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DESTAQUES
Quase metade das doses de lotes interditados foi aplicada no TO; entenda
Opinião – Malu Gaspar – O julgamento da História não basta
Prevent teria alterado as fichas de pacientes
Ipasgo libera atendimento integral a usuários
Ministério da Saúde recua e libera vacinação para adolescentes
Goiânia inicia vacinação de adolescentes de 15 anos contra a covid-19
Estudante da UFG ganha prêmio por desenvolver dispositivo capaz de detectar zika e dengue ao mesmo tempo
Brasileiros são os que mais valorizam vacinação, aponta estudo
TV ANHANGUERA
Quase metade das doses de lotes interditados foi aplicada no TO; entenda
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O GLOBO
Opinião – Malu Gaspar – O julgamento da História não basta
Embora escasso em surpresas, o discurso de Jair Bolsonaro na Assembleia Geral da ONU trouxe um trecho que chamou a atenção. Ao fazer uma defesa enfática do ‘tratamento precoce’ contra a Covid-19 (leia-se cloroquina), apoiando-se na recomendação do ‘nosso Conselho Federal de Medicina’, Bolsonaro cobrou os líderes presentes: – Não entendemos por que muitos países, juntamente com grande parte da mídia, se colocaram contra o tratamento inicial. A História e a ciência saberão responsabilizar a todos.
Bom, se o presidente não entende, não há o que se possa fazer. O que a ciência tem dito é que o ‘tratamento precoce’ não tem eficácia contra a Covid-19. Como disse a microbiologista Natalia Pasternak na CPI da Covid, a cloroquina só não foi testada nas emas. Tudo o mais foi experimentado, infelizmente sem resultados. Mesmo o governo de Donald Trump descartou seu uso. No resto do mundo, essa discussão já foi superada faz tempo.
No Brasil, porém, o assunto continua vivo e está cadavez mais claro que a obsessão pelo ‘tratamento precoce’ e sua transformação em política de Estado abriram espaço para experimentos com espaço garantido nos tribunais que julgam crimes contra a humanidade. Enquanto Bolsonaro e sua comitiva se regalavam em Nova York com pizzas, picanhas bem passadas e visitas às lojas da Apple, a ‘mídia’ e a CPI da Covid avançavam na investigação sobre o que de fato aconteceu no hospital paulistano Sancta Maggiore, da Prevent Senior, durante a pandemia.
A Prevent Senior é aquele plano de saúde que distribuiu o kit Covid em massa aos associados, até para quem não tinha a doença, e obrigou os médicos a prescrever mesmo sem indicação clínica. Os próprios médicos afirmaram ter recebido ordens de adulterar os prontuários para o tratamento parecer mais eficaz, além deterem sido proibidos de contar aos doentes que remédios eles tomavam. Segundo as denúncias, nove pessoas morreram durante o estudo com 600 pacientes, mas só duas mortes por Covid foram contabilizadas.
No norte do país, no Amazonas, outro grupo conduziu ‘estudo’ com a proxalutamida – um bloqueador hormonal em fase de testes, que nunca foi usado regularmente em nenhum tratamento. Liderado pelo endocrinologista Flávio Cadegiani e patrocinado pela rede de hospitais privada Samel e por um obscuro laboratório dos Estados Unidos, esse grupo pediu aval da Comissão Nacional de Etica em Pesquisa (Conep) para um ensaio em Brasília, mas depois decidiu aplicar a ‘proxa’ por conta própria em hospitais de sete cidades amazonenses.
Os doutores prometiam que a nova medicação curaria a Covid-19 em cinco dias. Mas, quando isso não acontecia, também não deixavam que se transferisse o paciente de hospital. Segundo o depoimento de familiares, a impressão que se tinha era que estavam preocupados unicamente em produzir um ensaio clínico de resultados vistosos – o que de fato foi feito, com a divulgação de números tão espetaculares quanto suspeitos. O mesmo experimento foi repetido no hospital militar de Porto Alegre de forma totalmente clandestina. Tanto os resultados da Prevent Senior quanto os do Amazonas foram celebrados com estridência por Bolsonaro em suas redes sociais.
Durante o estudo no Amazonas, 200 pessoas morreram de Covid-19. O número de mortes no hospital de Porto Alegre não foi divulgado. Quantas poderiam ter sido evitadas se não se tivesse insistido nesses estudos sem controle? As substâncias em teste tiveram alguma relação com as mortes? Nunca saberemos, porque os dados não são confiáveis, e os pesquisadores nunca detalharam as informações dos voluntários às autoridades competentes.
O que é possível afirmar com certeza é que essas iniciativas só foram tão longe porque quem tinha a função de pará-las não o fez. Porque o Conselho Federal de Medicina, que deveria zelar pela ética médica, empenhou os maiores esforços não para proteger os pacientes, mas sim os macabros doutores brasileiros.
Porque as autoridades reguladoras, como a Conep, fingiram quanto podiam não ver o elefante passar sob seu nariz e só agiram mesmo quando já não dava mais para evitar.
E porque, neste Brasil que acredita em mitos, é mais fácil culpar um ente abstrato -a História, a ciência, a mídia -do que apurar responsabilidades concretas e aplicaras punições legais a quem de fato as merece, sejam eles pedros, jaires ou flávios.
É o que se espera que seja feito. Porque a História certamente responsabilizará a todos, mas isso ainda pode ser muito pouco.
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CORREIO BRAZILIENSE
Prevent teria alterado as fichas de pacientes
Integrantes da CPI suspeitam que empresa alterou prontuários de pessoas com covid-19 e atribuiu outras doenças depois de um certo tempo de internação. Senadores consideraram a prática ‘fraudulenta” e ‘criminosa’. Diretor da rede de hospitais tornou-se investigado
O diretor-executivo da Prevent Senior, Pedro Benedito Batista Júnior, reconheceu, ontem, que a empresa alterava os prontuários dos pacientes com covid19. Ao depor na CPI da Covid, ele admitiu que depois de duas ou três semanas de internação, a informação de que o paciente tinha a doença provocada pelo novo coronavírus era retirada e outra era colocada no lugar. Por causa disso, o presidente do colegiado, senador Omar Aziz (PSD-AM), mudou a condição do médico de testemunha para investigado. ‘Todos os pacientes com suspeita ou confirmados de covid, na necessidade de isolamento, quando entravam no hospital, precisavam receber o B34. 2, que é o CID (Classificação Internacional de Doenças) de covid. Após 14 dias – ou 21 dias, para quem estava em UTI -, se esses pacientes já tinham passado dessa data, o CID poderia já ser modificado, porque eles não representavam mais risco para a população do hospital’, explicou Pedro Benedito, respondendo a Aziz. Suspeitando que havia algo estranho nessa conduta, o presidente da CPI pediu a Humberto Costa (PT-PE), psiquiatra, que a esmiuçasse. ‘Na verdade, o que está acontecendo é que eles consideram que, depois de 14 dias, esse paciente não tem mais covid. Ou que, depois de 21 dias, ele não tem mais covid. Essas pessoas que morreram de complicações de quê? De covid! Então, é covid!’, rebateu Costa. ‘Sinceramente, modificar o código de uma doença é um crime. Infelizmente, o Conselho Federal de Medicina não pune o senhor’, acrescentou o senador Otto Alencar (PSD-BA), que é médico. Procurado, o CFEM não comentou.
O senador Rogério Carvalho (PT-SE) apontou que a CPI tinha em mãos um dossiê que enumerava as práticas ilegais da Prevent, tais como o tratamento com o ‘kit covid”, os testes sem o consentimento dos pacientes ou de seus parentes – algo que comparou às experiências nos campos de concentração do nazismo, na II Guerra Mundial – e a adulteração do CID para escamotear a verdadeira razão da morte. ‘Isso é um crime contra a humanidade’, acusou.
Hang e Wong
Um dos prontuários que teriam sido modificados é o de Regina Hang, mãe de Luciano Hang, defensor da aplicação de cloroquina, ivermectina e azitromicina contra a covid-19. À CPI exibiu um vídeo em que o empresário afirma que sua mãe morreu por, supostamente, não ter se tratado com cloroquina.
Apesar de Pedro Batista insistir que não tinha autorização para detalhar prontuários, o senador Randolfe Rodrigues (RedeAP) demonstrou que a alegação de Hang era falsa, pois a mãe foi submetida ao ‘tratamento precoce’. Em nota, Hang disse que a mãe morreu por complicações da covid-19 e declarou ‘total confiança nos procedimentos adotados pelo Prevent Senior’.
O mesmo teria acontecido com o toxicologista Antony Wong, também um defensor intransigente do kit covid. De acordo com a revista Piauí, ele teria se submetido à combinação de cloroquina com outros fármacos, além de ter se submetido ao polêmico tratamento com o ozônio. A causa da morte, porém, não foi atribuída à covid-19. À operadora nega ter fraudado as declarações de óbito.
Durante todo o depoimento, Pedro Batista salientou que a aplicação do kit covid faz parte da ‘autonomia médica’ dos profissionais da Prevent Senior, manobra pela qual procurou tirar dos ombros da operadora a responsabilidade de aplicação dos remédios ineficazes contra o novo coronavírus. Afirmou, ainda, que, atualmente, a operadora não recomenda os medicamentos, mas que ‘dentro de alguns protocolos, pode ter alguma sinalização’. Todo o tempo, aliás, o diretor do plano se esquivou de dizer se era contra o ‘tratamento precoce’, até que, ao responder à senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), admitiu a necessidade de analisar a situação para aplicação. ‘Dependendo de como ele é prescrito, sou contra’, reconheceu.
. . Todos os pacientes com suspeita ou confirmados de covid, na necessidade de isolamento, quando entravam no hospital, precisavam receber o B34. 2, que é o CID de covid. Após 14 dias – ou 21 dias, para quem estava em UTI -, se esses pacientes já tinham passado dessa data, o CID poderia já ser modificado” Pedro Benedito Batista Júnior, Diretor da Prevent Senior
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A REDAÇÃO
Ministério da Saúde recua e libera vacinação para adolescentes
“Valeu a pena manter a posição”, avalia Ismael
Goiânia – O Ministério da Saúde (MS) publicou Nota Técnica na noite desta quarta-feira (22/9) revogando as notas anteriores e permitindo que adolescentes de 12 a 17 anos sejam vacinados contra a covid-19.
O anúncio de que o MS voltaria atrás já havia sido feito mais cedo durante uma coletiva de imprensa. Segundo a pasta, os benefícios da vacinação são maiores do que os eventuais riscos de reações adversas.
Durante o impasse, vários governadores e prefeitos se opuseram à diretiva do ministério e seguiram com a vacinação. Este foi o caso de Goiás e de Goiânia. A capital já vai começar a imunizar a faixa de 15 anos nesta quinta-feira (23/9).
“Valeu a pena manter a posição firme”, avalia Ismael Alexandrino, titular da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) ao jornal A Redação. “Foi correto e sensato voltar atrás na decisão. A vacinação de adolescentes precisa continuar”.
O secretário destaca que, em Goiás, nada muda no cenário, já que a vacinação de adolescentes não parou. “Mas [a revogação] é importante, pois corrige uma posição que havia se distanciado da melhor orientação técnica e dá segurança à população”, conclui.
Imunizantes
Ainda segundo Alexandrino, a imunização dos adolescentes deve continuar apenas com imunizantes da Pfizer. Ao jornal A Redação, ele revelou que a Astrazeneca está sob análise pra aplicação em adolescentes. “Mas ainda está sem definição”, relata.
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Ipasgo libera atendimento integral a usuários
Após a troca da presidência do Instituto de Assistência dos Servidores Públicos de Goiás (Ipasgo) pelo governador Ronaldo Caiado, o novo titular da autarquia, Ismael Alexandrino, convocou reunião, nesta quarta-feira (22/9), e junto com o Conselho Deliberativo do órgão (CDI), anunciou a liberação dos procedimentos, cirurgias eletivas, exames e consultas.
A medida ocorre após Caiado determinar auditoria em todas as faturas apresentadas pela rede credenciada, mas ao mesmo tempo garantir aos usuários do plano a continuidade integral dos atendimentos.
“Agora, os atendimentos seguirão a rotina anterior à implantação dessa medida. Nossa orientação é que os agendamentos ocorram como antes do anúncio de corte”, assegurou Ismael Alexandrino.
Fiscalização
A auditoria nas contas do Ipasgo foi determinada pelo governador Ronaldo Caiado após os gastos previstos com a rede credenciada em 2021 estimarem um aumento de 29,8% em relação a 2020, com custo de pouco mais de R$ 1,7 bilhão.
A intenção é que a força-tarefa à frente do Ipasgo faça uma auditoria completa das faturas apresentadas e dessa forma o instituto consiga uma redução nos gastos entre 15% e 20%. O que manteria o orçamento da autarquia para 2021 ficar no que é previsto, em cerca de R$ 1,5 bilhão.
Além de Ismael Alexandrino, que está acumulando o cargo de presidente do Ipasgo e secretário de Estado da Saúde, também integram a força-tarefa os titulares da Secretaria de Segurança Pública, Rodney Miranda; Secretaria-Geral de Governo, Adriano da Rocha Lima; e da Controladoria-Geral do Estado, Henrique Ziller.
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Goiânia inicia vacinação de adolescentes de 15 anos contra a covid-19
Goiânia – Goiânia começa nesta quinta-feira (23/9) a vacinação de adolescentes a partir de 15 anos completos contra a covid-19. O público será atendido em 3 locais, onde também serão vacinados os adolescentes de 12 a 16 anos com comorbidades, portadores de deficiência, gestantes e puérperas (com até 45 dias após o parto). Todos precisam agendar pelo site ou aplicativo Prefeitura 24 horas.
Outro grupo que avançou na idade de vacinação são os imunossuprimidos que passam a receber a terceira dose (D3) a partir de 50 anos, desde que estejam com mais de 28 dias que tomaram a segunda dose (D2). Para este público não é necessário agendamento e estarão disponíveis oito postos de vacinação.
Os idosos com 70 anos ou mais, que receberam a D2 há mais de seis meses, também continuam sendo vacinados em nove locais, incluindo o drive-thru do Shopping Passeio das Águas. Já as pessoas com 18 anos ou mais podem se dirigir a sete locais. Idosos com primeira e segunda dose em atraso bem como as gestantes e puérperas podem se dirigir exclusivamente ao Centro Municipal de Vacinação (CMV). Todos sem necessidade de agendamento.
Segunda dose
A segunda dose das vacinas Pfizer, AstraZeneca e Coronavac estarão disponíveis amanhã (23) em nove locais para as pessoas com data marcada para o dia 23 de setembro e em atraso, sem a necessidade de agendamento. Os pontos podem ser consultados no site Imuniza Gyn.
No momento da vacinação é necessário apresentar o comprovante da primeira dose, documento com foto e comprovante de endereço.
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JORNAL OPÇÃO
Estudante da UFG ganha prêmio por desenvolver dispositivo capaz de detectar zika e dengue ao mesmo tempo
Por Gabriella Oliveira
O sensor, que é feito a base de grafite, levou Lucas Ferreira de Castro a ganhar o CNPq
Pela primeira vez, um bolsista de iniciação científica da Universidade Federal de Goiás (UFG), recebeu o Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica do CNPq, na categoria Bolsista de Iniciação Tecnológica. Lucas Ferreira de Castro, desenvolveu um biossensor feito de papel e grafite, capaz de diagnosticar dengue e zika vírus simultaneamente.
O biossensor tem um custo baixo se comparado com testes feitos para diagnosticar a doença. O estudante, Lucas Ferreira, autor da inovação, explica que “a ideia surgiu da demanda do mercado em desenvolver um dispositivo que seja capaz de identificar essas duas doenças simultaneamente”.
Prestes a ir fazer uma pós-graduação em Paris, Lucas contou como funciona o sensor. “No nosso sensor a gente consegue mobilizar um antígeno, um anticorpo que ele tem uma ligação específica com o anticorpo que vai estar presente no sangue do paciente infectado, tanto com zika vírus, quanto da dengue”.
O professor de química, Wendell Coltro, que orientou o trabalho de Lucas, explica que o diagnóstico do teste vem através de uma “resposta elétrica que é dependente do processo de oxidação. A gente coloca álcool específico para reconhecer aquela doença”. Eles ainda não testaram com amostras reais, mas para o professor a descoberta já se tornou um salto muito grande em termos de inovação.
Wendell ainda destacou que a invenção de Lucas abre portas para desenvolver testes semelhantes para diagnosticar o Covid-19 e reitera a importância dos alunos de graduação fazerem Iniciação Científica.
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O HOJE
Brasileiros são os que mais valorizam vacinação, aponta estudo
O Brasil é o país que mais valoriza a imunização entre oito nações estudadas em um levantamento global feito pelas empresas GSK e Kantar. Segundo o levantamento, o índice de brasileiros que consideram importante manter a vacinação em dia ficou em 83%.
A vacinação é valorizada por 67% dos canadenses; 65% dos italianos; e 64% dos japoneses.
A pandemia decovid-19 aumentou a valorização da vacinação entre os brasileiros. Antes da pandemia, 59% deles consideravam importante manter essa prática em dia, percentual que pulou para 83% após a chegada do novo coronavírus.
Entre os brasileiros ouvidos, 49% defendem mais informações sobre a imunização, com explicações sobre quais vacinas são recomendadas pelas autoridades de saúde, por quais razões e com quais benefícios.
O aumento da consideração do papel da vacinação também ocorreu em outros países com a pandemia. Na Itália, o percentual saiu de 32% para 65%, entre os período anterior e posterior à pandemia. No Japão, o índice foi de 30% para 64%.
No levantamento sobre imunização, foram entrevistadas em julho e agosto, 16 mil pessoas com mais de 50 anos no Brasil, Reino Unido, na Espanha, Itália, França, Alemanha, nos Estados Unidos e no Canadá.Os brasileiros ouvidos também foram os que mais destacaram a importância da saúde e do bem-estar, com 85%. Em seguida, aparecem os italianos, com 84%, e os alemães, com 80%.Entre os brasileiros consultados, 88% relataram ter feito exames de rotina nos últimos cinco anos.
O levantamento mostra uma diferença de gênero quanto ao reconhecimento da relevância da saúde. No conjunto dos entrevistados de todos os países, a preocupação foi mencionada por 81% das mulheres e por 71% dos homens.
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Assessoria de Comunicação