ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
O POPULAR
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE GOIÁS (CREMEGO)
SUSPENSÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL POR 30 DIAS AO
MÉDICO HILSON RAMOS – CRM/GO 5723
O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE GOIÁS, no uso de suas atribuições legais, que lhe são conferidas pela Lei 3.268 de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto nº 44.045 de 19 de julho de 1958, considerando a decisão proferida em Sessão de Julgamento do Conselho Federal de Medicina, torna público que na presente data está sendo aplicada ao médico HILSON RAMOS – CRM/GO 5723, por infração aos artigos 81, 85, 92 e 98 do Código de Ética Médica (Resolução CFM n.º 1.246/88, DOU 26/01/1988), cujos fatos também estão previstos nos artigos 52, 56, 63 e 68 do Código de Ética Médica (Resolução CFM n.º 1.931/09, DOU 13/10/2009), a pena de “Suspensão do Exercício Profissional por 30 (trinta) dias”, prevista na alínea “D” do artigo 22, da Lei 3.268/57.
Goiânia-GO, 25 de fevereiro de 2014.
DR. ERSO GUIMARÃES
Presidente do CREMEGO
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DIÁRIO DA MANHÃ
Novidades no tratamento do diabetes
O médico Nelson Rassi fala sobre o tratamento da doença
http://www.dm.com.br/jornal/#!/view?e=20140225&p=2
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Goiânia ganha mais um Caps
A nova unidade vai atender dependentes químicos
http://www.dm.com.br/jornal/#!/view?e=20140225&p=5
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SAÚDE BUSINESS WEB
Para 40%, Saúde é maior problema do Brasil
41% dos brasileiros consideram a situação de hospitais e postos de saúde crítica
O sistema de saúde é atualmente o maior problema do Brasil, mostra um estudo feito pelo Instituto Vox Populi a pedido da revista CartaCapital. Foram ouvidas 2.201 pessoas em 161 municípios de todas as regiões do país, com margem de erro é de 2,1 pontos percentuais, entre 13 e 15 de fevereiro.
Quarenta e um porcento dos respondentes consideram crítica a situação de hospitais e postos de saúde. A região Sul se mostrou a mais preocupada com o setor da saúde, com 46% dos respondentes apontando o problema. Mulheres (44%), grupos com menor escolaridade (44%) e rendimento de até dois salários mínimos (42%) partilham a opinião.
Também são motivos de preocupação a segurança pública (24%), corrupção (10%) e educação (9%). O desemprego atingiu um dos menos níveis de preocupação já registrados (6%). Injustiça social (2%), baixos salários (2%), economia (2%) e habitação (1%) também foram citados.
* com informações do site da revista Carta Capital
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Saúde aparece em 5° lugar na lista de ‘gastos nobres’
Setor representa 8% do total de investimentos públicos e pesquisa mostra que quase R$ 5,5 bilhões deixaram de ser investidos em 2013
Dos R$ 47,3 bilhões gastos com investimentos pelo Governo Federal em 2013, 8% foi proveniente do Ministério da Saúde, segundo levantamento do Conselho Federal de Medicina (CFM). Dentre os órgãos do Executivo, a Saúde aparece em quinto lugar na lista de prioridades no chamado “gasto nobre”.
“O SUS precisa de mais recursos e por isso entregamos ao Congresso Nacional mais de dois milhões de assinaturas em apoio ao projeto de lei de iniciativa popular Saúde+10, que vincula 10% da receita bruta da União para o setor. Por outro lado, é preciso que o Poder Executivo priorize e aperfeiçoe sua capacidade de gerenciar os recursos disponíveis”, criticou o presidente do CFM, Roberto d’Ávila. “Não bastasse o setor ter sido preterido em relação a outros, quase R$ 5,5 bilhões deixaram de ser investidos no ano passado”, acrescentou.
Para a entidade, o resultado evidencia que obras em rodovias, estádios, mobilidade urbana, entre outros investimentos, estão à frente da construção, ampliação e reforma de unidades de saúde e da compra de equipamentos médico-hospitalares para o Sistema Único de Saúde (SUS).
Com base em dados do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi), o CFM mostra que, do total de R$ 9,4 bilhões disponíveis para investimentos em unidades de saúde em 2013, o governo desembolsou R$ 3,9 bilhões, incluindo os restos a pagar quitados (compromissos assumidos em anos anteriores rolados para os exercícios seguintes). Os valores foram inferiores aos investimentos dos Transportes (R$ 11 bilhões), Defesa (R$ 8,8 bilhões), Educação (R$ 7,6 bilhões) e Integração Nacional (R$ 4,4 bilhões). Para 2014, R$ 9,9 bilhões estão previstos para investimentos na Saúde.
Os dados apurados pelo CFM mostram ainda que, nos últimos 13 anos (2001 a 2013), foram autorizados R$ 80,5 bilhões específicos para este fim. No entanto, apenas R$ 33 bilhões foram efetivamente gastos e outros R$ 47,5 bilhões deixaram de ser investidos. Em outras palavras, de cada R$ 10 previstos para a melhoria da infraestrutura em saúde, R$ 6 deixaram de ser aplicados.
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Brasil desperdiça 20% dos recursos da Saúde, estima IESS
Para instituto, investimentos em tecnologia da informação podem ajudar a aprimorar a gestão e diminuir os gastos
A máxima “não se gerencia o que não se mensura” cabe perfeitamente no caso da saúde brasileira, pois é difícil se estimar os desperdícios cometidos pelo setor. A falta de automação e informatização da TI brasileira acaba colaborando para o aumento do desperdício. De acordo com o estudo “Fontes de desperdício de recursos no sistema de saúde americano”, do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), a tecnologia é aliada na hora de combater os gastos, sobretudo, os administrativos.
A pesquisa mostra que a automação de atividades administrativas, como o preenchimento de guias, integração e padronização de rotinas, formulários de pagamento e simplificação das exigências regulatórias poderiam reduzir os gastos do setor entre US$ 168 bilhões e US$ 180 bilhões por ano. Estes recursos estão relacionados principalmente as horas de trabalho que médicos, enfermeiros e funcionários administrativos gastam em atividades de interação com as seguradoras e programas públicos de saúde, como pedidos de pagamento e de autorização para procedimentos.
No Brasil, calcula-se que os gastos administrativos equivalham a 12,8% da receita das operadoras de planos de saúde, no setor privado, e a 12,5% do orçamento total da União para as atividades públicas de assistência à saúde.
De acordo com o superintendente executivo do IESS, Luiz Augusto Carneiro. Tanto no setor privado como o público é necessário mensurar os desperdícios da melhor forma usando tecnologia e com base na informação fazer melhor gestão. “Se nos Estados Unidos isso é de 20% a 30 % do PIB, no Brasil, pelo menos 20% do nosso gasto com saúde o Brasil deve ser desperdício. Há muito para reduzir, pois como sabemos não conseguimos gerenciar o que não mensuramos primeiro”, afirmou.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação