ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Goiânia suspende vacinação contra Covid-19 por falta de doses, diz prefeitura
Paciente recebe alta após 150 dias internado com Covid-19, em Goiânia
Saúde distribuiu a estados máscaras chinesas com suspeita de falsificação
A saúde suplementar no enfrentamento da covid-19
Saúde autoriza mais 664 leitos de UTI para tratamento de covid-19
Covid-19: Goiás registra 511 casos e 21 mortes em um dia
Poder público e cirurgiões plásticos estudam parceria para atender vítimas de procedimentos estéticos por não médicos
PORTAL G1
Goiânia suspende vacinação contra Covid-19 por falta de doses, diz prefeitura
Secretaria Municipal de Saúde informou que a campanha de imunização deve ser retomada na próxima terça-feira, somente com a aplicação da 2ª dose em estoque. Desde o início da vacinação em janeiro, o município já aplicou 565.503 doses, segundo a pasta.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Goiânia suspendeu a aplicação da vacina contra a Covid-19, na segunda-feira (24), feriado que comemora o dia da padroeira da capital, Nossa Senhora Auxiliadora. Segundo o município, o motivo da interrupção é a falta de doses.
‘Encerramos a quantidade de doses 1 com o agendamento que foi disponibilizado. Não temos expectativa de chegada de doses nesse final de semana. Após terça-feira, a gente vai rever o planejamento”, afirmou a secretária executiva da SMS, Luana Ribeiro.
‘Encerramos a quantidade de doses 1 com o agendamento que foi disponibilizado. Não temos expectativa de chegada de doses nesse final de semana. Após terça-feira, a gente vai rever o planejamento”, afirmou a secretária executiva da SMS, Luana Ribeiro.
De acordo com a prefeitura, a vacinação será retomada na terça-feira (25), somente para aplicação da segunda dose em idosos acima de 76 anos que estão com datas marcadas para tomar o reforço da AstraZenca.
Já para o restante dos grupos prioritários, a vacinação só deve ser retomada com a chegada de uma nova remessa de doses. Como os lotes são enviados pelo Ministério da Saúde primeiramente ao governo estadual e depois aos municípios, a secretaria ainda vai fazer o planejamento dos grupos contemplados.
Em relação às doses aplicadas, a secretaria informou que 565.503 pessoas foram vacinadas até sexta-feira (21). Da 1ª dose, foram 362.532 vacinados, o que corresponde a 23% da população goianiense, além de 202.971 de reforço, contemplando 13,4% da população.
O município registrou até este domingo 156.705 pessoas contaminadas, sendo que 4.765 morreram em decorrência da doença. Deste total, 14.055 pacientes estão internados na rede municipal de saúde e 6.219 em UTIs.
Nota da SMS
A Secretaria de Saúde de Goiânia informa que aguarda a chegada de mais vacinas para abrir novos agendamentos e dar continuidade à vacinação, com a primeira dose, do grupo de comorbidades.
Nesta terça-feira (25), seguirá aplicando a segunda dose em idosos a partir de 76 anos que estão com datas marcadas para tomar o reforço da vacina AstraZeneca nos dias 25, 26, 27 e 31/05. A vacinação ocorrerá nas seis escolas e nos drives do Shopping Passeio das Águas e Estádio Serra Dourada. Para esta segunda-feira (24), não há nenhuma faixa etária prevista para tomar a segunda dose.
……………….
Paciente recebe alta após 150 dias internado com Covid-19, em Goiânia
Ele foi intubado no dia de Natal, em Manaus. Com o agravamento do estado de saúde, família o transferiu para a capital goiana.
Por Vitor Santana, G1 GO
ilimitado às exclusividades G1
Paciente recebe alta após ficar 150 dias internado com Covid, em Goiânia
Um paciente de 49 anos recebeu alta do hospital no sábado (23) após ficar 150 dias internado com Covid-19. Ele, que mora em Manaus (AM), foi transferido pela família para Goiânia para receber os cuidados em um hospital particular. Na saída, a equipe médica comemorou a vitória sobre a doença.
Robson Matheus internado em um hospital de Manaus e, no dia do Natal, foi intubado. A irmã dele, que é médica e mora em Goiânia, decidiu transferir o irmão para Goiás.
Ao receber alta, Robson segurou cartazes agradecendo a equipe dos hospitais onde ficou internado e também pelas orações recebidas. Quando deixou a unidade, familiares e equipe médica aplaudiram e comemoraram com balões a recuperação de Robson.
…………….
FOLHA DE S.PAULO
Saúde distribuiu a estados máscaras chinesas com suspeita de falsificação
Pasta, que se limita a dizer que produtos foram doados, não agiu para averiguar autenticidade
Vinicius Sassine
O Ministério da Saúde importou e distribuiu máscaras chinesas com suspeita de falsificação, sem garantir a segurança e eficácia dos produtos para uso por profissionais de saúde.
A pasta também não agiu para averiguar se a suspeita se confirmava ou não, o que levou à paralisação das caixas de máscaras em galpões nos estados.
Documentos da Receita Federal sobre a importação dessas máscaras da China registram que o ministério foi o “importador” e “adquirente” dos produtos, com fabricação atribuída à Dongguan HuaGang Communication Technology.
Outros documentos sobre o destino dos equipamentos mostram que a pasta foi responsável por distribui-los aos estados.
Foram importadas pelo menos 200 mil máscaras, do tipo KN 95,a um custo unitário de US$ 1,70 (R$ 8,99, pela cotação do dólar de quarta-feira, 19). O total envolvido é de US$ 340 mil (R$ 1,79 milhão).
O Ministério da Saúde diz que essas máscaras foram doadas, mas não revela quem foi o doador O material integrou lotes enviados aos estados para destinação a profissionais de saúde.
A importação, distribuição e falta de garantia sobre a segurança e autenticidade do material envolvem todas as gestões à frente do Ministério da Saúde do governo de Jair Bolsonaro.
A importação ocorreu em 12 de abril de 2020, na gestão de Luiz Henrique Mandetta. A distribuição e a falta de certificação sobre a eficácia das máscaras seguiram pelas gestões de Nelson Teich, Eduardo Pazuello e Marcelo Queiroga.
A suspeita de falsificação e inutilização do material se somam a outras irregularidades na distribuição de máscaras pelo governo Bolsonaro.
Em 17 de março,a Folha re velou que o ministério comprou e distribuiu máscaras chinesas impróprias para uso por profissionais de saúde. O produto, também KN95, contém a expressão “non medical” na embalagem.
A empresa contratada para distribuir o material pertence a um empresário que atua no mercado de relógios de luxo suíços. Ao todo, foram im- portados 40 milhões de máscaras. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) afirmou que o produto não poderia ser usado em hospitais. Diante disso, os estados passaram a distribuir o material a quem não é profissional de saúde.
O caso passou a ser investigado na CPI da Covid no Senado. Em seu depoimento na quarta-feira (19), Pazuello foi questionado sobre o assunto e admitiu saber da recomendação contrária da Anvisa e não ter agido para resolver o problema.
Já as outras máscaras KN95, sobre as quais recai a suspeita de falsificação, tiveram o uso interditado pela Anvisa em junho, por não proporcionarem proteção adequada a profissionais de saúde.
A decisão seguiu ato similar da FDA (Food and Drug Administration), a Anvisa dos Estados Unidos. Entre as máscaras estão as fabricadas pela Dongguan HuaGang.
Uma nova resolução, em setembro, reforçou ainterdi- ção, estendida a distribuição e comércio. Faltavam critérios mínimos de filtração de partículas.
Neste ano, descobriu-se que as amostras usadas para análise das máscaras eram falsificadas.
A FDA informou que circulam falsificações de diversos fabricantes chineses. Como amostras verdadeiras tinham laudos satisfatórios para filtração, a Anvisa revogou a interdição, em nova resolução em março, seguindo deliberação idêntica da FDA.
Mesmo com a nova medida, as máscaras seguem estocadas e sem uso nos estados, pois não há uma comprovação sobre falsificação ou autenticidade dos produtos.
Durante todo o período de interdição das máscaras, desde junho, não houve um recurso à Anvisa contra a medida, nem do fabricante nem do importador, segundo documentos da própria Anvisa.
Também não houve explicação ao MPF (Ministério Público Federal) sobre a suspeita de falsificação ou sobre a eficácia dos equipamentos.
Tampouco houve apresentação de laudos do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) para atestar a autenticidade e segurança das máscaras. O MPF em Brasília investiga a compra e distribuição do material pelo ministério.
À Folha a Anvisa afirmou, em nota, que a falsificação foi constatada em produtos distribuídos ao mercado, e não somente em amostras; que cabe ao importador garantir segurança e eficácia; e que o uso por profissionais de saúde só está liberado se laudos do fornecedor ou fabricante comprovarem atendimento a normas técnicas das máscaras N95 e PFF2, indicadas para uso hospitalar.
A reportagem questionou o Ministério da Saúde se, como importador, garante a segurança e a eficácia das máscaras e se já descartou a suspeita de falsificação. Não houve respostada pasta. O ministério também não respondeu para quais estados distribuiu os produtos.
Em nota, a pasta limitou-se a dizer: “As 200 mil máscaras KN95, recebidas em abril de 2020, foram doadas, portanto, não há contrato de compra. As máscaras foram distribuídas antes de qualquer deliberação da Anvisa.”
No Rio Grande do Norte, por exemplo, há 23,7 mil máscaras paradas em estoque desde a interdição pela Anvisa.
Parte do material chegou a ser enviado a hospitais, para uso por profissionais de saúde, mas acabou sendo recolhida diante da decisão da agência.
Até agora, não houve um atestado de segurança dos equipamentos pelo Ministério da Saúde, segundo gestores do estado.
“As máscaras interditadas continuam em quarentena, sem uso. E não chegou nenhum comunicado da Anvisa”, afirma Ralfo Medeiros, coordenador de Assistência Farmacêutica da Secretaria de Saúde do Rio Grande do Norte.
O estado foi um dos primeiros a alertar sobre irregularidades nas máscaras distribuídas pelo Ministério da Saúde da gestão Bolsonaro. Uma investigação teve início no MPF no estado, transferida depois para a Procuradoria da República no Distrito Federal.
De acordo com a Anvisa, se houver dúvida sobre autenticidade dos produtos, é preciso fazer um contato direto com fabricantes “e outros na cadeia de suprimentos”.
“Casos de suspeita de irregularidades devem ser encaminhados à agência para apuração. Até o momento não recebemos denúncia de possível falsificação”, afirma a agência reguladora.
Ainda de acordo com a agência, não houve necessidade de recolhimento das máscaras. “A Anvisa atua pautada por provas e não há provas de irregularidade.”
Mesmo assim, segundo a Anvisa, o uso por profissionais de saúde só é possível se laudos comprovarem o atendimento às normas técnicas adotadas para as máscaras N95 e PFF2.
As dúvidas sobre autenticidade não são o único problema. Uma nota técnica da agência datada de 8 de abril fez ressalvas ainda sobre máscaras fixadas com elástico ao redor da orelha, como é o caso das KN95, e não atrás da cabeça.
“O governo americano tem alertado que, até o momento, nenhum certificado de conformidade foi expedido para máscaras com tirantes de fixação ao redor da orelha, e que esta característica compromete a vedação necessária para a adequada filtragem, não havendo nenhuma máscara aprovada com essa característica”, afirma o documento.
O MPF, por sua vez, num parecer com data de 13 de abril, afirmou que máscaras interditadas pela Anvisa “não podem ser utilizados para uso médico/hospitalar, anão ser nos ambientes considerados de baixo risco e que não demandem máscaras cirúrgicas ou N95 e PFF2”.
Já tive Covid-19, devo usar máscara?
Sim. Ainda não se sabe por quanto tempo dura a imunidade adquirida após a infecção e há casos de reinfecção confirmados em diversos países, inclusive com a volta dos sintomas.
Ainda não é possível dizer se quem tem imunidade contra o vírus (por meio da infecção ou vacinação) pode ou não transmitir a doença *Especialistas não recomendam o uso do escudo facial sem a máscara para proteção contra o Sars-CoV-2. O equipamento serve para resguardar os olhos, que também podem ser infectados pelo vírus **A proteção deve cobrir boca e nariz e estar bem ajustada ao contorno do rosto para evitar a saída de gotículas
Fontes: Efficacy of face masks, neck gaiters and face shields for reducing the expulsion of simulated cough-generated aerosols (revista Aerosol Science and Technology); Low-cost measurement of face mask efficacy for filtering expelled droplets during speech (revista Science Advances) e Centers for Disease Control and Prevention (CDC)
………………….
CORREIO BRAZILIENSE
A saúde suplementar no enfrentamento da covid-19
A pandemia parece interminável e tem exigido muita resiliência dos profissionais da saúde e da sociedade como um todo
Renato Casarotti
Os primeiros meses deste ano foram os mais críticos para o setor de saúde no enfrentamento da pandemia, e, entre março e abril, a taxa de ocupação de leitos superou a marca de 90% em mais de uma centena de hospitais próprios das associadas à Abramge. Os esforços ininterruptos e os investimentos contínuos empenhados até aqui pelas operadoras de saúde para assegurar o cuidado com os beneficiários têm suportado as demandas cada vez mais desafiadoras no combate à covid-19.
O aumento e agravamento dos casos de coronavírus, a corrida contra o tempo para a abertura de leitos hospitalares e a falta de medicamentos exigem esforços tanto da iniciativa privada como dos próprios governos para trazer soluções diante dessa situação dramática.
A pandemia parece interminável e tem exigido muita resiliência dos profissionais da saúde e da sociedade como um todo. É preciso avaliar, aprender, solucionar, colocar em prática e readequar, tudo praticamente ao mesmo tempo. A agilidade das operadoras de planos de saúde e de toda a cadeia tem sido fundamentais na luta contra a covid-19
A saúde suplementar adotou diversas iniciativas para superar a crise sanitária. As associadas à Abramge, composta atualmente por 137 operadoras, contrataram e treinaram mais de 10 mil profissionais de saúde para aumentar a capacidade de atendimento em seus 175 hospitais. Neste mesmo período, foram construídos mais de 2.800 novos leitos em hospitais da rede própria para atender pacientes em todo o território nacional.
As operadoras também cederam mais de 800 leitos ao Sistema Único de Saúde (SUS) por meio de editais ou em comodato (modelo de negócio em que há empréstimo gratuito da infraestrutura). Houve também a contribuição de mais de R$ 50 milhões, totalmente revertidos para ajudar o sistema de saúde pública, por meio da doação de exames, EPIs e medicamentos, e também para a população mais vulnerável, com a distribuição de cestas básicas e kits de higiene.
Outro desafio que está sendo enfrentado é a escassez dos medicamentos do chamado ‘kit intubação’, fundamental para o tratamento dos pacientes graves de covid-19. Nesse caso, a partir da flexibilização de regras de importação pela Anvisa, as operadoras de planos de saúde e os hospitais vêm buscando, com algum sucesso, esses insumos no mercado internacional para atender à crescente demanda das unidades hospitalares do Brasil.
O uso e a ampliação da Telessaúde, aprovada em caráter emergencial pelo Congresso Nacional até o fim da pandemia. A Telessaúde permite que as pessoas mantenham seus cuidados periódicos e sejam acompanhadas pelos profissionais de saúde neste momento de distanciamento social, quando o medo de ir até o hospital é predominante.
Além disso, essa inovação tecnológica também desempenha um importante papel na triagem de pacientes que normalmente iriam aos prontos-socorros. Levantamento feito pela Abramge aponta que a Telessaúde resolve aproximadamente 90% dos casos atendidos remotamente. Ou seja, a cada 10 pacientes atendidos, nove resolveram suas demandas de saúde sem a necessidade de um atendimento presencial. Os demais pacientes são encaminhados para consultas presenciais ou serviços de urgência.
O engajamento dos beneficiários com essa nova ferramenta foi imediato. Mais de 2,5 milhões de teleconsultas foram realizadas entre os meses de abril de 2020 e março de 2021, segundo levantamento realizado pela Abramge entre operadoras que, juntas, somam mais de 8,7 milhões de beneficiários em todo o país.
A regulamentação definitiva da Telessaúde ainda suscita debates – em larga medida capitaneados pela sua Frente Parlamentar Mista no Congresso. Ainda há pontos de divergência, mas é fundamental que se chegue a um consenso que permita a sua manutenção e expansão pós-pandemia, ampliando o acesso ao cuidado pela população.
O setor de saúde suplementar vem trabalhando arduamente para garantir atendimento de qualidade e para defender a vida. Continuamos a lidar com hospitais operando no limite de sua capacidade, escassez de insumos e de profissionais de saúde. Mas seguimos incansáveis no apoio à sociedade, no cuidado dos nossos beneficiários e na defesa da sustentabilidade da saúde suplementar.
……………..
ÉPOCA
Saúde autoriza mais 664 leitos de UTI para tratamento de covid-19
Foram contemplados 13 estados; segundo o ministério, a autorização tem caráter excepcional e temporário e visa apoiar os estados e municípios durante a pandemia.
O Ministério da Saúde autorizou o funcionamento de mais 650 leitos de unidades de Terapia Intensiva (UTI) adulto e 14 leitos de UTI pediátrica para tratamento de pacientes graves de covid-19. A autorização foi dada nesta sexta-feira (21) e divulgada neste domingo (23) pela pasta. Segundo o ministério, a autorização tem caráter excepcional e temporário e visa apoiar os estados e municípios durante a pandemia.
Foram contemplados municípios nos estados do Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Com isso, o governo federal vai repassar quase R$ 32 milhões por mês para a manutenção dos novos leitos.
As secretarias estaduais e municipais de saúde têm autonomia para disponibilizar e financiar os leitos, mas o Ministério da Saúde disponibiliza recursos adicionais e auxílio técnico para o enfrentamento da doença, diante do atual cenário de emergência. Segundo a pasta, apenas neste ano já foram autorizados cerca de 23 mil leitos de UTI covid-19, com valores totais de R$ 2,33 bilhões.
De acordo com a pasta, as autorizações são dadas após análise de critérios como a curva epidemiológica do coronavírus na região, a estrutura para manutenção e funcionamento da unidade intensiva e o corpo clínico para atuação em UTI.
………………..
A REDAÇÃO
Covid-19: Goiás registra 511 casos e 21 mortes em um dia
Goiás registrou 511 casos e 21 mortes pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, segundo boletim divulgado neste domingo (23/5) pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO). De acordo com a pasta, foram notificados no estado 595.394 contaminados e 16.559 óbitos desde o início da pandemia.
Ainda conforme a SES-GO, 305 mortes são investigadas e outros 448 mil pacientes são considerados casos suspeitos. A taxa de letalidade do vírus no estado é de 2,79%.
………………
JORNAL OPÇÃO
Poder público e cirurgiões plásticos estudam parceria para atender vítimas de procedimentos estéticos por não médicos
Por Italo Wolff
Parceria entre cirurgia plástica e poder público deverá acontecer por meio de serviço de cirurgia plástica via SUS e se estender à mulheres vítimas de violência doméstica
As vítimas de procedimentos estéticos realizados por não médicos em Goiânia poderão contar com atendimento público no futuro. Representantes da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica de Goiás (SBCP-GO) se reuniram na semana passada com secretários municipais para tratar da parceria entre médicos cirurgiões plásticos e o poder público.
O objetivo da parceria é ajudar pacientes e contribuir para conscientizar a população sobre os riscos da busca deste tipo de atendimento com pessoas sem a habilitação necessária. A parceria deve se estender também à assistência a mulheres vítimas de violência doméstica. O formato da colaboração entre a SBCP-GO e o poder público ainda está sendo definido, mas a expectativa é que os atendimentos aconteçam em um serviço de cirurgia plástica do Sistema Único de Saúde (SUS).
A realização destes procedimentos (como harmonização facial e preenchimentos) por pessoas não habilitadas tem aumentado consideravelmente a ocorrência de graves complicações devido à crescente oferta destes serviços, segundo informou a comunicação da sociedade.
A reunião ocorreu com a presença do tesoureiro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Goiás (SBCP-GO), Marcelo Prado, reuniu-se na semana passada com o secretário Municipal de Saúde de Goiânia, Durval Pedroso, e com a secretária Municipal de Políticas para as Mulheres, Tatiana Lemos, para tratar de uma parceria entre os médicos cirurgiões plásticos e o poder público para o atendimento a vítimas de procedimentos estéticos realizados na capital por não médicos.
………………
Assessoria de Comunicação