Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 24/01/13

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

O POPULAR

Resolução
Anvisa suspende próteses chopard replica

(Folhapress)

São Paulo – A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu ontem a distribuição, venda, divulgação e o implante de próteses produzidas pela empresa Incomepe Indústria de Materiais Cirúrgicos Ltda., de Cotia (SP).

De acordo com a resolução publicada no Diário Oficial da União, a empresa não atendia as exigências da agência e todos os lotes remanescentes no mercado devem ser recolhidos. As próteses citadas na publicação são: acetábulo de charney incomepe, prótese total de quadril tipo charnley incomepe, prótese parcial de quadril tipo thompson incomepe, prótese de ombro incomepe, acetábulo de muller incomepe, cabeça intercambiável incomepe, acetábulo bipolar incomepe, componente glenóideo incomepe, cabeça intercambiável neer 2 incomepe, e prótese de joelho SINJ. A Incomepe pode recorrer. A Anvisa recomenda que os pacientes que já tiveram alguma dessas próteses implantadas procurem o médico responsável pelo procedimento.

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Saúde
Hemocentro convoca doadores

Patrícia Drummond

 

Doadores de sangue estão convocados para uma missão: ajudar o Hemocentro de Goiás a renovar o estoque de bolsas, que, em baixa, caracterizam situação emergencial e preocupante, em função da proximidade do carnaval. Segundo o Hemocentro, é comum, neste período do ano, a queda das doações de sangue. O estoque baixo, contudo, pode prejudicar o fornecimento de bolsas de sangue para os hospitais da rede pública e postos de Saúde na capital e no interior do Estado, exatamente em um feriado em que aumenta a demanda por transfusões.

Na tentativa de garantir o estoque de sangue, o Hemocentro faz um chamado urgente para que os doadores compareçam nos postos de coleta. Para doar sangue, é necessário sentir-se bem, com saúde; apresentar documento com foto, válido em todo território nacional; ter entre 16 e 67 anos de idade – menor de idade, somente acompanhado do responsável legal e assinatura de um termo de consentimento -; e pesar acima de 50 quilos. Mais informações pelos telefones 3201-2030 e 3201-4564.

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Cartas dos Leitores – Internação compulsória

O assunto do momento é a internação compulsória, e quem é contra não sabe que drogas como o crack agem de maneira tão agressiva que não permitem que o usuário entenda a gravidade de sua situação. O comportamento pode ser nocivo para ele mesmo e para os outros.

A internação contra a vontade do paciente está prevista desde 2001, pela Lei da Reforma Psiquiátrica, mas a novidade agora é que o procedimento seja adotado não caso a caso, mas como uma política de saúde pública, o que vem causando polêmica. Aqueles que se colocam a favor do projeto argumentam que um em cada dois dependentes químicos apresenta algum transtorno mental.

Não devemos confundir necessidade de tratamento com limpeza da sujeira e da pobreza nas ruas, o que seria um grande e grave preconceito contra esses escravos da droga.

MÁRCIO FERREIRA – Jardim Novo Mundo – Goiânia

Dengue

A carta da leitora Marina Gonçalves revela que ainda há muita falta de informação sobre a dengue. O mosquito é o vetor, é quem leva de um doente para o outro, mas quem tem dengue são as pessoas. Para quem tem alguém doente com dengue em casa, o ideal é evitar deslocar essa pessoa, principalmente para outras regiões do País.

A quantidade de mosquitos pode ser diminuída e até controlada, se todos colaborarem, mas não é possível, nem há essa intenção, levar o mosquito à extinção. Assim, como se vê, sempre haverá o mosquito. Mesmo que no prédio da leitora o mosquito esteja controlado, certamente alguns haverá. Tudo o que precisam é de uma pessoa com dengue, para iniciar a transmissão.

Isso para não falar na confusão estabelecida nos trabalhos de combate. O fumacê é dirigido para região onde se deu o contágio, mas o doente não está lá mais. Está em outro local, fazendo parte de outra estatística, iniciando nova corrente de transmissão. No mais, só me resta dizer, que certamente Goianésia está preparada para atender estes casos. Afinal, é só soro e dipirona.

JOAQUIM DE CARVALHO – Setor Marista – Goiânia

Conselhos de Saúde

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) esclarece à leitora Lúcia Oliveira Martins que o direito de ser votado é assegurado a todo cidadão brasileiro. Informamos que dos 27 Estados brasileiros apenas sete vetam a participação de servidores das secretarias de Saúde nos Conselhos de Saúde.

A SES segue o modelo nacional adotado no Conselho Nacional de Saúde (CNS), o qual o próprio ministro da Saúde Alexandre Padilha, foi presidente no ano de 2012. Desta forma, o único representante da SES no Conselho Estadual de Saúde é Halim Girade.

A servidora pública Maria Cecília Brito, eleita vice-presidente do CES, concorreu como representante de uma unidade Saúde, a Central de Medicamentos de Alto Custo Juarez Barbosa (CMAC), tendo sua candidatura sido aceita e homologada pela Comissão Eleitoral, no último dia 19 de dezembro passado.

FLÁVIA LÉLIS – Chefe da Comunicação Setorial da SES-GO

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Coluna Direito e Justiça – Cirurgia – A juíza Doraci Lamar Rosa da Silva Andrade, em plantão no Fórum de Goiânia, concedeu liminar determinando que o município de Goiânia realize neurocirurgia em Francisca de Sousa Dourado, pescadora e paciente do Sistema Único de Saúde (SUS). Francisca é portadora de aneurisma cerebral, com risco de morte súbita, motivo pelo qual necessita do procedimento cirúrgico com urgência.

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O HOJE

Coluna Xeque-Mate – Um grupo de empresários da Faculdade Antônio Carlos (Unipac) de Araguari, Minas Gerais, visitou áreas em Aparecida, ontem. Acompanhados pelo procurador-geral do município, Tarcísio Francisco dos Santos, os empresários manifestaram a intenção de instalar um campus na cidade que ofereça curso de Medicina.

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DIÁRIO DA MANHÃ

 

Brasil fecha parceria para produzir insulina

 

AGÊNCIA ESTADO

Uma parceria entre o Ministério da Saúde e o laboratório ucraniano Indar possibilitará ao Brasil ter sua própria produção de insulina, medicamento utilizado no tratamento da diabete. O acordo ampliará a oferta da insulina aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e proporcionará ao governo uma redução dos gastos com o medicamento. No Brasil, 7,6 milhões de pessoas têm diabete e cerca de 900 mil dependem exclusivamente do SUS para obter a medicação.

Neste ano, o País dará início à construção da fábrica para a produção de cristais de insulina, o princípio ativo do medicamento, por meio do Laboratório Farmanguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Em 2015 serão realizados testes, qualificações e ajustes técnicos para a validade das instalações. No ano seguinte, a transferência de tecnologia do laboratório ucraniano para o brasileiro estará concluída para o início da produção. A expectativa é de que em três anos o Brasil esteja produzindo insulina NPH em escala industrial.

'Queremos reduzir a vulnerabilidade do País no mercado internacional de medicamentos, incentivar a produção nacional de ciência e tecnologia e fortalecer a indústria farmacêutica brasileira', afirmou na quarta-feira (23) o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

O secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, destacou que a parceria fará com que o Brasil domine todo o ciclo de produção do medicamento. 'Vamos acabar com qualquer dificuldade de abastecimento e de vulnerabilidade em relação a flutuações de preços no mercado mundial', afirma.

Parceria

Para produzir insulina, o Ministério da Saúde, por meio da Fiocruz, fará uma Parceria de Desenvolvimento Produtivo (PDP) com o laboratório Biomm. A tecnologia utilizada pela empresa é considerada inovadora e foi patenteada em conjunto com a Universidade de Brasília (UnB).As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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Maguito cobra contratação de médicos ao ministro Padilha

 

DIÁRIO DA MANHÃ

 

Um documento contendo reivindicações de todos os prefeitos representados pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP), para a solução da falta de médicos no Sistema Único de Saúde (SUS), foi entregue esta semana ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em Brasília, pelos representantes da FNP, Maguito Vilela, prefeito de Aparecida e vice-presidente da FNP para Assuntos das Cidades Populosas com Alta Vulnerabilidade Socioeconômica (g100), e Paulo Mac Donald Ghisi, de Foz do Iguaçu (PR), vice-presidente para Assuntos da Saúde.

O documento, que também foi encaminhado à presidenta Dilma Rousseff, na última sexta-feira (19), relata a situação enfrentada pela saúde pública dos municípios brasileiros diariamente. “Já faz tempo que reivindicamos a abertura de mais vagas nas faculdades e até mais cursos de medicina pelo País. Mas isso não resolverá o problema da falta de médicos de forma imediata. Por isso, reivindicamos ao governo a elaboração de Legislação contendo medidas para a contratação de médicos formados em outros países, atendendo prioritariamente os municípios do g100 e com urgência”, explicou Maguito Vilela, que teve a companhia do secretário de Governo e Integração Institucional de Aparecida, Euler de Morais, na reunião.

Além da contratação de mais profissionais, os prefeitos pedem o aumento do número de vagas nas residências médicas; a criação de mais vagas para os cursos de graduação em medicina; a instituição do serviço civil obrigatório para todas as profissões em saúde para os alunos egressos das universidades públicas; o fortalecimento da mesa de negociação SUS regionalizada com a participação das prefeitas e prefeitos; a revisão do currículo da formação médica; a definição da residência em saúde da família como pré-requisito para as demais residências de especialidades; e o apoio à carreira do SUS nos municípios, Estados e União.

Ao entregar o documento ao ministro, a expectativa dos representantes da FNP é que o governo tome medidas imediatas para, ao menos, minimizar o problema da falta de médicos.

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SAÚDE BUSINESS WEB

 

Planos de saúde podem ter que pagar por serviços descredenciados sem aviso prévio

 

Uma das principais reclamações contra os planos de saúde é o descredenciamento de serviços, médicos e outros profissionais do setor sem que os consumidores sejam avisados com antecedência – correndo o risco de ter de pagar por procedimentos que acreditavam estar cobertos pela empresa. Para evitar esse tipo de problema, inclusive quando o descredenciamento ocorre durante uma internação ou um tratamento, o senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) apresentou em dezembro um projeto de lei que obriga os planos de saúde a reembolsar os custos quando isso acontece.

De acordo com a proposta (PLS 456/2012), o descredenciamento – não apenas dos profissionais, mas também de serviços de saúde – tem de ser comunicado aos consumidores com pelo menos 30 dias de antecedência. Do contrário, o plano de saúde terá de fazer o reembolso do valor pago pelo serviço. O texto também prevê o reembolso quando o consumidor receber informações incorretas sobre a cobertura de sua rede.

Valadares ressalta que já há casos de descredenciamento em que o Judiciário determinou que os planos de saúde garantissem o atendimento por não terem avisado com antecedência os consumidores.

Prazos e cobertura

Além disso, o projeto exige o reembolso quando os planos de saúde descumprirem os prazos fixados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para atendimento médico, realização de exames e outros procedimentos. As empresas também teriam de fazer o reembolso quando negarem cobertura a procedimento ou “evento em saúde” que constar da lista elaborada pela ANS.

Ao justificar sua iniciativa, o senador argumenta que pretende criar um desestímulo às operadoras de planos de saúde que não cumprem seus compromissos contratuais e sociais.

Valadares cita diversos levantamentos que comprovam esses problemas. Um deles, o Cadastro de Reclamações Fundamentadas do Procon de São Paulo, referente a 2011, aponta entre as principais reclamações o “descredenciamento de diversos estabelecimentos e profissionais de saúde sem a substituição por outros equivalentes e sem a comunicação prévia aos consumidores conforme determina o artigo 17, parágrafo 1º da Lei nº 9.656/1998 [que trata dos planos de saúde]”.

Ele também cita uma pesquisa do Datafolha divulgada em agosto passado, na qual mais de 60% dos usuários de planos de saúde no estado de São Paulo relatam dificuldades para marcar consultas, enquanto 40% relatam problemas para marcar e realizar exames diagnósticos.

O projeto, que altera o artigo 12 da Lei 9.656/1998, será avaliado em duas comissões do Senado: primeiramente, na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), onde tramita atualmente, e, em seguida, na Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Se passar pelo Senado, o texto será então analisado na Câmara dos Deputados.

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Rosane Rodrigues da Cunha

Assessora de Comunicação