ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Baixa procura por vacina contra gripe preocupa Saúde de Goiás
Quase 30 gestantes morreram por causa da Covid-19 em Goiás
Ministério quer vacinar pessoas com comorbidades a partir de maio
Diretor de hospital em SP vira réu após denúncias de falta de equipamento de proteção contra a Covid-19
A responsabilidade do Conselho Federal de Medicina na Pandemia
Covid-19: Goiás ultrapassa marca de 1 milhão de doses de vacinas aplicadas
Prefeitura de Goiânia discute medidas do novo decreto com setor produtivo
Pessoas com poucos sintomas na primeira infecção por Covid-19 tem chances de reinfecção mais grave, diz pesquisador
Grupos prioritários só serão imunizados contra Covid em setembro, afirma Ministério da Saúde
Dermatologistas auxiliam na vacinação durante o feriado
Percentual de infectados diminui na Capital
TV ANHANGUERA
Baixa procura por vacina contra gripe preocupa Saúde de Goiás
https://globoplay.globo.com/v/9456004/
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Quase 30 gestantes morreram por causa da Covid-19 em Goiás
https://globoplay.globo.com/v/9455765/?s=0s
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Ministério quer vacinar pessoas com comorbidades a partir de maio
https://globoplay.globo.com/v/9455715/?s=0s
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PORTAL G1
Diretor de hospital em SP vira réu após denúncias de falta de equipamento de proteção contra a Covid-19
Gestor do Hospital Municipal do Tatuapé, na Zona Leste da capital paulista, também responde pelo crime de prevaricação. Ele e superintendente de autarquia transferiram cinco servidores por ‘retaliação’ após reportagens, diz Promotoria.
A Justiça de São Paulo aceitou denúncia contra o diretor do Hospital Municipal Dr. Carmino Caricchio – Hospital Municipal do Tatuapé, na Zona Leste da capital paulista, por descumprimento de medida sanitária preventiva e crime de prevaricação (praticado por funcionário público contra a administração pública).
Segundo investigação do Ministério Público, José Carlos Ingrund não ofereceu equipamentos de proteção individuais (EPIs) e estrutura adequada a profissionais de saúde para evitar a transmissão da Covid-19 entre os funcionários e pacientes.
A Promotoria diz ainda que o gestor do hospital transferiu irregularmente cinco funcionários da unidade de saúde após reportagens denunciarem as falhas.
A GloboNews entrou em contato com a Prefeitura de São Paulo, responsável pela Secretaria Municipal de Saúde e pela Autarquia Hospitalar Municipal de SP, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.
No dia 7 de abril de 2020, o SP2 revelou denúncias de funcionários e parentes de pacientes do Hospital Municipal do Tatuapé como a falta de EPIs no atendimento.
Em imagens gravadas por um funcionário, 14 pacientes apareciam em uma sala do Pronto-Socorro do hospital. A sala de observação também teria se transformado em uma unidade semi-intensiva improvisada, onde a maioria dos pacientes estavam entubados e sedados.
No mesmo mês, a Promotoria iniciou a investigação para apurar os relatos das condições precárias dos trabalhadores para o atendimento de pessoas contaminadas ou com suspeita da Covid-19, além do descumprimento do distanciamento entre os leitos dos pacientes mesmo sem superlotação, aglomeração de pacientes com suspeita e confirmação da doença e suposta omissão na emissão de certificados de óbitos dos pacientes, sem a menção à suspeita de Covid-19 como possível causa da morte.
Na denúncia oferecida e aceita pela Justiça de São Paulo no dia 12 de abril de 2021, o MP diz que ficou comprovado em laudo pericial que profissionais da saúde exercendo suas funções sem os EPIs adequados, além da falta de sistemas de trocas de exaustão de ar, distanciamento entre leitos, separação entre casos confirmados e suspeitos, fluxo constante de funcionários e pessoas, inclusive não contaminadas por Covid-19, dentre outros.
A partir disso, foi possível constatar a responsabilidade do diretor pelo descumprimento das normas sanitárias, que poderiam ter impedido a propagação de doença no local, ainda de acordo com a denúncia.
Já em relação à superintendente da Autarquia Hospitalar Municipal de São Paulo Magali Vicente Proença, o TJ aceitou o pedido da Promotoria e determinou que ela seja ouvida em audiência preliminar. Até o momento, ela não é ré no processo.
‘Retaliação’ e remanejamento de servidores
Após a denúncias feitas pela imprensa, o MP diz que cinco servidores da unidade foram transferidos para outros locais pela Superintendente da Autarquia Hospitalar Municipal de São Paulo, Magali Vicente Proença, com a justificativa de que havia a necessidade de reforçar equipes de trabalho em outras unidades.
Segundo os investigadores, no entanto, foi verificado que os servidores foram removidos do Hospital Municipal do Tatuapé “como uma forma de retaliação”, exercida pelo diretor do hospital, José Carlos Ingrund, em conjunto com a superintendente da Autarquia Hospitalar Municipal de São Paulo, “devido à suspeita de que tais servidores teriam colaborado para a produção das reportagens jornalísticas.”
A denúncia do MP afirma que a transferências dos servidores lotados no Hospital Municipal do Tatuapé não encontra respaldo, principalmente pelo fato da unidade de saúde ter as mesmas dificuldades ou até superiores em relação aos demais hospitais da rede pública que atuam no combate à epidemia da Covid-19.
A Promotoria usa como base a análise dos relatórios de fiscalização do Conselho Regional de Enfermagem (COREN/SP) e do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) que apontaram problemas no gerenciamento e planejamento da equipe de enfermagem, por consequência da falta de funcionários nessas áreas.
O Ministério Público defende ainda que além do déficit de profissionais demonstrados nos relatórios, o Hospital Municipal do Tatuapé acumulou mais de 180 afastamentos em um período de 15 dias no começo da pandemia, e por isso pede na ação a mudança na direção do hospital, “a fim de evitar novas retaliações ou perseguições na unidade”.
Durante a investigação, o MP apurou ainda denúncias de que o hospital teria sido negligente e deixado de fazer a notificação sobre pacientes com teste positivo para Covid-19 que morreram em decorrência da doença. Mas a Promotoria afirmou que não foram identificados elementos que comprovassem as denúncias e arquivou os relatos sobre o crime de notificação de doença compulsória.
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PORTAL STYLO
A responsabilidade do Conselho Federal de Medicina na Pandemia
A autonomia do médico encontra limite em evidências científicas. Sem a ciência, a medicina não é medicina: é curandeirismo.
No decorrer da pandemia temos visto vários fármacos sendo administrados na contramão de estudos publicados por Universidades, como a de Oxford, e de publicações científicas, como a Science e a Lancet.
Quando não se tinha ampla informação e estudos preliminares indicavam possíveis benefícios, justificava-se, de certo modo, a prescrição off-label (fora das especificações do rótulo) desses medicamentos. Não é mais o caso.
Isso porque essas evidências não se confirmaram na revisão de pares e hoje publicações científicas demonstram possíveis efeitos adversos graves em pacientes com Covid-19.
O Conselho Federal de Medicina, ao insistir na autonomia ilimitada do médico, tem deixado de se guiar pela ciência, tornando-se aliada do obscurantismo e do vírus.
A Associação Médica Brasileira já se posicionou contra o chamado “tratamento precoce”, por ter, segundo a referida associação, ineficácia comprovada contra a doença e defendeu o banimento da hidroxicloroquina e da ivermectina.
A CPI da Pandemia no senado já direciona o trabalho para apurar eventuais irregularidades na promoção de terapias ineficazes e eventuais falhas na aquisição da única solução para a volta à normalidade, a vacina.
A ciência não tem partido ou ideologia, é um método. Tampouco serve para ratificar nossas opiniões pessoais. É uma diretriz. Promovê-la a é acender uma vela no escuro em direção ao futuro, como diria Carl Sagan.
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A REDAÇÃO
Covid-19: Goiás ultrapassa marca de 1 milhão de doses de vacinas aplicadas
Goiás ultrapassou, nesta quarta-feira (21/4), a marca de 1 milhão de doses de vacinas contra a covid-19 aplicadas no Estado. De acordo com dados divulgados nesta quarta-feira pela Secretaria de Saúde de Goiás (SES-GO), referente à primeira dose, foram aplicadas 750.834 vacinas em todo o Estado. Em relação à segunda dose, foram vacinadas 252.088 pessoas. “Esses dados são preliminares”, destacou a SES-GO.
Conforme pactuado na Comissão Intergestores Bipartite (CIB), as Secretarias Municipais de Saúde devem registrar, de forma obrigatória, as informações sobre as vacinas administradas no módulo Covid-19 do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI Covid-19).
Ainda de acordo com a SES-GO, o Estado de Goiás já recebeu 1.557.880 doses de imunizantes, sendo 1.186.680 da CoronaVac e 371.200 da AstraZeneca.
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Prefeitura de Goiânia discute medidas do novo decreto com setor produtivo
Representantes do setor produtivo são recebidos no Paço Municipal na tarde desta quinta-feira (22/4) para uma reunião sobre o novo decreto municipal, que deve ser divulgado na próxima terça (27), com medidas de combate à covid-19.
O segmento apresenta as principais demandas para construção das normativas do próximo decreto.
Entre os presentes estão representantes da Associação Empresarial da Região da 44 (AER44), que reivindicam o funcionamento do comércio na região aos sábados.
No decreto em vigor, as atividades consideradas não essenciais só podem funcionar de segunda a sexta.
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JORNAL OPÇÃO
Pessoas com poucos sintomas na primeira infecção por Covid-19 tem chances de reinfecção mais grave, diz pesquisador
Por Fernanda Santos
Para pesquisador Fernando Rosado Spilki, resposta imune é menos protetora e duradoura em casos brandos
Pessoas que tiveram a primeira infecção por Covid-19 branda, caso sejam reinfectados, a tendência é que a segunda contaminação seja mais severa. Quem afirma é o professor do mestrado em virologia da Feevale, Fernando Rosado Spilki. A explicação para isso seria que “pessoas com uma primeira infecção muito branda, tendem a não ter uma resposta imune muito duradoura e protetora”, explica à Folha de S. Paulo.
Apesar de não ter viajado, um paciente de Porto Alegre, de 39 anos, se contaminou com a variante de Manaus, a P1, em novembro do ano passado. “Você vê como o Brasil está interconectado que acabou que essa pessoa, logo no final de novembro já tinha a variante P1”, observou o pesquisador. Em março deste ano, o mesmo paciente teve contato com o pai, acometido pela doença, e novamente apresentou sintomas, desta vez, mais graves.
Havia fadiga, falta de ar e saturação acima de 95%. Logo o paciente teve o quadro agravado e foi levado para UTI e intubado. Houve um intervalo de três meses entre as infecções. O paciente se tornou o primeiro óbito por reinfecção confirmado no Brasil. De acordo com Spilki, o caso acende alerta sobre a necessidade de que cuidados com distanciamento e uso de máscaras devem continuar mesmo após imunização por vacina.
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O HOJE
Grupos prioritários só serão imunizados contra Covid em setembro, afirma Ministério da Saúde
O Ministério da Saúde (MS) estimou, nessa quarta-feira (21), nova meta para imunizar todas as pessoas dos grupos prioritários contra a Covid-19. São 77 milhões que fazem parte dessa etapa e agora todos devem ser vacinas com primeiras e segundas doses apenas em setembro.
Isso é um adiamento em relação ao que previa o ex-ministro, general Eduardo Pazuello. Até então, estimada para ser finalizada no próximo mês. Com o novo cronograma, apenas a aplicação da primeira dose deve ser encerrada na primeira quinzena de julho. E a vacinação completa, com segunda dose, deve ocorrer em setembro, considerando, o intervalo entre as doses da vacina de Oxford/Astrazeneca, que é de até 3 meses.
Em maio, de acordo com a pasta, o ministério quer iniciar a imunização de pessoas com comorbidades.
Cronograma
Embora haja essa perspectiva, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, não divulgou a nova atualização do cronograma de entregas de vacinas aos estados. Essa logística é alvo de cobrança do Supremo Tribunal Federal (STF).
“(O cronograma) será atualizado dentro do prazo estabelecido”, afirmou Queiroga, depois de ser questionado acerca da divulgação da nova versão do documento. Antes, na terça-feira, o ministro Ricardo Lewandowski, do STF, deu prazo de cinco dias para o Governo Federal se manifestar em uma ação movida pela Rede Sustentabilidade, cobrando a divulgação detalhada do cronograma de recebimento de vacinas.
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O HOJE
Dermatologistas auxiliam na vacinação durante o feriado
Um grupo de 40 médicos dermatologistas em Goiânia participou de uma ação para auxiliar na aplicação de vacinas contra a Covid-19 durante o feriado de Tiradentes. A iniciativa ocorreu no drivethru localizado no estacionamento do Estádio Serra dourada. O objetivo foi dar agilidade ao cronograma de vacinação e possibilitar descanso aos feriados e finais de semana a profissionais de saúde, que têm vivenciado rotina exaustiva por conta da pandemia da Covid-19.
Eduardo Álvares, titular da Sociedade Brasileira de dermatologia – Regional Goiás (SBdGO), explica que foi enviado um ofício à Secretaria Municipal de Saúde (SMS) manifestando interesse em auxiliar na vacinação. Os médicos se dividiram em dois turnos, com 20 profissionais pela manhã e outros 20 pela tarde. de acordo com ele, a iniciativa é uma forma de agradecimento e empatia. “Os profissionais já trabalham muito durante a semana, por isso nos oferecemos para ajudar. Assim, a vacinação não para e os profissionais podem descansar”, disse.
Além disso, conforme explicou Eduardo, os dermatologistas irão permanecer à disposição da SMS para atuar na vacinação em outros dias. “Já nos vacinamos por sermos do grupo prioritário da saúde. É uma forma de agradecimento por termos tomado as duas doses e uma forma de alcançar o maior número de vacinados possível e sair o mais rápido da situação crítica que vivemos”, finalizou.
Forças de segurança O dia de vacinação também contou com a presença de profissionais da segurança pública, como bombeiros e policiais militares. Estes também auxiliaram na vacinação que ocorreu no estacionamento do Serra dourada. Segundo o capitão do Corpo de Bombeiros, Pedro Nimersom Neri, os profissionais têm atuado durante a vacinação para organizar a triagem da população e o trânsito da região, juntamente com equipes da Secretaria de Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidade (SMT).
Os dias de vacinação no drive-thru no Shopping Passeio das águas, por exemplo, tem formado filas quilométricas de pessoas que integram o grupo prioritário. “A gente coleta a informação e separa o cidadão que está apto a vacinar e encaminha para a imunização. As forças de segurança estarão disponíveis aos municípios enquanto tiver doses”, disse. (Daniell Alves, especial para O Hoje)
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Percentual de infectados diminui na Capital
A última testagem ampliada para a Covid-19 realizada na Capital pela Prefeitura de Goiânia em escolas municipais dos sete distritos sanitários da cidade revelou queda na taxa de positivos para a doença. De acordo com os resultados obtidos, o percentual de contaminados com a doença em Goiânia foi de 3,9%, número animador se comparado ao mês de fevereiro deste ano, em que o índice chegou a 17% em testagem realizada na região central da cidade.
Para o superintendente de Vigilância em Saúde, Yves Mauro, este resultado traz maior segurança. No entanto, não significa que há menos vírus em circulação. “Acompanhamos diariamente diversos indicadores, que são responsáveis por orientar o nosso trabalho. A testagem ampliada é um balizador importante, mas não é decisivo”, destaca Yves Mauro ao mencionar também a taxa de transmissão que, atualmente, está em 0,9.
O prefeito Rogério Cruz já demonstrou preocupação com o resultado da testagem ampliada na Região da 44 que, na ocasião, revelou a maior incidência de contaminação. “De 2 mil pessoas testadas, quase 400 estavam contaminadas e não sabiam. É muito importante que realizemos este trabalho para, justamente, identificar aqueles que estão contaminados e isolá-los. Só assim vamos reduzir a capacidade de transmissão do vírus”, ressalta.
O público contemplado nestas abordagens são pessoas acima de 12 anos que não apresentam sintomas. “Aqueles que são confirmados positivos são assintomáticos e estão suscetíveis a infectar familiares, amigos e outras pessoas em ambientes comuns”, afirma o superintendente.
Vacinação
Com 142.055 casos confirmados da doença e 4.219 óbitos, Goiânia segue com o cronograma de vacinação contra a Covid-19 até a sexta-feira (23). A estratégia atende a segunda dose da Coronavac em idosos a partir de 67 anos, sem agendamento, em nove postos, conforme a Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Também aplica a primeira dose em trabalhadores da saúde a partir de 45 anos e reforço da Astrazeneca, distribuindo o público em nove postos. Para o público atuante na saúde, é obrigatório o agendamento pelo aplicativo Prefeitura 24 horas, tanto para receber a primeira quanto a segunda dose.
Os idosos serão atendidos somente hoje em sete escolas municipais, todas para pedestres, além dos drives da PUC Goiás – área I e Shopping Passeio das águas. É necessário apresentar documentos pessoais com foto, comprovante de endereço e da primeira dose. Profissionais de saúde agendados pelo aplicativo Prefeitura 24 horas serão divididos entre nove postos, conforme a etapa do imunizante a ser recebida. O grupo será atendido hoje e sexta-feira (22 e 23). O atendimento em todos os pontos será das 8h às 17h.
Rogério Cruz, prefeito da Capital, reforça a importância de que tanto idosos quanto profissionais de saúde tomem a segunda dose. “A eficácia da vacina é potencializada com o reforço, por isso, é tão importante que a população atenda ao chamado para imunização. Afinal, a vacina é nossa maior arma contra a doença”, frisa. (Maiara Dal Bosco, Especial para O Hoje)
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Assessoria de Comunicação