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DESTAQUES
Com agravamento da pandemia, pacientes não têm encontrado vagas de UTI em Goiás
Saúde: Brasil registra 1.428 mortes por covid-19 em 24h; total chega a 249.957
Hospitais privados vêem piora da situação em Março e reclamam que não são ouvidos pela prefeitura
Prefeito de Goiânia busca comprar vacinas “para toda população”
“Vamos vacinar cerca de 68 mil goianos com essa nova remessa”, diz Caiado
Assembleia aprova projeto para compra de vacinas contra covid-19 em Goiás
Covid-19: Goiás registra 2,8 mil novos casos e 59 mortes em 24 horas
Saúde quer 2 milhões de doses de vacina contra Covid-19 para Goiás
Laboratórios acusam “manipulações” em Conselho de Saúde de Goiânia
TV ANHANGUERA
Com agravamento da pandemia, pacientes não têm encontrado vagas de UTI em Goiás
https://globoplay.globo.com/v/9298595/
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PORTAL G1
Sem dar prazos, Governo do Tocantins diz que quer contratar mais 90 vagas de UTI na rede particular
Sistema de saúde está operando no limite da capacidade em Palmas e Gurupi. Nesta terça governo tinha anunciado a instalação de mais 36 leitos na rede pública, também sem prazos.
O Governo do Tocantins disse nesta quarta-feira (24) que além dos 36 novos leitos de UTI para Palmas e Gurupi anunciadas na terça-feira (23) pretende também contratar 90 leitos da rede particular para complementar os atendimentos do Sistema Único de Saúde. Não foram anunciadas datas para o começo da operação de nenhum destes 126 novos leitos.
O governo não especificou em quais cidades seriam realizadas as contratações. Em Palmas, até os hospitais particulares enfrentam dificuldades para acomodar todos os pacientes e a rede pública trabalha no limite da capacidade desde o fim da última semana.
Segundo a nota do governo, “a Secretaria da Saúde deve publicar, nos próximos dias, o chamamento para credenciamento de instituições privadas (com ou sem fins lucrativos), que tenham interesse em disponibilizar leitos”. As UTIs serão destinadas a adultos, devem ser do tipo II e estar equipadas para lidar com as complicações típicas de síndromes respiratórias.
“Nossos leitos já estão em fase de atenção, algumas unidades hospitalares com leitos complementares já não têm leitos liberados. Com a confirmação do caso da nova variante no estado, o sistema de Saúde entra em alerta para o aumento de casos, devido ao alto grau de contaminação”, disse o secretário de saúde Edgar Tollini.
Atualmente a rede pública do Tocantins conta com 138 leitos de UTI para Covid-19 no total, considerando tanto os hospitais públicos quanto os leitos de hospitais particulares administrados pelo governo. Segundo os dados do portal Integra Tocantins, atualizado diariamente pela SES, até às 20h04 desta quarta-feira (24) a ocupação era de 77% com 106 pessoas internadas.
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AGÊNCIA ESTADO
Saúde: Brasil registra 1.428 mortes por covid-19 em 24h; total chega a 249.957
O Brasil registrou 1.428 mortes em decorrência do novo coronavírus nas últimas 24 horas, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde, nesta quarta-feira (24/2). Com isso, chega a 249.957 o número total de óbitos pela doença no País.
Segundo levantamento feito pelo consórcio de imprensa junto às secretarias estaduais de Saúde, no entanto, o Brasil já superou nesta quarta (24) a marca dos 250 mil mortes, registrando 250.036 óbitos. Os números divulgados pelo ministério apontam que foram contabilizados nas últimas 24 horas 66.588 novos casos de covid-19 no País, elevando o total de casos a 10.324.463.
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DIÁRIO DE GOIÁS
Hospitais privados vêem piora da situação em Março e reclamam que não são ouvidos pela prefeitura
Assim como o sistema público de saúde, os hospitais privados de Goiás estão sofrendo a pressão da segunda onda da covid-19. Na semana passada, a Associação dos Hospitais de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) informou que já não dispunha de mais leitos. A situação, no entanto, pode piorar.
Em entrevista à Rádio Bandeirantes Goiânia, o presidente da entidade, Haikal Helou, afirmou que o cenário atual indica uma tempestade perfeita, com possibilidade de que haja maior demanda que oferta. Ele citou, inclusive, que os hospitais têm dificuldade para comprar medicamentos e insumos para garantir a internação de pacientes graves. Além disso, reclama que a Prefeitura de Goiânia chamou empresários para tratar da pandemia e a entidade não foi convidada.
Helou também concorda com o governador Ronaldo Caiado, que espera um mês de março repleto de más notícias.
O presidente destacou ainda a interiorização da doença e a mudança de perfil dos pacientes que se agravam após a contaminação pelo coronavírus.
Confira a entrevista na íntegra
Ontem o senhor dizia que havia fila de espera de pacientes com covid-19 nas unidades. Como está hoje?
Hoje não tive relato ainda. Nosso relato tende a ser no fim da manhã, mas não há relato também de alteração no quadro. Dificilmente o que vimos ontem desaparece de uma hora para outra. Ontem era um dia de pacientes graves no CTI, pacientes aguardando vagas nos prontos-socorros e incapacidade de transferência inter-hospitalar. Dificilmente mudou hoje pela manhã.
O governador Ronaldo Caiado disse que o mês de março será o pior que vamos enfrentar na pandemia. Março tem como ser pior que estamos acompanhando agora?
Tem. Não há nada ruim que não possa piorar. O governador tem uma assessoria técnica com pessoas muito boas. Se ele diz isso é motivos para ficarmos preocupados. Se me dissessem isso um ano atrás que estaríamos vivendo isso agora, eu chamaria de louco. Nossa expectativa é que isso durasse três, cinco meses. Um ano depois, não só durou, como está pior. O que estamos vivendo agora, não vivemos ano passado. É uma tempestade perfeita. Não é coisa de Mãe Diná. Você observa nos noticiários o que aconteceu em locais onde o negócio começou antes. Por exemplo, ontem São Paulo, que é a maior rede de assistência do país, teve sua maior taxa de ocupação. São Paulo está 15, 20 dias na frente de Goiânia. Você olha e diz: “Estamos caminhando para isso”. Qual nosso problema? Não temos o tamanho da rede de São Paulo. Aqui vamos de cheio a lotado em meia hora. Vamos de lotados a desesperados em duas, três horas. É preocuopante. O governador, tenho certeza, não disse isso do nada. Embasaram-no. Alguns dados chegaram à mão dele e deixam claro que a coisa está ruim e pior.
A vacinação ainda não casou um efeito regressivo? A complicação em pacientes mais jovens é uma realidade?
A Inglaterra teve uma queda na internação em 85%. Isso não é mágica. As pessoas foram vacinadas em grande quantidade. Enquanto isso não acontecer aqui, esquece qualquer outra coisa no sentido de baixar a pandemia. Temos que isolar as pessoas, o que elas até agora se mostraram incapazes. Há uma omissão de boa parte das autoridades, principalmente municipais, e uma baixa taxa de vacinação. Temos visto que, infelizmente, está em 2,5% da população. Enquanto não atingimos 50%, não se resolve.
Outro ponto é o perfil do paciente. Estamos com vários pacientes jovens, graves e internados. Aquela ideia de que jovem não pega, e se pegar não é nada, não se traduz. Ele complica menos, mas complica. O que mata mais não é o vírus, é a falta de assistência. Você é jovem, pegou a doença, complicou e não tem leito hospitalar, sua chance de sair é baixíssima.
A rede privada também sofre a pressão de pacientes do interior?
Muito. A gente vê o caminhar da doença para o interior. Somos do elo da saúde suplementar. Não trabalhamos com o sistema estatal. No sistema suplementar, a pressão é igual vive-se no sistema público. A diferença é que o sistema público tem uma capacidade plástica que não temos. Você vê tal lugar sendo encampado, virando hospital de campanha, médicos são transferidos, verbas realocadas. Nós não temos nada disso. Quando você vê a situação piorando e a dificuldade…Somos um dos elos da cadeia. Outros elos da cadeia não têm se manifestado, nem sido convocados. As operadoras estão com lucro recorde na pandemia e não se manifestam nessa discussão. Então acabou custando aos hospitais um sacrifício brutal durante o ano, em todos os sentidos: humano, financeiro, físico, mental, tudo. Estamos exauridos em todos os sentidos. Agora que o filme começa. Quando parte da sociedade percebe que as coisas não foram embora como elas imaginavam. Pelo contrário, estão piorando.
Há risco de falta de medicamentos e insumos como aconteceu em outros estados?
Isso aconteceu e acontece ainda em determinados segmentos: relaxante muscular, anestésicos, sedativos. Isso flutua. Mas o que preocupa mais é o que a gente chama da demanda suplantando a oferta. É a falta de diversos insumos, mas principalmente a falta de um leito, pois sem um leito não adianta você ter medicamento, respirador; a falta de gente, porque as pessoas estão largando, cansadas e não dão conta mais dessa pressão. Há um cenário que caminha para uma tempestade perfeita. Você vê pessoas dizendo que não dão conta mais de dar plantão. Há serviços querendo expandir e não conseguem contratar. Faltam medicamentos ou você encontra esses medicamentos por 400, 800 vezes o valor que tinha antes. Temos hospitais com prejuízo histórico porque têm que comprar e não é repassado. Você não recebe de volta o que gastou. Estamos, inclusive, entrando na Justiça para cobrar das operadoras o aumento de custos que estamos tendo na pandemia. Há um risco da demanda suplantar a oferta e termos escassez de tudo. É uma possibilidade que não podemos descartar. Tenho sempre na mente Manaus. Olhe o que está acontecendo no interior de São Paulo, que é uma região muito rica e desenvolvida. Parem de achar que aqui somos especiais e que aqui não vai chegar. Todas as vezes que fazem essa aposta nós perdemos.
O senhor vê necessidade de um lockdown geral no estado de Goiás?
Tenho muito cuidado com isso porque fui muito atacado na primeira onda. Não entro nessa seara mais. Medicina é muito baseada em observação e repetição. Vejo o que funcionou em determinado paciente, vejo se é um padrão, repito e vejo se obtenho os mesmos resultados. Isso é o que fazemos em Medicina. Estou observando Alemanha, Holanda, Inglaterra. O que eles fizeram e o que estamos fazendo. Aqui tem aquela história de que um bar não pode ter música, mas igreja pode. As pessoas estão criando jabuticabas. Olha para a Alemanha, para a Nova Zelândia, para o Canadá. Você vai ver uma conduta padrão. Aqui não. Aqui vou diminuir uma hora no funcionamento de tal coisa. Vejo aqui uma leniência, uma dificuldade em se entender a gravidade.
Somos muito pouco ouvidos. Fazemos parte do COE estadual, onde temos toda a liberdade de discutir. Mas vejo, por exemplo, ontem (a prefeitura) se reuniu com a 44, com a Federação do Comércio, da Indústria. Nós do segmento de saúde privado, que respondemos por grande parte do atendimento, nunca conversamos com ninguém da prefeitura. O secretário é meu amigo. Já conversamos sobre situações pontuais. Mas o diálogo com o setor de saúde da capital, como está? O que podemos fazer? Nada. Sinto saudade do Maguito. Era um amigo, um gestor. Não estou dizendo que esse prefeito não seja, mas até agora a prioridade não pode ter sido a saúde, porque não se discutiu com a saúde privada, que é parte grande da assistência na nossa capital.
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Prefeito de Goiânia busca comprar vacinas “para toda população”
O prefeito de Goiânia, Rogério Cruz (Republicanos), anunciou nesta quarta-feira (24/02) o interesse da Prefeitura em adquirir doses de vacinas contra o coronavírus. Segundo o prefeito, um encontro será realizado nesta semana com representantes de laboratórios para tratar da possibilidade de aquisição dos imunizantes para a população da capital.
“Estamos em uma situação crítica e também estamos cercados por cidades que já estão em situação um pouco mais difícil, mas buscamos soluções”, disse o prefeito. Uma das iniciativas acertadas na agenda desta quarta foi a abertura do diálogo com empresas. “Nosso interesse é o de vacinar toda a população, é isso que nós queremos”, adiantou Rogério Cruz.
O anúncio acontece um dia após o Supremo Tribunal Federal decidir que estados e municípios podem comprar e fornecer à população vacinas contra a covid-19. A medida foi autorizada apenas em caso de descumprimento do Plano Nacional de Vacinação pelo governo federal ou de insuficiência de doses previstas para imunizar a população.
Mais cedo, o governador Ronaldo Caiado (DEM) garantiu que pretende adquirir 1 milhão de vacinas da AstraZeneca para entrar no programa de imunização goianiense. À tarde, o democrata já enviou um projeto de lei pedindo autorização à Assembleia Legislativa que liberem crédito de R$ 60 milhões para compra do insumo.
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A REDAÇÃO
“Vamos vacinar cerca de 68 mil goianos com essa nova remessa”, diz Caiado
Goiânia – O governador do Estado de Goiás, Ronaldo Caiado, disse na noite desta quarta-feira (24/2) que com as 28,8 mil doses recebidas da CoronaVac será possível vacinar 14.400 pessoas. E sobre a vacina AstraZeneca, Caiado afirmou que será possível imunizar 53.500 pessoas, com as 53,5 mil doses recebidas.
“Nós vamos vacinar, com essa remessa recebida hoje, em torno de 68 mil goianos e a expectativa é já começar a aplicar doses nas pessoas com 79 anos ou mais”, disse o governador.
Caiado afirmou ainda que o Plano Nacional de Vacinação é único e que será seguido. “O Plano Nacional de Vacinação é único, não dá espaço para esperteza. Não é para se criar a tese de levar vantagem em tudo, pelo contrário, aqui é uma tese de buscar a solidariedade do brasileiro. Todos merecem receber a vacina dentro do Plano Nacional de Imunização”, completou.
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Assembleia aprova projeto para compra de vacinas contra covid-19 em Goiás
Goiânia – A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) aprovou, na noite desta quarta-feira (24/2), o projeto que autoriza abertura de crédito extraordinário no valor de R$ 60 milhões para compra de vacinas em Goiás.
A matéria foi aprovada com 28 votos favoráveis. A Sessão Extraordinária Híbrida foi aberta por volta de 18h50, para apreciação do projeto.
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Covid-19: Goiás registra 2,8 mil novos casos e 59 mortes em 24 horas
Goiânia – Dados divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) na tarde desta terça-feira (23/2) apontam que Goiás registrou 2.874 novos casos da covid-19 e 59 mortes pela doença nas últimas 24 horas. Com as atualizações, o Estado chega a 384.773 casos e 8.360 óbitos confirmados.
Segundo a SES-GO, há o registro de 369.515 pessoas recuperadas e 328.149 casos suspeitos em investigação, enquanto 227.702 casos já foram descartados.
Além dos 8.360 óbitos confirmados de covid-19 em Goiás até o momento, o que significa uma taxa de letalidade de 2,17%, há 245 óbitos suspeitos que estão em investigação.
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JORNAL OPÇÃO
Saúde quer 2 milhões de doses de vacina contra Covid-19 para Goiás
Por Eduardo Pinheiro
Recursos viriam através do projeto aprovado na Alego que libera R$ 60 mi e outro igual valor advindos de remanejamento da Secretaria da Saúde
A intenção do governo estadual é adquirir 2 milhões de doses de vacinas contra Covid-19, com investimento de R$ 120 milhões. Os recursos viriam do projeto autorizativo aprovado em primeira votação na Assembleia Legislativa nesta quarta-feira, 24, que prevê R$ 60 milhões. Além de outros R$ 60 milhões advindos de remanejamento interno da Secretaria de Saúde.
O secretário de Saúde, Ismael Alexandrino, confirmou ao Jornal Opção que a pretenção é vacinar 1 milhão de pessoas. Para isso, seria necessário de 2 milhões de doses.
Em um primeiro momento, os R$ 60 milhões da Secretaria viriam de remanejamentos de processos internos. Em um segundo momento, com aumento da arrecadação, através da vinculação dos 12% referentes à pasta no orçamento.
Ainda não há confirmação de qual vacina seria adquirida com os recursos. Mas o secretário adiantou que o governo já está em negociação com farmaceuticas. Na manhã desta quarta, o governador Ronaldo Caiado (DEM) disse em entrevista coletiva que mantém contato quase diário com a AstraZeneca.
A Assembleia aprovou em sessão extraordinária, na noite desta quarta, por unanimidade, o crédito extraordinário em favor do Fundo Estadual de Saúde de R$ 60 milhões para aquisição das vacinas contra a Covid-19.
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MAIS GOIÁS
Laboratórios acusam “manipulações” em Conselho de Saúde de Goiânia
Segundo o Sindilabs, houve ‘descompromisso” e falta de “seriedade” na aprovação de um relatório com irregularidades
O Sindicato dos Laboratórios de Análises e Bancos de Sangue no Estado de Goiás (Sindilabs-GO) informou, na última terça-feira (23), que se retirou da Comissão de Monitoramento e de Orçamento e Financiamento (Cofin) do Conselho Municipal de Saúde de Goiânia (CMS), do qual fazia parte. O motivo da saída, segundo o sindicato, seria a falta de transparência da comissão, além de “manobras e manipulações” da coordenação para a aprovação de um relatório com irregularidades.
O CMS, órgão colegiado de caráter permanente, é responsável, entre outras coisas, pela fiscalização da política municipal de saúde da capital. Ele realiza o monitoramento da aplicação de orçamento pela Cofin que, até então, tinha como um dos componentes a presidente do Sindlabs, Christiane Maria do Valle Santos.
Em um texto divulgado ontem, Christiane declara que o Sindilabs “sempre teve sua atuação voltada aos interesses dos goianienses, especialmente na elaboração, implantação e implementação da Política Municipal de Saúde” mas que decidiu deixar a Cofin em decorrência da falta de compromisso do colegiado “com o sofrido povo goianiense, que enfrenta as trágicas consequências do péssimo sistema”.
Aprovação de relatório suspeito
A presidente do sindicato cita, como exemplo de “descompromisso” e “falta de transparência”, a sugestão da Cofin de aprovação do Relatório Anual de Gestão do ano de 2019 (RAG) mesmo diante das “inúmeras irregularidades”, e apontamento de “não conformidades com as metas pactuadas”. Segundo o sindicato, a Cofin ” lançou mão de realizar um trabalho fidedigno ao estabelecido no Regimento Interno” do CMS aprovar o relatório.
“Assim, diante da falta de compromisso desta Comissão com o sofrido povo goianiense, que enfrenta as trágicas consequências do péssimo sistema de saúde municipal, venho, publicamente, denunciar as manobras e as manipulações pela coordenação e alguns componentes da Cofin ao sugerirem a aprovação do RAG, com às irregularidades apontadas, em detrimento da sociedade e do próprio SUS municipal“, diz o Sindlabs.
Conforme a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), o CMS “é um conselho independente” e, portanto, não fala por ele. A reportagem do Mais Goiás entrou em contato com o CMS e uma das coordenadoras da Cofin, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria. O espaço permanece aberto.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação