Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 25/09/25

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

CFM cassa registro de médico que deformou paciente após aplicar PMMA

Subsidiária da Johnson & Johnson entra com pedido de recuperação judicial para agilizar acordo

Inteligência Artificial: a revolução nos sistemas de saúde

Planos de saúde: quatro beneficiários fraudaram R$ 9 milhões em três anos e meio

Porto Saúde se consolida entre os melhores planos de saúde do país e acelera expansão com novos produtos e serviços

METRÓPOLES

CFM cassa registro de médico que deformou paciente após aplicar PMMA

Médico foi condenado em um dos quatro casos que tramitavam na Justiça do DF. Vítimas o acusam de aplicar de forma errada o PMMA
O Tribunal Superior de Ética Médica do Conselho Federal de Medicina (CFM) manteve a decisão da entidade de classe regional (CRM-GO) que cassou o registro profissional de Wesley Noryuki Murakami (). Os detalhes sobre a decisão contra o médico constam na edição desta quarta-feira (25/9) do Diário Oficial da União (DOU).

Wesley Noryuki Murakami foi condenado no processo em que era acusado de “deformar” o rosto de uma paciente ao realizar intervenções estéticas com aplicação de PMMA (polimetilmetacrilato).

No início deste mês, a 1ª Vara Criminal e do Tribunal do Júri de Águas Claras determinou que o médico deverá cumprir 2 anos e três meses de prisão em regime inicial aberto.

A Justiça entendeu que Wesley aplicou quantidades excessivas de PMMA e em áreas inadequadas do rosto de uma das vítimas. No total, quatro pessoas o processaram por lesão corporal grave, porém, o juiz André Silva Ribeiro declarou extinta a punibilidade do médico em três casos – um por prescrever, outro por desistência da vítima e o último por falta de “elementos de prova”.

O único caso pelo qual foi responsabilizado é um de setembro de 2015: a vítima pagou mais de R$ 8 mil por uma bioplastia no nariz. Após o procedimento, ela sofreu trombose venosa profunda, necessitou ser internada e, ainda, teve a evolução do quadro para tromboembolismo pulmonar.

O quadro a levou a ter incapacidade para as ocupações habituais por mais de 30 dias e causou “enfermidade incurável”.

A reportagem não localizou a defesa do médico. O espaço segue aberto.

Relembre o caso

No caso que levou à condenação de Wesley, a vítima conta que as lesões começaram após ela ter recebido uma injeção com o mesmo produto embaixo do nariz. Ela chegou a aspirar parte do PMMA, sentindo-o em sua garganta. Dois dias depois do procedimento, constatou sinais de infecção na mucosa bucal, com pus, inchaço e dor.

A mulher não conseguiu contato com o médico em Brasília e foi até a emergência do Hospital Santa Helena. Lá, foi diagnosticada com trombose venosa profunda. O quadro se agravou para um tromboembolismo pulmonar, que a afastou de suas atividades por mais de 30 dias.

Mesmo após ser submetida a diversos tratamentos, a mulher teve deformidades permanentes e limitações geradas pelo procedimento: “Até o presente momento, sofre com falta de ar constante, fadiga, limitações para viajar, pois usa meias compressivas, associadas a injeções de anticoagulantes no abdômen”, explicita a denúncia recebida pela Justiça.

………………………………..

JORNAL OPÇÃO

Subsidiária da Johnson & Johnson entra com pedido de recuperação judicial para agilizar acordo

Acordo visa encerrar milhares de processos judiciais que alegam que o talco para bebês da marca causou câncer

Uma subsidiária da Johnson & Johnson (J&J) entrou com pedido de falência pela terceira vez, na sexta-feira, 20, com o objetivo de avançar com uma proposta de acordo de US$ 8 bilhões. Esse acordo visa encerrar milhares de processos judiciais que alegam que o talco para bebês da marca causou câncer.

A Red River Talc, unidade da J&J, entrou com o pedido de falência no Tribunal de Falências dos Estados Unidos, no Distrito Sul do Texas, utilizando o Chapter 11, um mecanismo equivalente à recuperação judicial no Brasil. O processo permite que empresas continuem suas operações enquanto reorganizam suas finanças sob supervisão judicial.

A Johnson & Johnson enfrenta mais de 62.000 ações judiciais, que alegam que seu talco estaria contaminado com amianto, causando câncer de ovário e outros tipos de câncer. Apesar das alegações, a empresa nega qualquer irregularidade, defendendo a segurança de seus produtos.

Após ter tentativas anteriores de acordo rejeitadas por tribunais federais, a J&J está recorrendo novamente à estratégia de falência conhecida como “duas etapas do Texas”. Com essa manobra, a empresa transfere a responsabilidade para uma subsidiária, que então solicita o Chapter 11, forçando um acordo coletivo sem que a própria Johnson & Johnson declare falência.

A J&J afirma que obteve o apoio de 83% dos reclamantes para o plano de falência, acima dos 75% necessários para que um juiz de falências imponha o acordo a todos os demandantes. Esse novo esforço da empresa, no entanto, se concentra nas alegações de câncer de ovário e outros tipos de câncer ginecológico, excluindo processos relacionados ao mesotelioma, que já foram abordados em acordos anteriores.

A estratégia da J&J ainda enfrenta desafios legais, incluindo uma decisão da Suprema Corte dos EUA e propostas de leis federais que visam restringir o uso de proteção falimentar por empresas financeiramente sólidas, como a Johnson & Johnson.

………………………..

PORTAL IG

Inteligência Artificial: a revolução nos sistemas de saúde


O futuro da saúde depende da capacidade de adaptação e inovação constante

A transformação digital no setor de saúde, impulsionada pela Inteligência Artificial (IA), é amplamente vista como essencial para superar desafios crescentes. A inovação tecnológica promete resolver muitos dos problemas enfrentados pelos sistemas de saúde ao redor do mundo, desde a redução de custos até a melhoria na qualidade do atendimento. No entanto, muitos executivos do setor acreditam que os investimentos atuais são insuficientes para aproveitar todo o potencial dessas tecnologias emergentes.

Publicidade

A era digital trouxe uma revolução para diversos setores, e a saúde não está de fora dessa transformação. A IA se apresenta como uma ferramenta poderosa, capaz de analisar grandes volumes de dados rapidamente, identificar padrões complexos e oferecer soluções precisas e personalizadas. A promessa é grande: otimizar diagnósticos, prever surtos de doenças, personalizar tratamentos e até mesmo automatizar tarefas administrativas, liberando profissionais de saúde para se concentrarem em cuidados mais críticos e humanos.

Os benefícios da IA na saúde são amplos e variados. A tecnologia pode não apenas reduzir os custos operacionais, mas também aumentar a eficiência e a precisão dos serviços médicos. Imagine um sistema onde os diagnósticos são mais rápidos e precisos, onde os tratamentos são personalizados com base em dados reais do paciente, e onde a prevenção de doenças se torna proativa em vez de reativa. Este cenário, que antes parecia distante, está se tornando cada vez mais real com o avanço da IA.

Entretanto, a implementação dessas tecnologias não é isenta de desafios. A falta de investimentos robustos é uma barreira significativa. Muitos executivos do setor de saúde reconhecem a importância da transformação digital, mas a escassez de recursos financeiros e a resistência à mudança dentro das organizações dificultam a adoção ampla e eficaz da IA. Além disso, a integração dessas novas tecnologias exige um esforço coordenado para capacitar os profissionais e adaptar os processos organizacionais.

Para que a transformação digital no setor de saúde atinja seu pleno potencial, é necessário um compromisso firme com a inovação e o investimento estratégico. Isso inclui alocar recursos de forma adequada, investir na formação contínua dos profissionais de saúde e estabelecer parcerias com empresas de tecnologia especializadas. A colaboração entre diferentes setores é crucial para desenvolver soluções personalizadas e eficazes que atendam às necessidades específicas de cada sistema de saúde.

Ao explorar as prioridades de investimento em IA no setor de saúde, este artigo destaca os benefícios esperados, os desafios enfrentados e as estratégias necessárias para garantir uma implementação eficaz e sustentável. A transformação digital é uma jornada contínua e multifacetada. Com uma abordagem estratégica e colaborativa, os sistemas de saúde podem não apenas sobreviver aos desafios atuais, mas prosperar, oferecendo um atendimento de qualidade superior e mais equitativo para todos.

Publicidade

O futuro da saúde depende da capacidade de adaptação e inovação constante. A IA, longe de ser apenas uma ferramenta tecnológica, deve ser vista como um aliado poderoso na busca por um sistema de saúde mais eficiente, acessível e humano. A revolução digital está apenas começando, e aqueles que abraçarem essa mudança com visão e determinação estarão mais bem posicionados para liderar o caminho em direção a um futuro mais saudável e sustentável.

O Impacto Transformador da Inteligência Artificial na Saúde

Os avanços em IA, aprendizado de máquina e aprendizado profundo têm o potencial de revolucionar o setor de saúde. Segundo estudos da McKinsey, essas tecnologias podem resultar em uma economia líquida de até US$ 360 bilhões em gastos com saúde. A IA permite a análise rápida de grandes volumes de dados, identificando padrões que os seres humanos levariam anos para descobrir. Isso resulta em diagnósticos mais precisos e tratamentos personalizados, além de processos mais eficientes.

Diagnóstico e Tratamento

A IA já está sendo utilizada para aprimorar o diagnóstico de doenças. Ferramentas baseadas em IA podem analisar imagens médicas com uma precisão que rivaliza ou até supera a dos radiologistas humanos. Além disso, algoritmos de IA podem prever quais pacientes estão em maior risco de desenvolver complicações, permitindo intervenções preventivas e personalizadas.

Gestão de Recursos

A gestão eficiente dos recursos é outra área onde a IA pode fazer uma grande diferença. Sistemas baseados em IA podem prever a demanda por serviços de saúde, ajudando hospitais a otimizar o uso de seus recursos. Isso é particularmente importante em tempos de crises de saúde, como pandemias, onde a demanda pode variar drasticamente.

Desafios Persistentes nos Sistemas de Saúde

Os sistemas de saúde globais enfrentam desafios significativos, como custos crescentes, escassez de profissionais e uma população envelhecida que requer cuidados mais intensivos. Além disso, os consumidores estão exigindo cada vez mais conveniência e eficiência, como serviços de agendamento digital e telemedicina. A transformação digital, impulsionada pela IA, é vista como uma solução para muitos desses problemas, proporcionando melhores experiências aos pacientes e otimizando o uso dos recursos disponíveis.

Custos Crescentes

O aumento dos custos de saúde é uma preocupação constante. A IA pode ajudar a mitigar esses custos através da automação de tarefas administrativas e clínicas, melhorando a eficiência operacional. No entanto, a implementação dessas tecnologias exige investimentos iniciais significativos, o que pode ser um desafio para muitas organizações.

Escassez de Mão de Obra

A escassez de profissionais de saúde é outro desafio crítico. A IA pode ajudar a aliviar essa pressão automatizando tarefas rotineiras e permitindo que os profissionais de saúde se concentrem em cuidados mais complexos e personalizados. Isso não só melhora a eficiência, mas também aumenta a satisfação dos profissionais de saúde.

Envelhecimento da População

Com uma população global envelhecendo rapidamente, há uma demanda crescente por cuidados de longo prazo e gestão de condições crônicas. A IA pode desempenhar um papel crucial no monitoramento e gerenciamento desses pacientes, fornecendo cuidados personalizados e contínuos.

A Lacuna nos Investimentos em IA

Apesar do reconhecimento da importância da transformação digital, uma pesquisa da McKinsey revela que 75% dos executivos de saúde acreditam que seus investimentos atuais em IA e tecnologias digitais estão aquém do necessário. Muitos apontam a falta de recursos financeiros e a resistência à mudança como barreiras significativas. A implementação eficaz dessas tecnologias exige não apenas capital, mas também um compromisso com a formação contínua de profissionais e a adaptação de processos organizacionais.

Estratégias para Maximizar o Impacto da IA

Para superar essas barreiras, os sistemas de saúde devem adotar uma abordagem estratégica ao investir em IA. Isso inclui:

1. Alocação Adequada de Recursos: Priorizar investimentos em áreas com maior potencial de retorno, como diagnóstico por imagem, análise de dados clínicos e telemedicina.

2. Capacitação e Treinamento: Investir na formação de profissionais para que possam utilizar e integrar novas tecnologias de maneira eficiente.

3. Colaboração com Parceiros Tecnológicos: Estabelecer parcerias com empresas especializadas em IA para desenvolver soluções personalizadas e eficazes.

4. Monitoramento e Avaliação Contínua: Implementar sistemas de monitoramento para avaliar o impacto das tecnologias e ajustar estratégias conforme necessário.

A Visão para o Futuro

A transformação digital através da IA é uma jornada contínua e multifacetada. Os sistemas de saúde que priorizarem investimentos estratégicos, capacitação adequada e parcerias colaborativas estarão mais bem posicionados para enfrentar os desafios futuros. A economia projetada de bilhões de dólares em gastos com saúde não é apenas uma promessa distante, mas uma realidade alcançável com a abordagem certa.

Considerações Finais

O futuro da saúde depende da capacidade de adaptação e inovação constante, garantindo que as tecnologias emergentes sejam plenamente integradas para beneficiar pacientes e profissionais de saúde. O sucesso reside em reconhecer que a IA não é apenas uma ferramenta, mas um aliado poderoso na busca por um sistema de saúde mais eficiente, acessível e humano. Ao adotar uma visão holística e estratégica, os sistemas de saúde podem não apenas sobreviver aos desafios atuais, mas prosperar, oferecendo um atendimento de qualidade superior e mais equitativo para todos.

……………………….

CQCS – CENTRO DE QUALIFICAÇÃO DO CORRETOR DE SEGUROS

Planos de saúde: quatro beneficiários fraudaram R$ 9 milhões em três anos e meio


Criação de clínica fictícia para atendimento de menor, no endereço residencial dos pais, apresentação de notas falsas, uso de recibos adulterados, cobranças de serviços em duplicidade, declaração de procedimentos não reconhecidos pelos profissionais que os teriam realizado. Essas são algumas das fraudes identificadas em supostos tratamentos de Transtorno do Espectro Autista (TEA) de quatro beneficiários de planos de saúde da SulAmérica que juntos totalizam um desembolso de cerca de R$ 9 milhões, de janeiro de 2021 a maio de 2024. Nesse caso, não se tratam de quadrilhas, como já denunciamos aqui, mas casos individuais que resultaram em notícia-crime à polícia e em ação judicial contra o beneficiário e seu representante legal.

Inteligência artificial, auditoria todas as ferramentas estão sendo usadas pela SulAmérica para identificação fraudes. A operadora chegou a barrar judicialmente R$ 73 milhões em reembolsos fraudulentos de janeiro de 2023 a julho deste ano, nesses quatro casos, no entanto, as irregularidades só foram identificadas após o pagamento. Segundo a operadora, a atuação visa além de combater práticas criminosas, proteger os beneficiários garantindo que sejam atendidos por estabelecimentos regulares e profissionais qualificados.

– Esses casos demonstram como surgem tipos inéditos de fraude a cada oportunidade – diz a diretora-executiva da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), Vera Valente.

Na avaliação da FenaSaúde, é necessário que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) crie uma Diretriz de Utilização (DUT), estabelecendo requisitos e procedimentos para a cobertura dos atendimentos multidisciplinares dos pacientes com TEA.

– Seria uma iniciativa capaz de ajudar a coibir desperdícios e evitar fraudes, sem comprometer o bom atendimento aos beneficiários com TEA, colaborando para preservar a sustentabilidade de todo o sistema suplementar – diz Vera.

Na avaliação de Ana Navarrete, consultora especialista em saúde suplementar, no entanto, a criação de DUTs é uma solução ruim, porque acaba por se tornar uma via indireta de controle de acesso ao tratamento, o que prejudica o usuário de boa-fé.

– A criação de DUTs dificulta o acesso de quem está no uso adequado do plano. Aumenta o risco de negar atendimento necessário a quem precisa. O que realmente resolveria o problema seria avançarmos numa regulação e maior fiscalização sobre os prestadores. Tanto sobre preço quanto qualidade – avalia Navarrete.

O combate a fraudes é de interesse de todos, inclusive dos consumidores, afinal a conta dos planos de saúde é como a dos condomínios, um rateio entre todos os usuários. Isso significa na prática, que todos pagam pelos procedimentos irregulares. No entanto, têm sido frequentes os relatos de dificuldade de aprovação de procedimentos e de pagamentos de reembolso aos beneficiários dos planos de saúde, diz a especialista.

– Combater a fraude é importante e necessário, mas não pode ser um pretexto para dificultar acesso ou criar burocracias desnecessárias para que os usuários de planos de saúde tenham acesso a seus direitos.

……………………….

Porto Saúde se consolida entre os melhores planos de saúde do país e acelera expansão com novos produtos e serviços

A Porto Saúde se destacou e conquistou uma posição entre os 10 melhores planos de saúde do país, segundo o ‘Valor 1000’, ranking que categoriza as maiores empresas por empresas por segmento. O reconhecimento afirma o compromisso da companhia em ser uma referência no setor de saúde suplementar, alcançando resultados financeiros robustos e expandindo os serviços por todo o Brasil.

Em março de 2024, a Porto Saúde expandiu a Linha Pro, já presente em São Paulo (SP) e outras regiões, para o Rio de Janeiro (RJ), que inclui três planos (Bronze Rio Pro, Prata Rio Pro e Ouro Rio Pro), com coparticipação opcional de 10, 20 e 30%, e diversos benefícios, como telemedicina 24 horas, descontos em medicamentos em mais de cinco redes de farmácias. Além disso, a Linha Pro também oferece Seguro Odontológico, sem custo adicional, e assistência viagem nacional, por um preço mais acessível e com a qualidade de atendimento Porto, para planos de três a 99 vidas.

A companhia também lançou, no primeiro trimestre do ano, a Linha Porto Saúde, que se destina para pequenas, médias e grandes empresas. Com abrangência nacional, reembolso, rede otimizada, custos cerca de 15% menores que a Linha Tradicional, o produto conta com acesso ao Time Médico Porto, a programas de promoção à saúde e descontos em farmácias parceiras.

A fim de continuar oferecendo um atendimento de qualidade para os segurados e gerando novas oportunidades para os corretores, a Porto Saúde realizou, em julho, o lançamento da Linha Porto Bairro, um plano de saúde microrregional operado pela Portomed e focado em pequenas e médias empresas (PMEs) de São Paulo.

O novo produto oferece 10 novos planos, cada um associado a um bairro específico da cidade, como Centro, Ipiranga e Itaquera, com hospitais de referência locais e outros serviços, que incluem acesso Time Médico Porto, a laboratórios próximos, telemedicina 24h, psicólogos online e descontos em farmácias. Com a nova linha, os clientes podem acionar seguros odontológicos e de vida a preços promocionais, como complemento ao plano.

Em meio ao cenário de crescimento e expansão, a companhia tende a continuar se adaptando às principais necessidades dos segurados e às evoluções do mercado brasileiro.

…………………….

Assessoria de Comunicação