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DESTAQUES
Vem aí uma nova Unimed: Diretoria da Federação Centro Brasileira debate a criação de uma Unimed em Brasília
Ministro da Saúde anuncia multivacinação para outubro
Regra de telemedicina deve ficar para 2020
Tecnologia na área da saúde agiliza e humaniza os atendimentos
Programa ajuda UTIs públicas a melhorar indicadores de qualidade
Artigo – Saúde e segurança: a importância do controle de acesso na gestão hospitalar
AGÊNCIA UNIMED
Vem aí uma nova Unimed: Diretoria da Federação Centro Brasileira debate a criação de uma Unimed em Brasília
Com a participação de médicos do DF, a Federação das Unimeds dos Estados de Goiás e Tocantins e do Distrito Federal (Federação Centro Brasileira) está preparando a criação de uma nova Unimed para fortalecer o trabalho médico e o jeito de cuidar em Brasília e região.
A diretoria da Federação das Unimeds dos Estados de Goiás e Tocantins e do Distrito Federal (Federação Centro Brasileira) reuniu-se no dia 19 de agosto com médicos de Brasília para a apresentação do projeto de criação de uma Unimed prestadora na capital federal. Mais de 60 médicos participaram ativamente do encontro com o presidente Danúbio Antonio de Oliveira; o vice-presidente Sizenando da Silva Campos Júnior; o diretor Superintendente Martúlio Nunes Gomes e o diretor de Integração Cooperativista e Desenvolvimento Institucional da Federação Walter Cherubim Bueno.
O assessor Jurídico da Federação, Daniel Faria, abordou os aspectos legais relacionados à criação da nova Unimed e a diretoria enfatizou a importância da cooperativa para ao fortalecimento do mercado de trabalho dos médicos e para a assistência à população de Brasília e região.
O resultado da reunião, realizada no Hotel Nacional e que contou também com as presenças de diretores e representantes da Unimed Planalto (Luziânia), Unimed Cerrado e do superintendente Administrativo/Financeiro da Federação Centro Brasileira Helson Stumpf, foi considerado muito positivo. O passo seguinte será a convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária para a constituição da nova cooperativa. Após o encontro, dirigentes e médicos participaram de um coquetel de confraternização.
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JORNAL DO BRASIL
Ministro da Saúde anuncia multivacinação para outubro
Registros já serão feitos em uma carteira digital
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse nesta quinta-feira (22), após participar da abertura de um congresso sobre saúde suplementar, que o governo está preparando para o mês de outubro uma campanha de multivacinação para que as pessoas possam colocar a carteira de vacinação em ordem. Os registros já serão feitos em uma carteira digital.
"Porque é muito difícil ter em memória qual vacina e quando tomou, se vai viajar para algum lugar que exige a vacina. O aplicativo de vacinas no meio eletrônico vem para facilitar muito o controle das famílias", explicou Mandetta.
Sarampo
O ministro ressaltou estar alerta ao controle do sarampo em São Paulo, e que já foram aplicadas quase 8 milhões de doses no estado. "Aqui em São Paulo estamos medindo dia a dia, semana a semana, e já há uma tendência de estabilização e queda. Estamos monitorando para saber como isso vai se comportar".
De acordo com dados da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, até o dia 19 de agosto foram registrados 11.206 casos suspeitos de sarampo, sendo 1.797 confirmados, 989 descartados e 8.420 em investigação. Até o momento, não houve registro de mortes causadas pela doença.
Os casos suspeitos e confirmados estão distribuídos em 74 cidades, sendo que a maioria está na região metropolitana de São Paulo. O maior percentual de casos confirmados é na faixa etária de 15 a 29 anos (46,4%).
Segundo Mandetta, é muito importante que a vacina não seja dada aleatoriamente, e sim com atenção aos alvos específicos, como os bebês com menos de 12 meses de idade. "Estamos recomendando a vacina para crianças com menos de um ano, porque há muitas mães que não passaram anticorpos para os seus filhos porque não eram vacinadas ou não porque não amamentaram. Essas crianças quando 'fazem' sarampo podem 'fazer' de forma muito grave. O sarampo causa cegueira, pneumonia severa e pode matar", disse o ministro.
Mandetta lembrou que a geração de pessoas na faixa de 15 anos a 30 anos de idade, que tomava apenas uma dose da vacina, e que quando perceberam que esse grupo precisava da segunda dose, essa população passou a ser prioritária. "Não adianta vacinar uma pessoa de 70, 80 anos, porque ela provavelmente teve ou entrou em contato com o sarampo na época que não se vacinava, nos anos 50, 60, 70, quando tínhamos epidemias".
Planos de Saúde
O ministro disse que o governo vem revisando portarias e normas estabelecidas nos últimos 30 anos para desburocratizar os planos de saúde, e talvez baratear os custos da operadora, que acabam sendo repassados para o consumidor. "Nas regras do infralegal, o que pudermos fazer para dar leveza, sim, vamos fazer. No texto em lei, o Congresso está discutindo, tem projetos em andamento, nós colaboramos dando nossas sugestões, mas é de autonomia do Congresso Nacional".
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O ESTADO DE S.PAULO
Regra de telemedicina deve ficar para 2020
Norma do CFM foi publicada e revogada em fevereiro após pressão da comunidade médica; evento do 'Estado' discutiu tecnologia na saúde
Paula Felix
A polêmica regulamentação sobre a prática da telemedicina no País deve ser apresentada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) só em 2020.
A estimativa foi dada pelo conselheiro do CFM Aldemir Soares, relator da resolução publicada e revogada em fevereiro, após pressão da comunidade médica. Soares participou ontem do Estadão Summit Saúde 2019 Após a resolução CFM 2.227/2018 ter sido revogada, o órgão abriu consulta pública.
Segundo o conselheiro, o órgão está em um momento de eleições e a elaboração e anúncio devem ser realizados pelos futuros membros. "O novo corpo do conselho toma posse em 1.° de outubro e acredito que vai fazer a nova resolução. Mas deve sair no começo de 2020, porque o trabalho está praticamente pronto. Tem a resolução, que é a base, e todas as contribuições que já chegaram e foram compiladas de um jeito para que se analise", diz Soares.
Segundo ele, o CFM já esperava grande repercussão sobre a norma, mas o volume de manifestações, superior a 2 mil, fez com que a regra voltasse a ser debatida. Presidente do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp), Mario Jorge Tsuchiya defendeu mais discussão. "É uma tecnologia extremamente cara e tem vários gêneros de telemedicina.
Não tinha um item sobre educação médica, inclusive sobre formar novos profissionais." Com base no que está permitido na telemedicina, que é a interação entre médicos, Cesar Biselli, coordenador de Inovação e Tecnologia do Hospital SírioLibanês, diz que é possível usar a estratégia com poucos recursos e beneficiar pacientes. "É a oportunidade de ter atendimento mais rápido. A tecnologia é o telefone e o acesso à internet, mas tem de colocar recursos humanos de alta qualidade." O evento também debateu temas como atenção primária e desafios da inovação na saúde em um País tão desigual. Um deles é a informatização dos prontuários médicos e a integração do setor. "Falta uma articulação maior, porque é possível fazer a troca de informações", avalia Luis Gustavo Kiatake, presidente da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde.
"O País é perfeito pela nossa diversidade, algo bom para inteligência artificial, porque conseguimos treinar algoritmos para aprender a tomar decisões inteligentes para vários grupos e não vão aumentar disparidades", diz o professor da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) Alessandro Chiavegatto Filho.
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HOJE EM DIA
Tecnologia na área da saúde agiliza e humaniza os atendimentos
Foco no doente e atendimento agilizado são benefícios atribuídos à implantação crescente da tecnologia na relação médico-paciente. As plataformas chegaram à área da saúde para atuar em funções consideradas repetitivas, como a preparação de aparelhos para procedimentos, e que ocupam um tempo importante na rotina dos profissionais. Com a ajuda das máquinas, o setor humaniza cada vez mais as consultas.
O tema ganhou a programação da feira Expo-Hospital Brasil, a ser realizada em setembro na capital mineira. O anestesiologista Diógenes de Oliveira Silva, um dos palestrantes do evento, afirma ser possível transformar números e diagnósticos de prontuários em informações essenciais para a assistência prestada.
CEO da startup de tecnologia Anestech Innovation Rising, o especialista criou uma ferramenta usada por anestesistas nas cirurgias. O recurso permite coletar registros sobre o doente que, feitos manualmente, levariam à demora no atendimento.
Além disso, segundo Diógenes, busca promover o bem-estar da pessoa operada, reduzindo até mesmo efeitos colaterais decorrentes dos procedimentos. "Cerca de 50% dos enfermos têm náuseas, e os profissionais precisam de estratégias para evitar esse mal", complementa.
Precisão
Presidente da Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Produtos para Saúde (Abimed), Carlos Alberto Goulart destaca a modernização no setor. "O médicoconversa com o paciente e entende os problemas na essência, enquanto a máquina faz um laudo preciso e instantâneo", frisa.
Maior precisão também é destacada no uso de robôs em cirurgias complexas. No Brasil há pouco mais de uma década, as máquinas possibilitam retirar tumores e ajudar em uma recuperação mais rápida, observa Daniel Bonomi, professor de Cirurgia de Tórax da Faculdade de Medicina da UFMG.
Na Expo-Hospital Brasil, ele vai abordar a robótica no tratamento dos cânceres que afetam a região do pulmão. "A tecnologia proporciona uma visão tridimensional do tumor e do órgão afetado, através de quatro incisões de oito milímetros no tórax", explica.
Submetida a um procedimento do tipo no início deste mês, a aposentada Ângela Maria Teixeira, de 73 anos, destaca os benefícios. "Recebi alta em cinco dias", conta.
Em uma operação convencional, a idosa sofreria cortes extensos, a recuperação seria mais dolorosa e com maior chance de infecções e outras complicações. "Não tive sangramentos, dor ou qualquer problema durante e após a intervenção", acrescenta Ângela.
Realidade Virtual
A cirurgia plástica também é beneficiada pela tecnologia. Com a realidade virtual, tão conhecida no mundo dos games, é possível mostrar o provável resultado de um procedimento estético. "Consigo escanear imagens do paciente em 3D e estudar melhor as possíveis intervenções a serem feitas", diz Mariana Sisto Alessi, especialista em anomalias craniofaciais do Hospital da Baleia, em Belo Horizonte. A médica é uma das palestrantes da feira Expo-Hospital Brasil.
A profissional ainda destaca que a tecnologia também está na impressora tridimensional, na utilização de células-tronco, nos medicamentos e materiais sintéticos de implantes, que "estão cada vez mais compatíveis com o corpo humano e em simetria com o natural".
Mais informações
Feira Expo-Hospital Brasil
Data: 11 a 13 de setembro
Local: Serraria Souza Pinto (Avenida Assis Chateaubriand, 809 – Centro)
Site: expohospitalbrasil.com.br
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PORTAL SEGS
Programa ajuda UTIs públicas a melhorar indicadores de qualidade
Iniciativa da Associação de Medicina Intensiva Brasileira prestará assessoria gerencial, treinamento e aprimoramento técnico a uma UTI pública que precise melhorar seus processos
De acordo com dados do último Censo das UTIs, realizado em 2016 pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), o Brasil possui um total de 1.961 unidades em atividade no País, das quais 550 (28%) são exclusivamente públicas e 499 de cunho filantrópico – totalizando 54% das UTIs que atuam no território nacional. Uma realidade comum nesse nicho específico, de acordo com análise da AMIB, está na dificuldade vivida pelas UTIs públicas de estabelecer padrões de qualidade de forma equiparada às unidades privadas do setor.
"De uma maneira geral, as UTI privadas são regidas por padrões de qualidade e segurança aos quais têm que se adequar sob o risco de perderem pacientes. Esses princípios ainda não atingiram as UTI públicas de forma disseminada, por motivos diversos, mas há uma preocupação da sociedade civil em relação a esse aspecto que deverá se traduzir, mais cedo ou mais tarde, na adoção de medidas que contemplem essas imposições", afirma Dr. Ciro Leite Mendes, presidente da AMIB.
É justamente para estimular um movimento de mudança nesse cenário que a instituição acaba de lançar o AMIB Adota, um programa que visa apoiar UTIs públicas no aprimoramento de processos visando a melhoria de seus indicadores de qualidade. O projeto pretende mostrar que a implementação das estratégias sistematizadas tem um grande impacto nos indicadores e na eficiência da UTI, apoiando as unidades nesse processo com orientações sobre gerenciamento e capacitação profissional.
O programa prevê a escolha de uma UTI brasileira que tenha indicadores abaixo da média, que será acompanhada em um processo de assessoria gerencial, treinamento e aprimoramento técnico, além de supervisão permanente ao longo de 12 meses. A ação é gratuita e todo o trabalho de instrução será realizado pelos associados da AMIB de forma voluntária.
"Esse programa tem muita importância para nós. Uma vez concluído, ele servirá para demonstrar que investimento baixo em gestão e capacitação é uma questão que pode ser considerada efetiva. Se houver investimento é possível melhorar os indicadores de qualidade das UTI públicas, tanto relacionados ao desfecho dos pacientes quanto aqueles relativos ao uso de recursos. É nossa pretensão que isso possa servir de modelo para as iniciativas governamentais no setor", avalia o presidente da AMIB.
Como participar do AMIB Adota
As inscrições para projeto vão até 8 de novembro e podem participar UTIs de todo o País que internam majoritariamente pacientes do Sistema Único de Saúde e integram o programa UTI Brasileiras, uma iniciativa da AMIB e da Epimed Solutions que consolida um Registro Nacional de Terapia Intensiva no Brasil. É preciso que as unidades participantes preencham seus dados de forma integral e contínua neste programa durante pelo menos três meses antes da data da seleção.
"Para saber se uma UTI pública desenvolve um bom papel na saúde, é necessária uma análise de indicadores de desempenho mínimos e que essa informação seja coletada localmente. Para isso é fundamental que a coleta de dados seja nacionalmente adotada, algo que a AMIB busca tornar realidade no país por meio do projeto UTIs Brasileiras", explica Dr. Ciro.
A unidade que quiser participar deve preencher um formulário específico e anexar a carta do presidente da regional AMIB de seu Estado com exposição de motivos pelos quais espera ser selecionada. Para se candidatar e acessar o regulamento, basta clicar aqui.
Sobre a AMIB
Há 38 anos atuando em favor da valorização do médico intensivista, a AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira hoje reúne mais de 7 mil associados e 25 regionais espalhadas em todo o território nacional e tem como principal missão o fomento à pesquisa, formação, titulação e defesa dos profissionais da medicina intensiva.
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REVISTA HOSPITAIS BRASIL
Artigo – Saúde e segurança: a importância do controle de acesso na gestão hospitalar
O Brasil é um dos lugares mais inseguros do mundo. Estudos, pesquisas e levantamentos comprovam que a segurança pessoal e patrimonial tem sido um grande desafio. Só para se ter uma ideia, somente no estado de São Paulo, 35 pessoas foram roubadas por hora nos últimos dez anos. Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública, foram mais de três milhões de roubos no período. No ranking dos países mais inseguros do mundo, feito pela ONG americana Social Progress Imperative, o país ocupa a 11° posição. Em uma escala de 0 a 100, com 0 para a máxima insegurança, o Brasil recebeu 37,5 pontos.
Instituições financeiras, edifícios empresariais, condomínios e residências são os principais alvos dos assaltos. Mas existe outro segmento bastante vulnerável, o hospitalar. Ainda que pouco divulgado na mídia, para preservar a imagem de um lugar de calma e tranquilidade para reestabelecimento da saúde, os hospitais são alvos potenciais de crimes, sejam ele de pequeno porte – como roubos de medicamentos e ferramentas – ou de grandes proporções, como assalto a mão armada ou ameaças para resgate de presos internados.
Por ser um espaço de amplo fluxo, fica difícil controlar quem está no ambiente. Buscando alternativas para minimizar essas ocorrências, o setor hospitalar tem investido bastante na segurança patrimonial, apostando em novas tecnologias de ponta para melhorar seus controles de acesso. As barreiras físicas, dos mais variados estilos e modelos, passaram a ocupar diversas áreas do entorno desses empreendimentos e também internamente, ajudando a otimizar o fluxo de pacientes, visitantes, funcionários e pessoas autorizadas em cada espaço.
O assunto é tão sério que se encontra em dois dos principais manuais de acreditação internacional: o da Organização Nacional da Acreditação (ONA) e o da Joint Comission International (JCI). Entidades de grande importância do setor também possuem grupos especiais em estudos do tema, como a Associação Brasileira de Profissionais de Segurança (Abseg) e Associação Brasileira dos Profissionais de Segurança Orgânica (ABSO). Hoje, redes de hospitais e instituições de saúde precisam se adequar às normas de controle de acesso, conquistando essas certificações, para atender os pacientes de determinados planos.
O sistema de monitoramento e controle de acesso possui o intuito de fornecer mais segurança às unidades hospitalares. Mas, diferente de outras instituições, requer alguns cuidados no seu desenho e instalação. O sistema precisa ser pensado a partir da premissa de que um hospital possui um público variado, de diferentes idades e condições de locomoção, com um alto fluxo de movimento. Por conta disso, opções que não exijam o contato físico dos usuários e que levem em conta esse bloqueio variável são essenciais.
Os equipamentos também contribuem para a diminuição dos riscos de contaminação. Sem a necessidade do contato, há uma queda na proliferação potencial de doenças. Além disso, o controle físico permite um gerenciamento maior de pessoas por espaço, principalmente quando integrado a outros sistemas tecnológicos como, por exemplo, softwares de gestão de pacientes. Quando esse sistema é integrado ao controle de acesso é possível gerenciar a quantidade de visitantes em um determinado quarto. Quando o limite é excedido, a próxima pessoa, mesmo com o cartão de acesso em mãos, será automaticamente bloqueada no equipamento de controle de acesso, sendo apenas liberada quando outro individuo (visitante) deixar o quarto. Essas soluções auxiliam no controle médico e até mesmo na segurança para recuperação do paciente.
Outras integrações são possíveis, como com o sistema de agendamento de consultas, que libera o acesso do paciente minutos antes da consulta, a fim de manter o local com menor circulação de pessoas e maior eficiência para o corpo médico do hospital; além de integrações com sistema de CFTV.
Todos os equipamentos de controle de acesso instalados em hospitais também presam por sistemas que permitam a rápida evacuação. As catracas classificadas como barreiras de vidro, possuem uma eletrônica dedicada, integrada ao sistema de incêndio do hospital. Uma vez acionada, o equipamento recolhe os braços e mantém a iluminação ativa, incluindo lâmpadas exclusivas próximas ao piso, para orientar a rota de fuga, permitindo a passagem livre e a rápida dispersão de pessoas, ao mesmo tempo em que evita acidentes.
O devido controle de fluxo é de extrema importância para hospitais e instituições de saúde de todos os tipos e portes, reduzindo a possibilidade de ocorrências que ponham em risco as pessoas e os recursos da instituição. Um sistema de controle integrado gera a sensação de segurança para colaboradores e usuários, protege os bens da organização e contribui na busca de um ambiente mais saudável e seguro para todos.
Alan José Lourenço é engenheiro eletrônico, com MBA em Gestão Comercial pela FGV. Atualmente é gerente Nacional de Vendas na Wolpac Sistemas de Controle, onde atua há mais de 13 anos
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação