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DESTAQUES
Goianos competem nos EUA com aplicativo para monitorar febre amarela
Maternidade Dona Iris reabre parte dos leitos após acordo com MP-GO
OS diz que secretário de Saúde ainda não havia sido informado de notificação do HMI
Após acordo com o MP, Maternidade Dona Iris reabre leitos que estavam fechados desde dezembro
Ociosa, maternidade retoma parte do atendimento
CCJ aprova publicação de lista de espera para exames e cirurgias em Goiás
Terapias complementares podem ser implementadas pelo SUS, em Goiânia
TV ANHANGUERA/GOIÁS
Goianos competem nos EUA com aplicativo para monitorar febre amarela
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/goianos-competem-nos-eua-com-aplicativo-para-monitorar-febre-amarela/5749063/
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Maternidade Dona Iris reabre parte dos leitos após acordo com MP-GO
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/maternidade-dona-iris-reabre-parte-dos-leitos-apos-acordo-com-mp-go/5748924/
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OS diz que secretário de Saúde ainda não havia sido informado de notificação do HMI
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/os-diz-que-secretario-de-saude-ainda-nao-havia-sido-informado-de-notificacao-do-hmi/5748869/
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MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL
Após acordo com o MP, Maternidade Dona Iris reabre leitos que estavam fechados desde dezembro
Ação é o primeiro desdobramento de reunião ocorrida na última terça-feira
O Espaço Jasmim, parte do Hospital e Maternidade Dona Iris (HMDI), que estava fechado desde o dia 2 de dezembro do ano passado, foi reaberto para atendimento. A decisão pela volta de seu funcionamento ocorreu após uma visita do coordenador do Centro de Apoio Operacional da Saúde do Ministério Público de Goiás (MP-GO), Eduardo Prego, ao diretor geral do HMDI, Maurício Guilherme Viggiano, ocorrida na tarde desta quarta-feira (22/3).
A reabertura é o primeiro desdobramento da reunião convocada pelo MP-GO e realizada na tarde da última terça-feira (21/3), na sede do órgão, que contou com a participação de gestores da Saúde estadual e municipal, do Hospital Materno Infantil (HMI) e da HMDI, e que teve como pauta o problema da superlotação do HMI, que culminou no aparecimento de uma superbactéria que acabou vitimando dois bebês na unidade no último fim de semana.
Com a volta do atendimento no Espaço Jasmim, que conta com 12 quartos e 24 leitos de obstetrícia e UTI neonatal, o Ministério Público de Goiás espera que haja a divisão no atendimento obstétrico entre as duas unidades e, com isso, a redução na superlotação do HMI, com a remoção de pacientes para o HMDI.
Houve uma readequação de serviços no HMDI para que o Espaço Jasmim fosse reaberto. Ainda durante o encontro ocorrido nesta quarta-feira, ficou acordado ainda que o MP-GO irá cobrar por parte da Prefeitura de Goiânia o pagamento da dívida com a Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (Fundahc), que administra o HMDI, que culminou com o fechamento do Espaço Jasmim.
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O HOJE
Ociosa, maternidade retoma parte do atendimento
Fechada desde dezembro do ano passado, unidade na Maternidade Dona Iris oferecerá maior agilidade no atendimento as mães e recém-nascidos
Wilton Morais
O Hospital e Maternidade Dona Iris (HMDI) reabriu, ontem (23), o espaço Jasmim – destinado ao repouso de mães e bebês. Com a reabertura, após decisão do Centro de Apoio Operacional da Saúde do Ministério Público de Goiás (MP-GO), juntamente com a direção geral do HMDI, 12 leitos estarão à disposição da população. Outros 12 serão reabertos já na próxima semana, após a conclusão de uma reforma, em parte do espaço. Os leitos foram fechados em dezembro do ano passado, com o objetivo de conter gastos. À época, a maternidade gerida pela Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (Fundahc) questionava a falta de repasse financeiro por parte da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS).
De acordo com o diretor técnico do HMDI, José Renato, a reabertura do espaço Jasmim oferecerá certo apoio ao Hospital Materno Infantil (HMI) que está com o atendimento comprometido por conta da morte de dois bebês. O incidente ocorreu por conta da superlotação no HMI. Atualmente, a Maternidade Dona Iris realiza de 280 a 300 partos mensais. Com a reabertura, as mães e a direção do Hospital comemora. “Fechar esses leitos foi como fechar a Maternidade Nascer Cidadão”, comparou o diretor sobre a capacidade da maternidade. O diretor também apontou que o problema em Goiânia não é a falta de espaço físico. “A secretaria [SMS] não tem experiência em manutenção hospitalar”, considerou.
A professora Sheila Correia e a filha Maria Joana acabaram de receber alta. “Isso é muito bom. É uma benção. Esse hospital não pode fechar. São vidas. Se não fosse o hospital, não estaria com minha filha nos braços”, disse a professora sorridente. Sheila também se lembrou do ambulatório que suspendeu os serviços na semana passada. “O ambulatório tem que voltar agora doutor”, disse direcionada ao diretor técnico da unidade. O representante do Hospital justificou relembrando o problema financeiro da prefeitura.
A massagista Ludmilla Gama, mãe de Manuela, considera a importância da reabertura do espaço e aponta a qualidade profissional e o espaço físico, como pontos positivos. “Bom de mais reabrirem o espaço. Quando tiver outro filho venho para cá”, disse a mãe.
Superlotação
A decisão de reabertura do espaço foi tomada em reunião na quarta-feira (22), quando o coordenador do Centro de Apoio Operacional da Saúde do Ministério Público de Goiás (MP-GO), Eduardo Prego convocou uma reunião com o secretariado estadual e municipal de saúde para tratar do problema de superlotação no HMI.
Dessa forma, houve uma readequação dos serviços prestados no HMI. O MP-GO também acordou com a direção da Maternidade Dona Iris, e se comprometendo a cobrar por parte da Prefeitura de Goiânia o pagamento da dívida com a Fundação que administra a maternidade. Quando o espaço foi fechado à dívida total chegava a R$ 15 milhões.
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JORNAL OPÇÃO
CCJ aprova publicação de lista de espera para exames e cirurgias em Goiás
Matéria é de autoria do deputado Francisco Jr (PSD) e pretende dar mais transparência ao processo por meio de detalhamento online
O projeto de lei que prevê a criação de uma lista de espera para exames de alta complexidade e intervenções cirúrgicas em todo o sistema de saúde pública em Goiás foi aprovado na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) nesta quinta-feira (23/3).
A matéria prevê que a Secretaria de Estado da Saúde (SES) fique responsável por disponibilizar e manter atualizada a lista em seu sítio oficial na internet, com fácil acesso à população. As listagens disponibilizadas devem ser específicas para cada modalidade de exame e intervenção cirúrgica eletiva, e abranger todos os pacientes da rede estadual de saúde.
"Existe uma confusão e insegurança muito grande com relação a esses procedimentos de saúde, em especial a de cirurgias eletivas. É importante que a população saiba qual o ritmo do serviço e que não seja ludibriada. Não que esteja sendo, de forma alguma, mas impede no futuro coisas desse tipo", explicou o deputado.
Segundo o projeto, as listas divulgadas deverão conter: data de solicitação do exame ou intervenção cirúrgica eletiva, posição que o paciente ocupa na fila de espera, informações dos inscritos habilitados, relação dos pacientes já atendidos, por meio da divulgação do número do Cartão Nacional de Saúde (CNS), especificação do exame ou intervenção cirúrgica eletiva e estimativa de prazo para o atendimento da solicitação
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DIÁRIO DA MANHÃ
Terapias complementares podem ser implementadas pelo SUS, em Goiânia
O tratamento alternativo tem resultado positivo no alívio da dor, estresse e depressão
A Câmara Municipal de Goiânia realizou uma audiência pública, na tarde de ontem (22), com o objetivo de discutir a possibilidade de implantação das Práticas Integrativas e Complementares (PICs) em Saúde pelo Sistema único de Saúde (SUS) na Capital. Entre elas estão a acupuntura, musicoterapia, mediação, reiki e shiatsu.
A Lei Complementar nº 195, de 16 de julho de 2009, de autoria da ex-vereadora Cidinha Ciqueira, tenta acrescentar ao tratamento de saúde tradicional as PICs. Em Goiânia, o atendimento ainda não foi implantado. Porém, a Secretaria Municipal de Saúde pretende elaborar um projeto de implantação das práticas na cidade.
O vereador Cabo Senna comandou a discussão e levantou algum dados revelantes, como o caso da cidade de Campinas, que, de 2006 a 2012, conseguiu reduzir em 47% o uso de anti-inflamatórios nos postos de saúde desde a implantação de acupuntura e outras terapias. "Estudos mostram que 10 sessões de acupuntura são 30 vezes mais baratas do que remédios. Isso é uma grande economia para os cofres públicos municipais", afirmou.
O representante do Ministério da Saúde, Fábio Fortunato, apresentou dados da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares desde a sua implantação, em 2006. Ele disse que as PICs são ofertadas hoje em 30% dos municípios brasileiros e que houve um aumento expressivo de 500% na oferta de atendimentos entre os anos de 2015 e 2016, devido a uma portaria editada pelo ministério no ano passado que obrigou os municípios a ofertarem terapias integrativas no SUS.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação