medicamentos abortivos e anabolizantes em Goiânia e Aparecida
Rafaela Bernardes
Goiânia – Uma equipe do Comando de Operações de Divisas (Code) da Polícia Militar de Goiás apreendeu cerca de 150 mil comprimidos e ampolas de medicamentos com venda proibida no Brasil, entre eles abortivos, anabolizantes e comprimidos para disfunção erétil. A apreensão foi nesta quarta-feira (21/2) em depósitos que funcionavam nas cidades de Goiânia e Aparecida. Três pessoas foram presas na operação.
Segundo o tenente Remyson Castanheira, uma idosa de 66 anos era a responsável por trazer os medicamentos ilícitos do Paraguai para o Estado. "Comerciantes da capital e de Aparecida de Goiânia contratavam essa idosa para que ela realizasse o contrabando. As outras duas pessoas presas era as responsáveis pelos depósitos identificados pela polícia", disse o tenente em entrevista ao A Redação.
Ainda de acordo com o tenente responsável pela apreensão, a equipe da Polícia Militar conseguiu chegar até a associação criminosa depois de uma prisão realizada em janeiro, na cidade de Itumbiara. "Através dessa pessoa presa no interior do Estado conseguimos realizar a operação de hoje".
Os medicamentos, avaliados em cerca de R$500 mil, e os presos foram encaminhados à sede da Polícia Federal em Goiânia.
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JORNAL OPÇÃO
Recém-inaugurado, Ciams do Urias sofre com falta de medicamento e materiais básicos
Por Mayara Carvalho
Unidade que contou com festa de reabertura no último sábado (17) não tem nem luva cirúrgica para médicos em atendimento
Inaugurado no último sábado (17/2), o Ciams Urias Magalhães, que ficou fechado para reforma por cinco anos, foi apresentado à população como novo centro de especialidades médicas e odontológicas, e deveria estar em pleno funcionamento. Deveria. No entanto, essa não é a realidade que pacientes que precisam de atendimento encontram no local. O Jornal Opção esteve na unidade de saúde na tarde desta quarta-feira (21/2) e apurou uma série de irregularidades.
A emissão de autorização de exames, o conhecido “chequinho”, só funciona no período matutino. Quem precisar realizar da autorização depois das 11 horas deve procurar outra unidade de saúde. Além disso, o Ciams não conta com o serviço básico de raio-x.
Em uma situação ainda mais grave, encontramos a Célia Izabel. Atrás de atendimento para o pai, Hibraim Izabel, de 83 anos, que sofreu um ataque cardíaco na manhã de hoje, ela esteve no Ciams Urias Magalhães. Lá, ele recebeu atendimento inicial e foi levado pela ambulância do Samu para realizar exames no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo).
Após a realização de uma tomografia, Hibraim foi mandado de volta ao Ciams Urias Magalhães, mas, segundo Célia, a unidade se recusou a receber o idoso novamente.
“Meu pai saiu pra fazer um exame e agora eles não querem receber ele de novo, porque eles não têm condições de atendimento aqui. Aqui não tem nada. Não tem um remédio, minha irmã teve que sair para comprar o remédio que meu pai precisava. A farmácia daqui eles correram e fecharam porque aqui não tem nada! Não tem nem luva. Eles pegaram luva emprestada da ambulância do Samu”, denuncia.
Em entrevista à reportagem, a diretora da unidade de saúde disse que o paciente estava recebendo o atendimento básico inicial e que seria lançado no sistema para aguardar uma vaga na UTI.
“A gente está tentando, mas como inauguramos sábado, realmente está faltando algumas coisas. Mas não é só aqui nesse Cais, né? Estamos fazendo o que gente pode”, disse.
Referência?
Revoltada com a situação e preocupada com estado de saúde do pai, Célia Izabel questionou o fato do Ciams ter sido reinaugurado há pouco tempo e não contar com materiais básicos de atendimento.
“Falaram que aqui ia ser um centro de referência. Referência de quê? Referência de morte, só se for. Porque de vida não é não. É tudo de fachada, só pra inglês ver. É uma vergonha, fazer uma festa pra reabrir o Cais. Se não tivesse gastado dinheiro com isso talvez teria pro medicamento, né?”, finalizou.
O Jornal Opção entrou em contato com a Secretaria Municipal de Saúde mas até a publicação desta matéria não obtivemos nenhuma resposta.
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Unimed Goiânia completa 40 anos com lançamento de aplicativo para clientes
De acordo com presidente Breno de Farias, expectativa para próximo ano é de retomada de crescimento e maior participação no mercado
A Unimed Goiânia celebrou nesta quarta-feira (21/2) seus 40 anos com solenidade aos diretores, cooperados e colaboradores no Centro de Cultura e Convenções, em Goiânia. De acordo com o presidente Breno de Faria, o próximo ano é bastante promissor. “Desde junho de 2017 temos notado que o mercado tem dado uma aquecida. A expectativa é de retomada de crescimento e de maior participação no mercado”, falou em entrevista ao Jornal Opção.
De acordo com o presidente, a história da Unimed Goiânia se confunde com a história da própria cidade, uma vez que a cooperativa goianiense é uma das pioneiras do sistema no país. “É uma honra a nossa participação em oferecer à sociedade um atendimento de saúde e excelência, com uma boa rede de médicos, hospitais, clínicas e laboratórios”, declarou.
Com relação aos objetivos para 2018, Breno esclarece que a cooperativa tem dois grandes focos de ação. Uma, interna, diz respeito à adesão a programas de integridade. A segunda, por sua vez, é o lançamento de produtos no foco da chamada medicina primária, que antecipa os eventos antes que algo ocorra ao paciente. Para isso, a atenção está em pulverizar os atendimentos para que os centros de excelência estejam distribuídos de maneira uniforme em toda a cidade.
Durante a solenidade, o diretor de Mercado, Dr. Sérgio Baiocchi Carneiro, anunciou o lançamento do aplicativo do cliente Unimed, que trará informações de forma rápida, prática e segura aos pacientes. Será possível, a partir de agora, acompanhar pelo celular segunda via de boletos, histórico de consultas e de exames, por exemplo.
Os participantes da comemoração frisaram que, apesar da crise institucional e econômica do país, foi alcançada, com planejamento e transparência, uma sólida posição da Unimed Goiânia entre as maiores e melhores empresas brasileiras por vários anos seguidos. Líder absoluta na região Centro-Oeste, entre as 50 maiores operadoras de planos de saúde do Brasil, a cooperativa é a décima melhor entre as de grande porte.
Durante a solenidade, representando todos os ex-presidentes da Unimed Goiânia, Sizenando da Silva Campos Jr., que é diretor-financeiro e diretor Comercial e de Marketing da Central Nacional Unimed, exaltou a participação de todos os colaboradores. “Como ex-presidente e membro do Conselho, sei que pouco poderíamos fazer sem o apoio de cada um dos sócios e colaboradores”, agradeceu.
Em seu discursos, José Abel Alcanfor Ximenes, presidente da Federação das Unimeds dos Estados de Goiás e Tocantins, a Unimed Cerrado, agradeceu aos dirigentes que o antecederam, os companheiros de 40 anos de jornada e ao ex-prefeito Paulo Garcia (PT), que já foi presidente da Unimed Goiânia. “Durante esses 40 anos ocupei praticamente todos os cargos. Isso se deve ao apoio que sempre tive da classe médica”, reforçou.
José Windsor Angelo Rosa, que representou o presidente da Unimed Participações, Nilson Luiz May, estendeu as homenagens aos 49 fundadores da Unimed em Goiânia, reforçando a trajetória de sucesso da “influente cooperativa”.
Como representante do presidente da Seguros Unimed, Adelson Severino Chagas antecipou os próximos anos e garantiu que mais quatro décadas virão com novos desafios a serem vencidos.
Por fim, Alexandre Augusto Ruschi Filho, diretor-presidente da Central Nacional Unimed, ressaltou o grande potencial de Goiás, enquanto Orestes Pullin, presidente da Unimed do Brasil, lembrou que o trabalho feito há 40 anos na cidade merece respeito de todo o país e da sociedade goianiense.
A solenidade contou ainda com homenagem aos diretores, colaboradores e todos os ex-presidentes da cooperativa.
Após a cerimônia oficial de celebração, houve a apresentação da Orquestra de Câmara de Goiás, sob regência do maestro João Carlos Martins, pianista conhecido mundialmente e famoso por sua história de superação.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação