ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Vídeo mostra um bebê saindo de centro cirúrgico onde grávida entrou para parto de gêmeos
Sociedades médicas alertam sobre cuidados com a harmonização facial
GNDI lança plano de saúde individual com conceito inovador focado no público acima de 50 anos
Adiada votação de relatório da MP do Médicos pelo Brasil
Advogados negam superfaturamento em cirurgias determinadas pela Justiça em MT
Governo reduz exigências de higiene e conforto no local de trabalho
Artigo – Pela saúde das pessoas e das empresas
TV ANHANGUERA
Vídeo mostra um bebê saindo de centro cirúrgico onde grávida entrou para parto de gêmeos
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/video-mostra-um-bebe-saindo-de-centro-cirurgico-onde-gravida-entrou-para-parto-de-gemeos/7947611/
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A REDAÇÃO
Sociedades médicas alertam sobre cuidados com a harmonização facial
Goiânia – A busca pelo chamado "rosto perfeito", com formas mais harmônicas, proporcionais e equilibradas, tem levado um número cada vez maior de pessoas a realizar a harmonização facial. No entanto, a Sociedade Brasileira de Dermatologia – Regional Goiás (SBD-GO) e a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Goiás (SBCP-GO) alertam que, antes de se submeter ao procedimento, é preciso atenção na escolha do profissional, da técnica e do local de atendimento.
A harmonização facial é um conjunto de procedimentos estéticos que, a partir de técnicas como o preenchimento com ácido hialurônico, visa, por exemplo, melhorar o contorno facial e recuperar volumes perdidos com a idade.
Nos últimos anos, a oferta destes procedimentos vem tomando conta do “mercado da beleza”. Uma rápida olhada em anúncios nas redes sociais confirma a proliferação do serviço, muitas vezes apresentado como algo com infinitos benefícios e risco zero.
Segundo a SBD-GO e SBCP-GO, os procedimentos, que são invasivos (ou seja, injetam substâncias no organismo), devem ser feitos por médicos especialistas em dermatologia ou cirurgia plástica. Eles têm a formação acadêmica necessária para avaliar a estrutura do rosto do paciente e indicar o procedimento que poderá oferecer resultados mais satisfatórios e naturais.
Os médicos especialistas também estão aptos a tratar possíveis complicações que possam surgir e que caso não sejam diagnosticadas e tratadas precocemente podem levar a problemas, como paralisia e a necrose da pele, com a perda de tecido, lesões e deformidades permanentes.
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BLOG DO CORRETOR
GNDI lança plano de saúde individual com conceito inovador focado no público acima de 50 anos
NotreLife 50+ oferece atendimento proativo e diferenciado, com equipe multidisciplinar e atividades voltadas à melhoria da qualidade de vida
Por Beatriz França | Approuch Comunicação
SÃO PAULO – O Grupo NotreDame Intermédica (GNDI) lança, durante a Longevidade Expo, em São Paulo, um produto que irá atender às necessidades em saúde da população com mais de 49 anos de um jeito inovador. Trata-se do NotreLife 50+, um plano de saúde individual desenhado para o público maduro, baseado em um modelo caracterizado pela individualização das necessidades do cliente, sejam elas assistenciais, sociais ou culturais, no qual a relação de consumo será invertida porque, proativamente, os beneficiários serão procurados antes que eles pensem ou precisem utilizar os serviços de saúde.
A essência desse conceito será entregue por uma equipe interdisciplinar liderada por um Consultor de Saúde, profissional de saúde responsável por traçar um plano de vida para cada beneficiário, estabelecendo um fluxo de atividades necessárias para o cuidado e a promoção da saúde. As ações podem incluir desde consultas presenciais num determinado espaço de tempo, indicação de atividades e terapias até conversas periódicas diretamente por telefone.
Segundo o presidente do Grupo NotreDame Intermédica, Irlau Machado Filho, o futuro dos negócios será determinado por empresas que se anteciparem às oportunidades de mercado e, com a inversão da pirâmide etária no Brasil e no Mundo, é preciso garantir acesso à saúde a este grupo de pessoas denominado "geração prateada". "Ofertar planos individuais é – e sempre será – um grande desafio para o setor de Saúde Suplementar, mas estamos confiantes de que seremos bem-sucedido, isto porque o GNDI possui um modelo de negócios já consagrado, baseado na verticalização, no acolhimento e no direcionamento dos atendimentos para as Unidades mais especializadas em cada situação e etapa do atendimento", destaca.
Outro diferencial do produto são os Espaços Vida+, locais exclusivos dedicados ao cuidado desta população por meio de atividades voltadas à promoção da qualidade de vida e integrações socioculturais. Neste local, serão promovidas aulas de ginástica, ioga, dança, alongamento, atividades de convívio social, oficinas de memória, entre outros atendimentos feitos por meio de equipe multidisciplinar. Esse conjunto traz conceitos que derrubam as barreiras que separam o serviço de saúde das demais necessidades dos pacientes, estabelece vínculos e oferece maneiras simples para promover o bem-estar. "É um ambiente projetado especialmente para proporcionar acolhimento, conforto e estímulo ao convívio social para pessoas acima de 50 anos. Neste espaço, o beneficiário colocará em prática seu plano de vida com apoio do seu Consultor de Saúde e de uma equipe especializada", destaca Irlau Machado Filho.
Inicialmente, o NotreLife 50+ estará disponível nas cidades de Jundiaí e Sorocaba, praças onde o Grupo NotreDame Intermédica já possui Hospitais que estão se preparando para receber o selo Amigo do Idoso, que referencia as Unidades em uma série de especificidades para melhorar a acessibilidade dos pacientes e manter os ambientes mais seguros. Os planos serão individuais, sem coparticipação, com possibilidade de contratação em enfermaria ou apartamento, e ainda dão direito ao Interclube,um clube de descontos em drogarias, compras on-line, beleza e bem-estar, cursos, alimentação, viagens e entretenimento.
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JORNAL DO SENADO
Adiada votação de relatório da MP do Médicos pelo Brasil
O relator da comissão mista que analisa a medida provisória que substitui o Programa Mais Médicos pelo Programa Médicos pelo Brasil ( MP 890/2019 ), senador Confúcio Moura (MDB-RO), apresentou nesta terça-feira (24) um voto complementar a seu relatório.
Entre as sugestões de parlamentares e entidades da sociedade civil acolhidas pelo relator, estão mudanças nas regras de incorporação dos profissionais estrangeiros remanescentes do Mais Médicos e no regulamento de aplicação do exame de revalidação de diplomas expedidos no exterior, o Revalida. A reunião da comissão mista, porém, foi adiada antes da votação do relatório por motivo de abertura de sessão do Congresso.
O texto adicional, tratando especialmente da absorção dos médicos cubanos que atuaram no Mais Médicos, impõe a esses profissionais a exigência de terem permanecido no Brasil entre 13 de novembro de 2018 (quando foi denunciado o acordo de cessão dos médicos pelo governo de Cuba) e a entrada em vigor da medida provisória. Dessa forma, segundo Confúcio, são contemplados os médicos que se encontram na condição de refugiados, e a medida não alcançará "inadvertidamente" profissionais que já retornaram a seu país de origem.
O relatório também torna mais explícitos os termos de colaboração das instituições de ensino públicas e privadas na aplicação do Revalida e assegura a uniformidade da avaliação em todo o território nacional. Segundo o texto, a aplicação do Revalida será acompanhada pelo Conselho Federal de Medicina, e o valor da inscrição no exame será equivalente ao valor mensal da bolsa do médico residente.
Outra sugestão acolhida por Confúcio Moura inclui no conselho da Agência para o Desenvolvimento da Atenção Primária à Saúde (Adaps) – serviço social autônomo destinado à gestão do Médicos pelo Brasil – um representante da Federação Nacional dos Médicos (Fenam) e outro do Ministério da Saúde.
A leitura do relatório original de Confúcio Moura, em 17 de setembro, foi seguida da concessão de vista coletiva.
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RD NEWS
Advogados negam superfaturamento em cirurgias determinadas pela Justiça em MT
Em julgamento sobre auditoria acerca da judicialização da saúde, quatro advogados negaram que seus clientes hospitais e prestadores de serviços tenham superfaturado os preços para pagamentos de serviços médicos por parte do Governo ou da Prefeitura de Cuiabá.
Na manhã desta terça (24), a conselheira Jaqueline Jacobsen, durante julgamento, votou por condenar diversos hospitais a ressarcir cifras milionárias aos cofres públicos por sobrepreço de R$ 8,6 milhões em apenas 28 processos dos mais de 10 mil existentes. Para ela, auditoria feita no período de 2014 a 2016 confirma o oportunismo da rede privada de saúde em se utilizar da judicialização para auferir lucros maiores do que costuma obter em mais de 90% dos seus atendimentos .
Os advogados pontuaram, no entanto que os hospitais não tiveram escolha para a realização dos procedimentos médicos, já que foram obrigados de forma judicial e criticaram a demora do Estado em pagar pelo serviço.
Em sustentação, o advogado Alex Sandro Rodrigues Cardoso, que faz a defesa dos hospitais Santa Rosa e São Mateus, pontuou que, após meses de investigação, o Ministério Público Estadual não encontrou irregularidades e arquivou qualquer pretensão punitiva contra seus clientes sobre as irregularidades julgadas pela conselheira.
Alex questionou o uso da tabela usada como parâmetro para identificar os superfaturamentos e que os valores pagos não estão fora do parâmetro. Segundo o advogado, o julgamento busca afrontar o princípio de liberalidade econômica, garantido pela Constituição Federal em seu artigo 170, dos hospitais definirem seu preço.
Os meus representados não possuem qualquer benefício fiscal. Não possuem qualquer aporte governamental. São instituições absolutamente privadas e que cumprem seu papel, de acordo com o artigo 199 da Constituição Federal e do Artigo 170. Esses hospitais, prestadores de serviço e médicos possuem tabela própria , disse.
Depois falou o advogado Alexandre Slhessarenko, que faz a defesa das empresas Neurocor e Medneuro. Ele pontuou que os hospitais são chamados a suprir as deficiências estatais no setor de saúde . Somos estimulados a fornecer os orçamentos, somos intimados a fazer o procedimento e prestar contas e ainda somos criminalizados .
Ele afirmou que querem impor preço a iniciativa privada e que o Estado demora a pagar até 4 ou 5 anos pelo procedimento. É complicado , avalia. Falou também que existem várias resoluções do Conselho Federal de Medicina que não apontam como valores vinculativos são existem nuances peculiaridades interocorrências de cada caso .
Em seguida, o advogado Maurício Magalhães, que defende o Hospital Santo Antônio, em Sinop, disse que os médicos foram compelidos a realizar aquele procedimento . Pontua que, no caso do seu cliente, não há outros hospitais de referência na cidade e que as intimações judiciais devem ser cumpridas à risca. Destaca também que os médicos não tinham conhecimento do caso dos pacientes até a intimação realizar o atendimento.
Por último, o advogado Fabrício Miguel Correia também pontuou que seu cliente, a empresa Cardmed Resgate, é uma das poucas em Rondonópolis quando é alvo de determinações judiciais. Todos os senhores já conhecem a realidade do Estado de Mato Grosso pela deficiência na prestação do serviço e saúde , disse no julgamento. Ele alegou que a Carmed não teve oportunidade de opinar e sugerir pelo valor e, por isso, se deve rechaçar o argumento de sobrepreço.
Questionou ainda o resultado dos auditores do TCE de que a empresa teria recebido R$ 74,5 mil por, além de serviços de home care, 715 sessões de fisioterapia a um paciente. Para ele, houve erro no cálculo que considerou 30 sessões de fisioterapia por mês, e não de 12, como constava na ordem de serviço estipulada pela Secretária de Estado de Saúde (SES).
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O GLOBO
Governo reduz exigências de higiene e conforto no local de trabalho
Eliane Oliveira
A partir de agora, empresas com até dez trabalhadores poderão ter apenas um banheiro individual de uso comum entre os sexos, desde que garantida a privacidade. Até então, era obrigatória a instalação de banheiros masculino e feminino, qualquer que fosse o tamanho do empreendimento. A mudança foi publicada ontem em norma da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia e faz parte de uma nova rodada de simplificações iniciada no primeiro semestre do ano.
Foram feitas alterações nas normas regulamentadoras (NR) 24, que trata de higiene e conforto nos locais de trabalho; 3, que trata de embargo e interdição; e 28, relacionada a fiscalização e penalidades. Segundo o ministério, a NR 24, publicada em 1978, trazia itens obsoletos, como a exigência de que as janelas dos alojamentos fossem de madeira ou de ferro e a obrigatoriedade de uso de lâmpadas incandescentes. A regra estabelecia, ainda, a aplicação de mais de 40 multas apenas em um banheiro.
Com as mudanças, todas as instalações previstas, como sanitários, vestiários e locais para refeições, por exemplo, deverão ser dimensionadas com base no número de trabalhadores usuários do turno com maior contingente. Pela norma antiga, esse dimensionamento tinha de ser feito sem considerar o trabalho por turno. Era levado em conta o número total de empregados.
A nova NR 3 estabelece diretrizes e requisitos técnicos objetivos para caracterização das situações ou condições de trabalho que levem ao embargo e à interdição. O critério para essas punições mais drásticas são casos de risco de acidente ou doenças graves. A ideia é diminuir o volume de embargos e interdições da empresas por razões diversas, como banheiros sujos e embargos preventivos.
Já as alterações na NR 28 têm como ponto forte a redução, de 6,8 mil para 4 mil, dos tipos de multas possíveis em uma quantidade enorme de linhas de fiscalização, muitas vezes redundantes, impostas às empresas. Tópicos que tratavam de um mesmo assunto foram unificados.
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CORREIO BRAZILIENSE
Artigo – Pela saúde das pessoas e das empresas
» ROBSON BRAGA DE ANDRADE – Empresário e presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI)
Oferecer plano de saúde aos trabalhadores e seus dependentes traz benefícios às empresas: entre outros, atrai e retém talentos, e contribui para a boa imagem e a reputação corporativa. Não à toa que quase 70% dos brasileiros que estão no sistema de saúde suplementar integram planos coletivos empresariais. Devido ao peso significativo das companhias no financiamento desse serviço, é fundamental que elas sejam ouvidas e possam propor medidas que favoreçam sua sustentabilidade e a melhora de sua qualidade. Não são poucos os desafios, pois o sistema está longe do ideal.
A falta de uma gestão integrada, com base em informações transparentes e padronizadas, e com foco nos resultados, gera desperdícios, realização de procedimentos desnecessários e insatisfação dos usuários. Além disso, os gastos com planos de saúde representam, em média, 13,1% da folha de pagamento, sendo a segunda maior despesa das empresas. A média anual de reajuste do benefício é de 10%, bem acima do índice de inflação.
O setor empresarial faz a sua parte para garantir a sustentabilidade dos planos. Há dois anos, o Serviço Social da Indústria (SESI) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) criaram o Grupo de Trabalho em Saúde Suplementar, composto por empresas contratantes, com o objetivo de propor caminhos para a manutenção do benefício, a melhora dos serviços e a racionalização dos custos. Hoje, essa iniciativa conta com 68 empresas, que representam quase 3 milhões de beneficiários.
Essa mobilização é inspirada em movimento dos Estados Unidos que levou à colaboração entre empregadores e o setor de saúde para aprimorar a prestação e diminuir os custos. No Brasil, essa cooperação vem permitindo a elaboração de propostas de políticas públicas e a troca de experiências entre os participantes para melhorar a gestão da saúde e negociar, de forma mais efetiva, com operadoras e prestadoras de serviços de saúde.
Entre as prioridades, estão a padronização e a qualidade das informações sobre o sistema para orientar as decisões sobre investimentos na promoção da saúde e na prevenção de doenças. A melhor gestão dos dados contribui para aperfeiçoar os cuidados de saúde por meio de jornadas do paciente estabelecidas de acordo com os padrões de tratamento das doenças mais frequentes. Além disso, a precisão facilita campanhas que orientem usuários no uso mais racional do sistema ao identificar fontes de desperdício, por exemplo.
O setor empresarial também defende um modelo de contratação, uso e remuneração baseados em valor. Com isso, operadoras e prestadores de serviços de saúde seriam estimulados por padrões de desempenho que exerçam melhor impacto sobre a saúde dos usuários.
A frente do Grupo de Trabalho em Saúde Suplementar que mais avança é a referente à reestruturação do sistema, com os prestadores do serviço passando a dar ênfase a um modelo assistencial integrado, com foco em atenção primária e promoção da saúde. Por meio desse esforço articulado com os demais elos da cadeia, as empresas conseguem fazer mais e melhor em favor da saúde dos trabalhadores e dependentes. A indústria, que já viabiliza ações significativas em promoção da saúde, passa a formar parcerias com o setor para potencializar a prevenção de doenças.
O mais importante investimento das empresas é na saúde e no bem-estar dos trabalhadores e de seus familiares. Nesses tempos em que o acesso à saúde privada sofre a ameaça dos custos elevados, o modelo de mercado colaborativo amplo, com participação decisiva dos contratantes e usuários do sistema, surge como oportunidade para que se alcancem melhores resultados nesse setor imprescindível para o aumento da produtividade da economia e para a melhora da qualidade de vida dos brasileiros. Isso é o que todos nós queremos.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação