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DESTAQUES
Pacientes denunciam que máquina de radioterapia está quebrada em hospital de Goiânia
Dono de clínica é preso suspeito de tortura e cárcere privado, em Goiás
Servidores da Saúde decidem suspender greve em Goiás
Pesquisas apontam saúde como principal problema, mas respaldam médicos
Deputados do Paraná liberam visita de animais de estimação em hospitais
TCE inocenta ex-diretor
Zika pode causar danos à retina de recém-nascidos, aponta pesquisa
Noite do Plantão da Unimed promete trazer o México a Goiânia
Grupo faz manifestação na porta do MPF em Goiânia a favor das “10 medidas”
TV ANHANGUERA/GOIÁS
Pacientes denunciam que máquina de radioterapia está quebrada em hospital de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/pacientes-denunciam-que-maquina-de-radioterapia-esta-quebrada-em-hospital-de-goiania/5470670/
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PORTAL G1/GOIÁS
Dono de clínica é preso suspeito de tortura e cárcere privado, em Goiás
Segundo delegado, homem alegou que fazia 'resgate' de pacientes.
Local foi interditado pela Vigilância Sanitária Estadual, em Três Ranchos.
O dono de uma clínica para reabilitação de dependentes químicos foi preso suspeito de torturar pacientes e mantê-los em cárcere privado, em Três Ranchos, região sudeste de Goiás. De acordo com a polícia, Leonardo Ciriaco Cirino, de 31 anos de idade, negou as agressões. O delegado Vitor Magalhães afirmou que 12 pessoas foram internadas de forma involuntária no local, que está interditado.
“Eles vinham sofrendo turtura, agressões físicas e psicológicas. Apesar de não admitir que mantivesse os internos internados de forma involuntária, admitiu a figura do resgate, que para nós é uma questão absurda, porque não há determinação legal para tanto. Admitiu também, pasmem, que um menor de idade estava internado no local há cerca de quatro meses sem a devida comunicação ao poder judiciário ou ao Ministério Público”, disse.
A Clínica de Recuperação Libertar foi interditada por tempo indeterminado na quarta-feira (24) pela Vigilância Sanitária Estadual. A fiscalização foi feita a pedido do Ministério Público de Catalão, também na região sudeste do estado.
O local, que funcionava em uma chácara no meio da cidade. Ficou aberto por cerca de um ano e meio com média de 60 pacientes.
De acordo com o delegado, uma determinação do MP-GO proíbe que pacientes sejam internados de forma compulsória na região.
“Há uma determinação do Ministério Público, da Segunda Promotoria aqui da cidade de Catalão, que desde meados deste ano nenhuma clínica pode admitir ou manter em seu interior pessoas de forma involuntária. Todas as clínicas, todos os proprietários têm ciência disto, assinaram um documento e, a partir de então, não se permite em Catalão e região esta internação dita involuntária”, afirmou o delegado.
Os doze pacientes que estavam na clínica contra a vontade, incluindo um adolescente, foram levados para a delegacia, prestaram depoimento e foram encaminhados para a Secretaria de Ação Social do município, que fez contatos para devolvê-los às respectivas famílias.
No entanto, outros 48 internos ficaram na clínica mesmo após a interdição do estabelecimento. Eles alegam que não tinham condições de irem embora sozinhos e têm até 15 dias para desocupar o local.
O dono da clínica prestou depoimento, acabou sendo preso em flagrante por cárcere privado e foi encaminhado ao presídio de Catalão.
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Servidores da Saúde decidem suspender greve em Goiás
Sindsaúde diz que reivindicações foram atendidas pelo governo do estado.
Nova assembleia deve ser realizada em dezembro para avaliar situação.
Depois de mais de dois meses de paralisação, os servidores estaduais da Saúde decidiram suspender a greve, na quarta-feira (23), durante assembleia em Goiânia. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Único de Saúde de Goiás (Sindsaúde), a decisão foi tomada depois que as secretarias de Gestão e Planejamento (Segplan) e de Saúde (SES) emitiram um ofício atendendo às reivindicações do movimento grevista.
De acordo com o sindicato, no documento o governo estadual garante a manutenção de uma lei de 2003, que assegura a gratificação por produtividade aos trabalhadores, o que representa, em média, conforme o Sindsaúde, R$ 10 milhões na folha de pagamento. O ofício também atendeu o pedido dos servidores da realização de um seminário para discutir os critérios de avaliação para concessão destas gratificações.
A greve foi iniciada no último dia 20, pedindo a manutenção da gratificação integral por produtividade e o cumprimento do plano de carreira, além de melhores condições de trabalho e o pagamento da data-base.
O documento informa que a possibilidade de negociação dos 65 dias em que os servidores estiveram em greve. Uma reunião entre o governo e o sindicato deve acontecer na sexta-feira (25).
Compromissos
No ofício intersetorial emitido, além da manutenção das gratificações, o governo assume o pagamento das data-bases de 2015 e 2016. De acordo com o documento, há previsão de inclusão da Lei Orçamentária Anual a partir de 2017. Com o pagamento, o reajuste dos servidores representará, em média, 18%.
Em relação aos vencimentos de 2007 a 2010 o governo diz que vai aguardar a tramitação da ação impetrada pelo sindicato, que está sob recurso especial no Tribunal de Justiça de Goiás.
Sobre o Plano de Carreiras, a Segplan e SES informaram no ofício que vão pagar a segunda parcela do enquadramento e a progressão deste ano.
O Sindsaúde deve fazer nova assembleia no próximo dia 9 de dezembro para discutir os avanços nas negociações. De acordo com o sindicato, caso o governo não cumpra com as negociações, a greve pode ser retomada.
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ISTO É ONLINE
Pesquisas apontam saúde como principal problema, mas respaldam médicos
A saúde é o principal problema do país na opinião de 37% dos brasileiros. Os médicos, entretanto, são os profissionais com o maior grau de confiança e credibilidade da população (26%). É o que apontam pesquisas do Instituto Datafolha encomendadas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e divulgadas hoje (23).
Os estudos ouviram 2.042 e 2.089 pessoas, respectivamente, de todas as regiões do país, incluindo regiões metropolitanas e cidades do interior do Brasil. A margem de erro, de acordo com o Instituto Datafolha, é de 2 pontos percentuais.
O primeiro levantamento mostra que as mulheres e entre os entrevistados com menor grau de escolaridade são quem mais indica a saúde como principal problema do Brasil. Já a corrupção, considerada segundo maior problema, registra taxas mais elevadas entre os homens e entre os mais escolarizados.
Números
A pesquisa revela ainda que a maioria dos brasileiros utilizou os serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) nos últimos dois anos – um total de 82% dos entrevistados. A maior proporção de usuários foi registrada entre mulheres.
Os serviços de saúde em geral – públicos e privados – foram considerados ruins ou péssimos por 65% das pessoas ouvidas. A qualidade dos serviços foi avaliada como regular por 28% e como ótimo ou bom por 6%. A reprovação foi maior no Sudeste (68%) e no Centro-Oeste (66%) e menor, na Região Sul (58%).
Questionados sobre o que o governo deve fazer para melhorar a saúde no país, 65% dos entrevistados respondeu que deve diminuir a corrupção. Logo depois apareceu a opção de aumentar o número de profissionais de saúde (58%) e, em seguida, aumentar o número de leitos para internação (50%).
Já o segundo estudo revela que os médicos constituem a profissão mais confiável na opinião da população brasileira, à frente de professores (24%) e bombeiros (15%). "Apesar de tudo, temos uma pesquisa que mostra que, mesmo com as dificuldades, os médicos ainda têm o respaldo da população brasileira", avaliou o presidente do CFM, Carlos Vital.
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PORTAL G1
Deputados do Paraná liberam visita de animais de estimação em hospitais
Os deputados estaduais do Paraná liberaram a visita de animais de estimação em hospitais. A votação ocorreu na sessão desta quarta-feira (23) na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), em Curitiba.
A decisão do Legislativo derrubou um veto de Executivo. Trinta e dois deputados votaram contra o veto e sete a favor.
O projeto de lei do deputado Hussein Bakri (PSD) permite a visita de animais domésticos e de estimação em hospitais privados, públicos contratados, conveniados e cadastrados no Sistema Único de Saúde (SUS) instalados no estado.
O Governo do Paraná havia proibido as visitas por considerar que a humanização da Saúde é um processo contínuo e que as insitituições da Saúde seriam afetadas nas normas de vigilância sanitária e nos custos.
Entretanto, Hussein Bakri justificou que a atividade terapêutica acompanhada por animais está dentro das práticas humanizadas incentivadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
A proposta prevê que cada estabelecimento médico crie normas para a entrada dos animais de estimação para a visitação dos pacientes. Cachorros devem usar coleira e, quando necessário, enforcador e focinheira. Além disso, a vacinação atualizada e a higienização vão ser exigidas.
A partir de agora, o projeto retoma ao Executivo para ser promulgado. Caso o governador Beto Richa (PSDB) se recuse a fazê-lo, a proposta volta para a Alep, sendo a promulgação feita pelo presidente da Casa, o deputado Ademar Traiano (PSDB), de acordo com a Assembleia.
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DIÁRIO DA MANHÃ
TCE inocenta ex-diretor
Conselheiros atestaram que houve falta de planejamento da Secretaria Estadual da Saúde
Os conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE-GO) julgaram que o ex-diretor do Hospital Geral de Goiânia (HGG) André Luiz Braga das Dores não teve responsabilidade sobre o uso do Fundo Rotativo do HGG e que não pode ser penalizado por isto. Ele havia sido incluído em uma representação do Ministério Público de Contas em uma Tomada de Contas Especial e sujeito a aplicação de multa pela “prática de ato ilegal e antieconômico”.
Em 2010, quando era diretor-geral do HGG, o médico André Luiz Braga foi orientado pela titular da Secretaria da Saúde, Irani Ribeiro de Moura, a usar os recursos do Fundo Rotativo para socorrer gastos emergenciais na unidade de saúde que dirigia. Entretanto, as compras reiteradas de produtos que deveriam ser realizadas mediante licitação formal foram objeto de suspeitas do MP junto ao Tribunal de Contas como sendo “fraude à licitação”.
O relator do processo, conselheiro Celmar Rech, considerou que havia uma “falta de planejamento da SES” e que diretores de unidades de saúde foram vítimas de uma rede “indutora da carência de medicamentos que desaguou na utilização indevida do Fundo Rotativo”. Um outro voto de conselheiro da própria Corte de Contas já havia frisado que “não parece justo e adequado responsabilizar os servidores que se encontravam abaixo da cadeia de comando, os quais não dispunham de competência ou até mesmo autoridade para a realização de licitação ou dispensa”.
Nesse mesmo voto o relator havia observado não ser justo que “a falta de planejamento da SES e, outrossim, sua inércia em proceder a aquisição de medicamentos mediante contratação direta não podem ser debitadas à conta dos diretores do HGG e da servidora responsável pela gestão do fundo” e que a atitude deles serviu para evitar prejuízos à saúde dos pacientes do HGG.
O Fundo Rotativo se destinava “à realização de despesas referentes aos pagamentos de diárias, materiais de expediente, combustíveis líquidos e gasosos e lubrificantes, remuneração de serviços pessoais e outros serviços” e que o procedimento correto deveria ser mediante coleta de preços em três pesquisas.
Entretanto, por faltar medicamentos e outros itens de uso emergencial no hospital os diretores foram instados pela Secretaria a se valer dessa dispensa para não deixar serviços médicos incompletos.
Para o conselheiro Celmar Rech, pelas justificativas apresentadas pelo ex-diretor André Luiz Braga e outros ex-diretores, “não restava outra alternativa aos responsáveis diretos pelo funcionamento adequado e eficaz do hospital a não ser fazer jus aos recursos do Fundo Rotativo para adquirir medicamentos, sob pena de contemplarem vidas se findarem em razão da falta dos insumos”.
A ex-secretária Irani Ribeiro foi condenada a multa de R$ 30.000,00 e os demais ex-diretores isentos de penalidade.
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A REDAÇÃO
Zika pode causar danos à retina de recém-nascidos, aponta pesquisa
Goiânia – Pesquisa realizada pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) aponta que o zika vírus pode causar danos na retina de recém-nascidos.
Estudos anteriores já confirmaram a presença de danos na retina – tecido onde as imagens são captadas para depois serem processadas pelo cérebro – e no nervo óptico de crianças com infecção congênita pelo vírus Zika. No entanto, uma pesquisa publicada no periódico online JAMA Ophthalmology, no início de novembro, mostrou que tanto as camadas externas quanto as internas da retina são as primeiras a serem afetadas pelo vírus, desencadeando alterações importantes nessa membrana, como seu afinamento, e sérios prejuízos à visão central desses bebês.
Esse é o primeiro estudo que analisou e descreveu as mudanças estruturais na retina de crianças com lesões maculares provocadas pelo vírus Zika usando tomografia de coerência óptica (OCT), exame de imagem de alta tecnologia, não invasivo, que permite diagnosticar com alta precisão doenças da retina, vítreo e nervo óptico.
O trabalho, que teve como primeiro autor a oftalmologista Camila Ventura, avaliou oito crianças, com idades entre três e cinco meses. Sete delas foram submetidas a análise do líquido cefalorraquidiano para o vírus Zika e tiveram resultados positivos para anticorpos IgM – produzidos na fase aguda da infeção. Outras infecções congênitas foram descartadas. Onze dos 16 olhos (69%) dos lactentes avaliados apresentaram alteração da retina.
Rubens Belfort Jr., professor do Departamento de Oftalmologia da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM/Unifesp) e um dos autores do artigo, explica que esses dados também permitirão comparar com resultados de outras doenças oculares infecciosas e não infecciosas “Estas descobertas irão talvez também ajudar a identificar casos menos graves – sem lesões macroscópicas – e clinicamente difíceis de identificar, mas com potencial para a perda de visão”.
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JORNAL OPÇÃO
Noite do Plantão da Unimed promete trazer o México a Goiânia
Tradicional festa será realizada no centro de eventos da UFG no dia 3 de dezembro
A tradicional Noite de Plantão da Unimed Goiânia será realizada no dia 3 de dezembro, no Centro de Cultura e Eventos Professor Ricardo Freua Bufáiçal da Universidade Federal de Goiás (UFG), com inspiração na diversidade cultural do México.
Inspirada no tema “Viva la Vida”, a festa foi buscar mais do que a decoração da cultura mexicana. Segundo a cooperativa, pouca gente sabe que a vasta gama de ingredientes e formas de preparos da cozinha mexicana fez a Unesco considerá-la como Patrimônio Cultural Intangível.
“No momento da compra, o cooperado pode optar por um dos quatro setores – Cozumel, Tijuana, Cancún ou Acapulco – ou pelas varandas Caliente ou Viva la Vida, que também terão mesas e lugares marcados. A escolha deve ser feita diretamente no DRCooperado conforme a disponibilidade no mapa de mesas instalado na recepção”, informa Dr. Sérgio Baiocchi Carneiro, diretor de Mercado.
“Os médicos cooperados que quiserem comprar uma mesa fechada poderão indicar uma pessoa do grupo para realizar a compra dos convites desde que apresentem as autorizações dos outros integrantes da mesa, que também deverão ter cadastro biomédico. Caso algum não possua, deverá fazê-lo no DRC para conclusão da compra”, explicam os membros do Conselho de Administração.
Médicos que já aderiram ao Sistema de Agendamento Online (AOL) e estão com a agenda em plena atividade ou aqueles que já tiverem sido treinados e assinado o termo de adesão no ato da aquisição do convite terão desconto de 50% no preço do convite e ainda participarão do sorteio exclusivo de um carro zero quilômetro no dia da festa, além de participar dos demais sorteios.
As mesas são numeradas e os cooperados podem escolher seus lugares na hora de retirar seus convites.
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Grupo faz manifestação na porta do MPF em Goiânia a favor das “10 medidas”
Em encontro com procuradores, nesta quarta-feira (23), grupo manifestou repúdio a alterações ao projeto original
Integrantes dos movimentos sociais realizaram, na tarde desta quarta-feira (23/11), manifestação na porta da sede do Ministério Público Federal em Goiás (MPF-GO), na capital, em apoio ao projeto das 10 Medidas de Combate à Corrupção e à Operação Lava Jato.
Segundo informações do MPF, os manifestantes demonstraram aos procuradores da República repúdio a alterações ao projeto de lei das 10 Medidas, como, por exemplo, a anistia para o caixa 2 e perseguição de membros do Ministério Público e do Judiciário que atuam no combate à corrupção.
Ao receber o grupo, em nome do órgão, o procurador da República Ailton Benedito agradeceu a manifestação de apoio e lembrou que a sociedade deve estar sempre vigilante à atuação das instituições.
“O MPF espera dos parlamentares, a quem incumbe a apreciação do projeto das 10 Medidas, o cumprimento de seu papel constitucional e, se necessário, façam os aperfeiçoamentos pertinentes, sem, no entanto, desvirtuá-lo para proteger aqueles que praticam crimes de corrupção”, destacou.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação