Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 25/06/21

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Brasil tem 18,2 milhões de casos acumulados de covid-19

Vacina da Janssen: como deve ser distribuído o lote que acaba de chegar ao Brasil

Covaxin: entenda o escândalo que abriu uma guerra entre o governo e a CPI

Remdesivir reduz mortes em pacientes hospitalizados por Covid-19, dizem estudos

Especialistas criticam o rastreamento de casos de Covid-19 no Brasil

Anticorpo de paciente com HIV consegue impedir infecção, indica estudo

Pazuello: Ao deixar Saúde, general falou em pressão política e pixulé

Covid-19: Goiás registra 2.885 novos casos e 95 mortes em 24 horas

Goiânia começa a imunizar pessoas de 49 anos com vacinas da Janssen

AGÊNCIA BRASIL

Brasil tem 18,2 milhões de casos acumulados de covid-19

Desde o início da pandemia, 18.243.483 pessoas foram infectadas pelo novo coronavírus (covid-19). Nas últimas 24 horas, foram registrados 73.602 novos casos. Ontem (23), o painel de dados da pandemia marcava 18.169.881 casos acumulados. O país tem ainda 1.222.641 casos ativos, em acompanhamento.

Já a soma de vidas perdidas para a pandemia alcançou 509.141. Entre ontem e hoje (24), foram registradas 2.032 novas mortes por covid-19. Ontem, o número de pessoas que perderam a vida em função de complicações vinculadas à doença estava em 507.109.

Ainda há 3.611 óbitos em investigação. O termo é empregado pelas autoridades de saúde para designar casos em que um paciente morre, mas a causa segue sendo apurada mesmo após a declaração do óbito.

Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite desta quinta-feira (24). O balanço é produzido a partir das informações sobre casos e mortes recolhidas pelas secretarias estaduais de saúde.

A soma de pessoas que contraíram a covid-19 mas se recuperaram desde o início da pandemia subiu para 16.511.701. Isso corresponde a 90,5% do total dos infectados pelo vírus.

Estados

O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (124.606). Em seguida vêm Rio de Janeiro (54.848), Minas Gerais (45.245), Rio Grande do Sul (30.873) e Paraná (30.338). Já na parte de baixo da lista, com menos vidas perdidas para a pandemia, estão Roraima (1.723), Acre (1.735), Amapá (1.817), Tocantins (3.148) e Alagoas (5.218).

Vacinação

Até hoje, foram enviadas a estados e municípios 111,8 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Desse total, foram aplicadas 86,3 milhões de doses, sendo 63,3 milhões da primeira dose e 22,9 milhões da segunda dose.

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CORREIO BRAZILIENSE

Vacina da Janssen: como deve ser distribuído o lote que acaba de chegar ao Brasil

O ministro Marcelo Queiroga usou o termo “doses de esperança” para comemorar o desembarque do imunizante no país

O Brasil recebeu as primeiras 1,5 milhão de doses da vacina da Janssen, que vem reforçar a campanha nacional de imunização contra a covid-19.

O lote chegou de avião e foi recebido pelo médico Marcelo Queiroga, ministro da Saúde, no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.

O ministro usou o termo “doses de esperança” para comemorar o desembarque do imunizante no país.

“Com esse 1,5 milhão de doses da Janssen, iniciamos uma trajetória que culminará, neste ano, no fornecimento de 38 milhões de doses [desta vacina]. Ela tem uma vantagem de ser dose única e, com isso, nós conseguimos avançar no nosso programa de imunização”, afirmou Queiroga.

Inicialmente, o envio de 3 milhões de doses pela farmacêutica estava programado para acontecer na semana passada, mas uma série de atrasos e entraves burocráticos impediram que isso acontecesse.

Uma nova data foi anunciada pelo Ministério da Saúde na segunda-feira (22/06), que também confirmou que o quantitativo remetido ao país seria a metade do que havia sido previsto anteriormente.

Além de ter se mostrado segura e eficaz e ter a aprovação emergencial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) desde o final de março, essa vacina traz uma vantagem importante: ao contrário dos outros imunizantes já em uso, ela precisa de apenas uma dose para surtir resultado.

Isso amplia o número de pessoas que pode ser protegida e facilita todo o processo, uma vez que não há necessidade de voltar ao posto de saúde após algumas semanas para completar o esquema vacinal.

Com as primeiras doses em território nacional, a pergunta agora é como elas serão distribuídas entre Estados e municípios.

Critérios e debates

Por ora, a distribuição das vacinas da Janssen pelo Brasil está cercado de incertezas.

No comunicado oficial, o Ministério da Saúde diz que “o lote da Janssen será entregue aos Estados e Distrito Federal nos próximos dias”.

“A definição da distribuição é realizada semanalmente em reuniões com Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems)”, completa a nota.

A BBC News Brasil entrou em contato com o Conass e Conasems para entender como estão essas discussões.

Por meio da assessoria de imprensa, o Conasems disse que desconhece a informação e que o órgão não tem autonomia para definir como será feita a distribuição dessas doses.

Segundo o conselho, isso é feito pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde.

O departamento de comunicação do Conass confirmou a informação: os conselhos estaduais e municipais até fazem parte da câmara técnica que assessora o Governo Federal, mas a definição final é do PNI mesmo.

No âmbito estadual, algumas secretarias de saúde se anteciparam e já detalharam informações sobre o envio de doses para os municípios.

O governo do Ceará, por exemplo, soltou um informativo dizendo que irá levar a vacina da Janssen para 184 cidades, para que ela seja usada em indivíduos de 30 a 44 anos.

No início de junho, Pernambuco havia adiantado que focaria a aplicação desse imunizante em algumas cidades maiores, como Recife, Caruaru e Garanhuns.

Outros gestores estaduais esperam os trâmites burocráticos que vão se desenrolar nos próximos dias, como a análise das doses pela Anvisa e a confecção dos rótulos em português, para bater o martelo sobre essa questão.

Uma nota técnica assinada por Francieli Fantinato, coordenadora do PNI, no dia 6 de junho orientava que os Estados concentrassem a distribuição da vacina da Janssen nas capitais nesse primeiro momento.

Isso evitaria demoras no transporte e eventuais desperdícios, pois os lotes que serão entregues inicialmente ao Brasil têm um prazo de validade bem apertado: elas só poderão ser utilizadas até o início de agosto (e isso porque a Anvisa ampliou esse limite, que antes ia só até o dia 27 de junho).

Como aconteceu a liberação desta vacina?

A Anvisa aprovou o uso emergencial da vacina da Janssen no dia 31 de março.

O pedido de autorização foi feito pela empresa ao órgão sanitário brasileiro uma semana antes, em 24 de março.

De acordo com o Ministério da Saúde, já há 38 milhões de doses desta vacina contratadas – 16,9 milhões devem ser disponibilizadas entre julho e setembro, e outras 21,1 milhões entre outubro e dezembro de 2021.

O ministério conseguiu antecipar alguns lotes para junho, com a entrega de 1,5 milhão de doses nesta terça-feira.

A vacina já teve uso emergencial aprovado em outros lugares, como Estados Unidos, Canadá e países da Europa.

Há doses encomendadas pelo programa Covax Facility, da Organização Mundial da Saúde (OMS), que busca reunir e distribuir vacinas de forma mais igualitária pelo mundo.

Por suas características de armazenamento e aplicação, o imunizante é visto como uma arma importante na luta global contra o coronavírus.

A empresa planeja fabricar neste ano 1 bilhão de doses da Janssen COVID19 Vaccine (Ad26.COV2-S), o nome oficial da vacina.

Dose única: ‘melhor opção em cenários de pandemia’

Diferente de outros imunizantes já usados pelo mundo, esta pode ser guardada em geladeira comum, dispensando armazenamento superfrio, e é aplicada em uma dose única de 0,5 ml.

“Uma vacina em dose única é considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a melhor opção em cenários de pandemia”, afirmou disse Paul Stoffels, diretor científico da Johnson & Johnson.

A médica. Claire Cole, do sistema púlico de saúde do Reino Unido, foi voluntária no ensaio de Fase 3 da vacina da Janssen, empresa da Johnson & Johnson

Dados apresentados pela empresa mostram 66,9% de eficácia para casos leves e moderados, e 76,7% contra casos graves, após 14 dias da aplicação.

Nos testes, não houve mortes ou internações hospitalares entre voluntários, indicando que a vacina é segura.

O imunizante usa um vírus do resfriado comum, manipulado em laboratório para que seja inofensivo.

Em seguida, ele carrega parte do código genético do coronavírus para o corpo, mas de maneira segura. Isso é suficiente para o corpo reconhecer a ameaça e, então, aprender a combater o coronavírus.

O processo é semelhante à abordagem usada na vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela empresa AstraZeneca.

Seis vacinas aprovadas no Brasil

O uso emergencial é previsto de forma a acelerar a liberação de um tratamento ou uma vacina contra a covid-19, desde que a instituição responsável apresente dados de ensaios clínicos (testes envolvendo humanos) e continue informando a agência sanitária sobre novas descobertas ou eventos adversos graves – que devem ser notificados em até 24 horas.

Com a decisão sobre o imunizante da Janssen, o Brasil acumula seis vacinas aprovadas, segundo a Anvisa: CoronaVac (Sinovac/Instituto Butantan), AZD1222 (AstraZeneca/Universidade de Oxford), Comirnaty (Pfizer/BioNTech), Ad26.COV2-S (Janssen), Sputnik V (Instituto Gamaleya de Pesquisa) e Covaxin (Bharat Biotech).

Sputnik V e Covaxin, no entanto, foram liberadas com restrições e terão seu uso limitado a uma série de condições num primeiro momento.

Por ora, CoronaVac e Ad26.COV2-S receberam uma aprovação emergencial. AZD1222 e Comirnaty já tem registro definitivo no país.

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Covaxin: entenda o escândalo que abriu uma guerra entre o governo e a CPI

O deputado Luis Miranda (DEM-DF) e o irmão, servidor do Ministério da Saúde, vão afirmar aos senadores que o presidente da República e o Ministério da Saúde tinham conhecimento das irregularidades. Ainda assim, o governo federal assinou contrato de R$ 1,6 bilhão

Pedro Ícaro*

A vacina indiana Covaxin, comprada em março pelo governo federal, abriu uma nova batalha entre o Palácio do Planalto e a CPI da Covid. O imunizante é uma dos mais caros negociados pelo Ministério da Saúde com os fornecedores internacionais. Além disso, há suspeitas de “pressões anormais” para a liberação da vacina. O deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) afirma que o governo federal foi avisado sobre irregularidades, mas decidiu seguir com as negociações mesmo assim.

O parlamentar veio a público após o irmão, Luis Ricardo Miranda, técnico do Ministério da Saúde, ser alvo de inquérito no Ministério Público Federal. Em depoimento, o servidor afirmou ter sido pressionado pelos superiores para assinar uma licença de verba adiantada a fim de viabilizar a importação da vacina mesmo sem aprovação da Anvisa. Nesta sexta-feira (25/06), os irmãos Miranda depõem, como convidados, na CPI.

Entenda os principais pontos do escândalo que se tornou o epicentro do terremoto político em Brasília.

Ministério da saúde e governo federal sabiam de irregularidades

Prints de mensagens divulgadas pelo deputado Luis Miranda mostram o ex-secretário executivo Élcio Franco e o coronel Marcelo Pires, que estava à frente da Diretoria de Programas do ministério de janeiro a abril até a chegada de Marcelo Queiroga. Em uma dessas mensagens, o coronel Pires exige ao servidor Luis Ricardo Miranda velocidade no processo de liberação da licença.

‘Meu amigo, estamos com muitos brasileiros morrendo. Precisamos fazer de tudo para ajudar. O representante da empresa veio agora à noite falar com Élcio para agilizar a LI (referência à licença de importação) para embarcar as vacinas esta semana’, dizia.

Em entrevista ao Correio, o deputado afirma que tinha conhecimento do caso desde março, mas só o revelou três meses depois por causa da situação enfrentada pelo irmão. Além disso, sustenta o deputado, as irregularidades foram comunicadas ao Presidente da República. Segundo o parlamentar bolsonarista, o presidente disse que acionaria a Polícia Federal. “Tudo o que eu falei e o que meu irmão falou são documentos que inclusive constam nos arquivos do Ministério da Saúde.’

Outro problema apresentado pelo servidor do Ministério da Saúde seria o pagamento antecipado de parte do valor do contrato a uma outra empresa, a Madison Biotech, localizada em Cingapura. O valor pago foi de US$ 45 milhões. ‘Botaram uma pressão gigante para passar de qualquer jeito, e ele segurou. Erro no processo é improbidade administrativa, é crime, então, não se insiste’, defende o deputado.

Reação do governo

Em resposta às acusações dos irmãos Miranda, o ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Onyx Lorenzoni, procurou desqualificar as acusações. Disse que o Palácio do Planalto acionaria a Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União para investigar a conduta dos denunciantes. E ameaçou o deputado demista. ‘Deputado Luís Miranda, Deus está vendo. Mas o senhor não vai só se entender com Deus, mas com a gente também. E vem mais. O senhor vai explicar e pagar pela irresponsabilidade, pelo mau-caratismo, pela denunciação caluniosa e pela produção de provas falsas’, falou.

Nas redes sociais, o deputado Luís Miranda rebateu os ataques e cobrou uma resposta do presidente.

‘Presidente Jair Bolsonaro você fala tanto em Deus e permite que eu e meu irmão, sejamos atacados por tentarmos ajudar o seu governo, denunciando para o senhor indícios de corrupção em um contrato do Ministério da Saúde! Sempre te defendi e essa é a recompensa?’, postou.

PR @jairbolsonaro você fala tanto em Deus e permite que eu e meu irmão, sejamos atacados por tentarmos ajudar o seu governo, denunciando para o Senhor indícios de corrupção em um contrato do @minsaude ! Sempre te defendi e essa é a recompensa?

– Luis Miranda USA (@LuisMirandaUSA) June 24, 2021

No post seguinte, o deputado pede ao presidente que confirme sua reunião no dia 20 de março em que apresentaram as falhas no contrato, além disso, ele afirma que Jair Bolsonaro o atacou com ‘fake news’.

‘Cobramos nos dias 20/03, 22/03, 23/03 e 24/03, e tenho certeza que tomou a melhor decisão para travar, tanto que até hoje não efetuou nenhum negócio. Então porque me atacar com Fake News através do Onyx Lorenzoni???? Só tentei combater uma possível corrupção. Deus sabe da verdade!’, falou.

Cobramos no dia 20/03, 22/03, 23/03 e 24/03, e tenho certeza que tomou a melhor decisão para travar, tanto que até hoje não efetuou nenhum negócio. Então porque me atacar com Fake News através do @onyxlorenzoni ????

Só tentei combater uma possível corrupção. Deus sabe da verdade!

– Luis Miranda USA (@LuisMirandaUSA) June 24, 2021

Comparecimento à CPI e pedido de prisão de Onyx Lorenzoni e Élcio Franco

Nesta sexta-feira (25/06) o deputado Luís Miranda e seu irmão, o servidor do Ministério da Saúde, Luís Ricardo Miranda, vão comparecer à sessão da CPI da Covid para esclarecer os fatos envolvendo a aquisição da Covaxin. A sessão começará com o depoimento do servidor. Graças a um acordo com o Senado, o parlamentar acompanhará o irmão.

Depois das declarações de Lorenzoni, o deputado Luis Miranda protocolou, na CPI do Senado, um pedido de prisão do chefe da secretaria-geral da Presidência da República e do assessor da Casa Civil Élcio Franco. O parlamentar alega ter sido vítima de ameaça.

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CNN ONLINE

Remdesivir reduz mortes em pacientes hospitalizados por Covid-19, dizem estudos

Trabalhos realizados nos EUA e em outros 9 países testaram mais de 98 mil pacientes em estágios avançados da doença

O laboratório Gilead Sciences anunciou nesta quinta-feira (24) o resultado de três estudos que associam o antiviral Remdesivir à redução de mortalidade de pacientes hospitalizados por Covid-19. Foram analisados, no total, 98.654 pacientes, em 10 países.

Em entrevista exclusiva à CNN, Eric Basseti, diretor médico do laboratório Gilead, explicou que uma das pesquisas analisou pacientes da Bélgica, da Alemanha, de Hong Kong, da Itália, de Singapura, da Coreia do Sul, da Espanha, de Twain, do Reino Unido e dos Estados Unidos, enquanto os outros dois trabalhos foram feitos apenas nos Estados Unidos.

A análise nos 10 países acompanhou 1974 pacientes que tomaram o Remdesivir e 1426 que não ingeriram o remédio, de 6 março a 30 de maio de 2020. Neste período, foi identificada a redução de mortalidade em 54% naqueles medicados com o antiviral, no 28º dia. ‘Esse prazo foi estipulado, porque muitas internações costumam ser longas’, explica Basseti.

Os estudos realizados nos Estados Unidos tiveram períodos de análise e de observação diferentes, segundo Basseti. O primeiro aconteceu do dia 1º de maio de 2020 ao dia 3 de maio de 2021 e comparou 24.856 pacientes hospitalizados que receberam Remdesivir com o mesmo número de pacientes que não ingeriram o medicamento. Foi identificada uma redução de mortalidade de 23% no grupo em que o antiviral foi administrado, no 28º dia.

O segundo estudo comparou 27.559 pacientes tratados com Remdesivir com o mesmo número de pacientes que não tomaram o medicamento. Porém, neste caso, as observações foram realizadas em dois períodos: no 14º e no 28º dia.

No 14º dia vieram a óbito 9,6% dos pacientes que tomaram o Remdesivir, contra 14% dos que não tomaram. Já no 28º dia, morreram 13,8% dos pacientes que receberam remédio, contra 17,3% do que grupo que não recebeu.

Segundo o infectologista André Kalil, que é pesquisador na Universidade de Nebraska e integra a equipe que estuda o Remdesvir contra a Covid-19 nos Estados Unidos, pesquisas realizadas com amostras populacionais grandes no mundo real, confirmam os resultados de alta hospitalar mais rápida e a redução na mortalidade observados em pacientes hospitalizados com COVID-19.

‘Este conjunto de evidências científicas está de acordo com a aprovação pelo FDA do Remdesivir como o tratamento antiviral de escolha padrão para os pacientes hospitalizados por Covid-19 nos Estados Unidos’, afirma.

O Remdesivir foi aprovado ou autorizado para uso temporário como tratamento contra a Covid-19 em mais de 40 países. No Brasil, obteve a aprovação da Anvisa no dia 12 de março deste ano. É o primeiro a ser recomendado em bula para pacientes com Covid-19 no país. Porém, não deve ser vendido em farmácias. É indicado para uso hospitalar, onde os pacientes podem ser monitorados pela equipe médica, e ainda não está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS).

“A indicação terapêutica aprovada em bula não se restringe à forma leve, moderada ou grave da doença. Ela está ligada à apresentação da pneumonia com necessidade de suplemento de oxigênio, desde que o paciente não esteja em ventilação mecânica ou extracorpórea, explica Renata Lima Soares, gerente de Avaliação de Segurança e Eficácia da Anvisa.

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REVISTA INTERATIVA

Especialistas criticam o rastreamento de casos de Covid-19 no Brasil


Especialistas de instituições acadêmicas e ONGs criticaram o sistema de rastreamento de casos de Covid-19 adotado pelo governo federal no Brasil. Eles debateram o tema com representantes dos ministérios da Saúde e da Ciência, Tecnologia e Inovações em audiência virtual da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados nesta quinta-feira (24). Google e Apple, que fornecem tecnologia para os aplicativos federais, foram convidados, mas não compareceram.

O professor Mozart Sales, do Instituto de Medicina Integral, reclamou de burocracias nas ferramentas digitais e do baixo volume de testes para Covid-19, que, segundo ele, atrapalham a eficácia do processo de rastreamento de quem teve contato com pessoas contaminadas com o coronavírus. ‘Sem testagem, não existe contact tracing [rastreamento de contatos] e não existe possibilidade de controlar [a pandemia]. Senão, infelizmente, é aguardar que o patamar [elevado] de vacinação chegue – o que ainda vai demorar – e continuar vendo essas cenas diárias do enfileiramento de caixões Brasil afora’, lamentou.

Críticas semelhantes partiram do professor César Olavo, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. Médico e pesquisador da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Fernando Bozza defendeu ações conjuntas dos agentes públicos com academia, ONGs e desenvolvedores de tecnologia para suprir lacunas nesse rastreamento.

Bozza também faz parte da ONG Dados do Bem, que desenvolveu um aplicativo para apoiar estratégias de testagem e mapas de distribuição de sintomáticos, positivos e contatos de Covid-19. Já teve cerca de 2 milhões de downloads e permitiu mais de 402 mil testes, dos quais 20% constataram a doença. Por meio do aplicativo Dados do Bem, Fernando Bozza relata ações bem-sucedidas de isolamento seguro em favelas cariocas, baseadas em comunicação, vigilância e parceria com outras ONGs locais. ‘A assistência social vai na casa pessoa, identifica as necessidades e nós criamos os kits de limpeza e os kits de proteção que são distribuídos para quem está em isolamento. Além disso, elas são acompanhadas por telemedicina’, explicou.

Coronavírus-SUS

Um dos representantes do governo federal, o diretor do DATASUS, Jacson Barros, detalhou o funcionamento do aplicativo Coronavírus-SUS, que utiliza o bluetooth do celular para o rastreamento de casos de Covid-19. São usadas tecnologias do Google e da Apple para envio criptografado das informações de contágio. ‘Basicamente, quando você chega perto de uma pessoa que teve Covid-19 no prazo de até 48 horas, há o alerta de uma possível exposição’, explicou. O aplicativo Coronavírus-SUS já teve quase 65 milhões de downloads e mantém 3 milhões de usuários ativos.

Greice do Carmo, do grupo técnico de vigilância epidemiológica do Ministério da Saúde, resumiu o processo de rastreamento, isolamento e monitoramento de contatos. ‘A gente faz isso em duas etapas. A primeira é o rastreamento de contatos, em que se atende o paciente suspeito ou já se recebe a notificação de um caso confirmado de Covid. Inicia-se o rastreamento: tem que se fazer uma entrevista com aquela pessoa para identificar os contatos e orientar como será a estratégia de monitoramento e tem que listar todos os contatos e suas informações e partir para a próxima etapa, que é o monitoramento de contato’, listou. Esse monitoramento, segundo Greice, é feito via celular, e-mail e whatsapp.

Diretor do Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças não Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Giovanny de França trouxe dados do e-SUS Notifica, um sistema online que também permite o monitoramento de contatos. Dos quase 129 mil registros monitorados neste ano, houve confirmação de Covid-19 em 5% dos casos. Outros 48% foram descartados e 43% apresentaram suspeita da doença.

O governo ainda apresentou a interação com outro aplicativo, o Conect-SUS Cidadão, onde é possível manter atualizada a carteira nacional de vacinação em três idiomas.

Compartilhamento

Organizador do debate, o deputado Odorico Monteiro (PSB-CE) , cobrou maior compartilhamento desses sistemas dentro do próprio ministério e com outros desenvolvidos por municípios e estados. ‘Não ficou claro para mim como está o nível de integração das várias áreas do ministério porque a sensação que dá a entender é de que todo o desenho feito ainda é analógico’, criticou.

Monteiro também reclamou de Google e Apple por se recusarem a compartilhar as interfaces de programação de aplicativos (APIs) com estados e municípios. O deputado Alexandre Padilha (PT-SP) também se queixou da ausência de representantes das duas empresas na audiência. Monteiro e Padilha pretendem renovar o convite para Google e Apple debaterem o tema diretamente com representantes dos conselhos de secretários estaduais e municipais de saúde (Conass e Conasems).

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FOLHA DE S.PAULO

Anticorpo de paciente com HIV consegue impedir infecção, indica estudo

Artigo publicado na Science pelo imunologista Dennis Burton descreve possível via para impedir entrada do vírus no organismo

Ana Bottallo

Um artigo publicado nesta quinta-feira (24) na prestigiosa revista científica Science pelo imunologista americano Dennis Burton relata como um anticorpo isolado de um paciente infectado com o vírus do HIV, chamado VRC01, conseguiu impedir a infecção de algumas cepas virais do vírus.

Burton diz que, embora o estudo não tenha demoastrado eficácia na vida real, a partir dessa pesquisa será possível definir qual é a dosagem necessária de anticorpos neutralizantes de amplo espectro para bloquear a entrada do vírus HIV no organismo.

Por décadas, médicos e a co munidade científica em todo o mundo têm buscado um tratamento preventivo contra o HIV, causador da Aids. Até ho je, aspesquisasdevacinas capazes de proteger o organismo do invasor náo atingiram uma taxa de eficácia satisfatória, acima de 50%.

Grande parte das dificuldades enfrentadas era em razão da falta de conhecimento dos mecanismos pelos quais o sistema imune conseguiría impedir a entrada do viras nas células e causar a infecção.

Recentemente, foram divulgados resultados do estudo chamado AMP, que avaliou o aso de anticorpos neutralizantes de amplo espectro (ou bnAb, na sila em inglês) em cerca de 3.000 homens considerados como grupo de maior risco de exposição ao HIV (população transexual e homossexuais) nos Estados Unidos, na África do Sul e na Europa.

O estudo falhou porque o número de infectados no grupo controle (que recebeu plaeebo) e tratado (que recebeu duas doses do tratamento por oito semanas) foi igual. Mas, apesar de náo ter comprovar a eficácia do tratamento, o AMP trouxe marcos importantes para a pesquisa de HIV.

Se adaptada a cepas virais circulantes, a descoberta representa uma fase inédita na

Comparados com os tratamentos profiláticos já implementados, como a PrEP, que é preciso tomar diariamente, o uso de anticorpos neutralizantes com certeza é um passo importante porque ele estabelece um limiar de proteção a partir do qual novos produtos podem ser desenvolvidos e estudados

Esper Kallás

infectologista, professor da Faculdade de Medicina da USP

pesquisa por diferentes tipos de proteção contra HIV e pode ter papel importante na basca tanto por novos tratamentos profiláticos pré-exposição (conhecidos pela sigla PrEP e, hoje, formados por antivirais) quanto por vacinas.

À Folha Burton disse que, apesar de não ter conseguido prevenir efetivamente os casos de HIV na vida real, o estudo do AMP é um marco histórico porque pela primeira vez foi possível calcular qual a quantidade de anticorpos necessária para proteger a transmissão.

Em sua análise, o imunologista mostra que com taxas de anticorpos mais baixas a capacidade do fármaco de impedir a infecção é de 50%. Já em dosagens mais altas, essa proteção pode chegar a 90%.

De acordo com o pesquisador, dosagens mais altas podemser necessárias para prevenir a infecção em indivíduos na vida real se comparado às culturas celulares em laboratório, onde as condições de estudo são “ideais”

A partir dessa descoberta, coquetéis com anticorpos podem ser testados para aso profilático em pacientes náo infectados com o HIV.

“Idealmente, o nosso sistema imune produz anticorpos mais potentes do que aqueles aplicados no estudo AMP, mas para as pessoas sem infecção ao vírus pode ser usado um coquetel combinando os anticorpos neutralizantes de amplo espectro e outros tipos de anticorpos que protegem contra cepas virais diferentes”, afirma.

Esper Kallás, infectologista, professor da Faculdade de Medicina da USP e colunista da Folha, explica que em geral os anticorpos têm um tempo de vida médio de três semanas no nosso organismo. “Comparados com os tratamentos profiláticos já implementados, como a PrEP, que é preciso tomar diariamente, o uso de anticorpos neutralizantes com certeza é um passo importante porque ele estabelece um limiar cie proteção a partir do qual novos produtos podem ser desenvolvidos

e estudados”, diz.

Aliados àbioengenharia, esses anticorpos podem ainda ser adaptados para permanecer circulando no sangue por cinco semanas, nove semanas ou até mesmo um ano, em vez de três semanas, diz Kallás.

Embora o conhecimento de como essas proteínas podem impedir a replicação viral já seja bem estabelecido – o primeiro anticorpo capaz de neutralizar o vírus HIV foidescrito justamente por Burton e colegas em um artigo na Science em 2001- , por anos os eientistasapostaram na chamada “tentativa e erro”. “A economia de tempo e dinheiro nos estudos a partir de agora vai ser gigantesca, pois já temos um correlato [tipo] de proteção para buscar”, diz.

O avanço nas pesquisas de profilaxia anti-HIV se deu de maneira acelerada na última década, quando vários estudos surgiram para avaliar a proteção conferida por antirretrovirais e demais fármacos em impedir a proliferação do vírus. Mas mesmo o aso desses medicamentos profiláticos náo é garantia de eficácia 100% contra a infecção.

“Isso depende também da resposta individual de cada um, e é possível que tenha sido por isso que o estudo do AMP com as populações de risco não teve eficácia. Outra dificuldade também com o HIV é identificar o momento zero de infecção, e para isso ainda precisamos desenvolver técnicas mais aprimoradas de sequeneiamento, por exemplo”, ressalta Simone Gonçalves da Fonseca, professora de imunologia no Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública da Universidade Federal de Goiás.

Um potencial empecilho no tratamento com anticorpos, segundo ela, seria o custo elevado, o que talvez restrinja o uso em centros de pesquisa e hospitais em um primeiro momento. “Já os tratamentos com coquetéis antivirais e PrEP são ofertados no país via SUS e se mostraram eficazes nos últimos anos em reduzir a incidência da Aids em toda a população brasileira”, diz.

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O GLOBO

Pazuello: Ao deixar Saúde, general falou em pressão política e pixulé

RIO Em sua despedida do Ministério da Saúde, o general Eduardo Pazuello afirmou a integrantes da pasta que pressões políticas pesaram para a sua saída os discursos foram gravados, e os vídeos, revelados posteriormente. Além dos resultados negativos no combate à pandemia da Covid-19 em março, quando deixou o cargo, o Brasil enfrentava uma escalada de mortes e um avanço tímido na Campanha Nacional de Imunização contra o coronavírus , Pazuello revelou que foi pressionado por uma liderança política para atender a uma série de demandas orçamentárias. O ex-ministro, que chegou a citar o fato de todos quererem um pixulé no fim do ano, no entanto, não explicou a quem se referia.

Pazuello disse que, no auge da pressão, chegou a avisar integrantes do ministério que não chegaria ao dia 20 de março na posição que ocupava o general caiu cinco dias antes. Ao lado do atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, o ex-chefe da pasta citou ainda a existência de tensões políticas elevadas pelo volume de recursos que o ministério movimenta e a distribuição de verbas com fins políticos.

No mesmo 20 de março citado por Pazuello, o servidor da Saúde Luis Ricardo Miranda e o irmão, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), afirmam ter participado de reunião com o presidente Jair Bolsonaro para relatar suspeitas de irregularidades no contrato de compra da Covaxin. Em entrevista ao GLOBO, o funcionário relatou que se recusou a assinar um recibo no valor de US$ 45 milhões (R$ 222,6 milhões) referente a um pedido de pagamento antecipado, não previsto em contrato, para importar três lotes do imunizante indiano com data próxima do vencimento. Além disso, Miranda afirmou que sofria uma pressão anormal no processo para agilizar o envio da documentação à Anvisa, mesmo estando incompleta, e pedir a importação da vacina Covaxin.

Em outro trecho do material, Pazuello cita a atuação de oito atores políticos sobre o Ministério da Saúde e afirma que no dia 23 de fevereiro reuniu sua equipe para expor todas as ações orquestradas que teriam culminado na sua demissão. A data do encontro coincide com a aprovação, na Câmara dos Deputados, da Medida Provisória que permitiu à Anvisa conceder autorização para a importação e distribuição de quaisquer vacinas, insumos ou medicamentos sem registro na agência desde que aprovadas pela autoridade sanitária de outros países.

Vinte dias antes, em 3 de fevereiro, o líder do governo Bolsonaro na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), havia apresentado uma emenda para flexibilizar a MP, facilitando as negociações para aquisição da Covaxin. A ideia era permitir uma autorização temporária para vacinas já aprovadas na agência regulatória indiana.

O plano acabou frustrado pela negativa da Anvisa, em 31 de março, rejeitando por unanimidade a autorização de importação do imunizante por não preencher requisitos técnicos mínimos. Na mesma data, Luis Ricardo Miranda prestou depoimento ao MPF sobre a pressão atípica pela importação das doses.

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A REDAÇÃO

Covid-19: Goiás registra 2.885 novos casos e 95 mortes em 24 horas

Taxa de letalidade do vírus é de 2,83% 

Ludymila Siqueira

Goiânia – Goiás registrou 2.885 infectados pela covid-19 e 95 mortes em decorrência da doença nas últimas 24 horas, de acordo com dados divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO) na tarde desta quinta-feira (24/6). Desde o início da pandemia, o Estado já contabiliza 666.127 casos e 18.823 óbitos pelo novo coronavírus. A taxa de letalidade do vírus é de 2,83%.

Segundo a pasta, em Goiás há registro de 634.677 pessoas recuperadas. Outros 287.183 casos foram descartados. Além disso, 355 óbitos estão em investigação para saber se há ligação com a covid-19.

Um levantamento feito pela SES-GO, com base em números do Localiza SUS, aponta que 2.120.779 pessoas receberam a primeira dose da vacina contra a covid-19 no Estado. Em relação à segunda dose, 697.037 pessoas foram imunizadas. Estes dados são preliminares.

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Goiânia começa a imunizar pessoas de 49 anos com vacinas da Janssen

Goiânia recebeu, na tarde desta quinta-feira (24/6), remessa com 15.540 doses de vacinas contra a covid-19. Com isso, a capital amplia a faixa etária da população em geral a partir de 49 anos, além de incluir puérperas e lactantes conforme determinado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Também serão vacinados todos os grupos prioritários elencados pelo Ministério da Saúde. Nesta sexta-feira (25/6), 27 postos de vacinação atendem por agendamento, além da reabertura do drive-thru no Shopping Passeio das Águas. 
 
Vinte unidades de saúde e seis escolas municipais atendem, por agendamento, pelo app Prefeitura 24 horas, população em geral a partir de 49 anos e grupos prioritários. A Área I da PUC atende aos mesmos grupos, também por agendamento, além de gestantes, puérperas e lactantes com bebês de até seis meses (necessário levar certidão de nascimento do bebê), conforme especificado pela OMS. Estas são atendidas sem agendamento. O drive-thru do Passeio das Águas atende população em geral, a partir de 49 anos, sem agendamento.
 
A vacinação nas unidades de saúde e escolas será das 10h às 17h, enquanto o drive-thru atenderá das 8h às 15h. Profissionais da imprensa e trabalhadores da limpeza urbana terão estratégias específicas de vacinação. As ações serão realizadas na próxima semana.
 
 
Veja como será a vacinação nesta sexta-feira (25):
 
Unidades de saúde: 
 
Atendimento das 10h às 17h para grupos prioritários e pessoas a partir de 49 anos, sem comorbidades 
 
??CIAMS Novo Horizonte
??CSF Pq Santa Rita
??CSF Residencial Itaipu
??CSF Boa Vista
??CSF Novo Planalto
?? CSF Vila Mutirão
??CS Cidade Jardim
??CSF Leste Universitário
?? CS Marinho Lemos
??CSF Guanabara I
?? Ciams Urias Magalhães
??CSF São Francisco
??CSF Vera Cruz II
?? CS João Braz
?? CSF Cerrado IV
??UPA Chácara do Governador
??UPA Novo Mundo
?? CSF Recanto das Minas Gerais
??UPA Jd América
?? C.S Parque Amazônia
 
Escolas municipais:  
 
Atendimento das 10h às 17h para grupos prioritários e pessoas a partir de 49 anos, sem comorbidades 
 
?? Escola Municipal Francisco Matias
?? Escola Municipal Coronel José Viana
?? Escola Municipal Pedro Costa de Medeiros
?? Escola Lions Clube Bandeirantes
?? Escola Municipal Bárbara de Souza Morais 
?? Escola Rotary Goiânia Oeste
 
Área I da PUC:  
 
Atendimento das 8h às 17h para grupos prioritários e pessoas a partir de 49 anos, sem comorbidades (por agendamento) 
Atendimento das 8h às 17h para gestantes sem comorbidades, lactantes e puérperas (sem agendamento) 
 
Drive thru Shopping Passeio das Águas:  
 
Atendimento das 8h às 15h, somente pessoas a partir de 49 anos, sem comorbidades (sem agendamento)
 
A UPA Domingos Viggiano (UPA Jardim América) segue como unidade de referência para situações de excepcionalidades, ou seja, quem está com a segunda dose em atraso. Informações podem ser visualizadas no site oficial da Prefeitura.

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Assessoria de Comunicação