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DESTAQUES
Criminosos assaltam funcionários e pacientes de posto de saúde em Caldas Novas, em Goiás
Pais se preocupam com falta de leite especial na rede pública em Goiânia
Máquinas para tratamento de câncer volta a funcionar no Hospital Araújo Jorge, em Goiânia
Maqueiros do Hugo dizem que não recebem salários há dois meses
Marconi: "Não estamos fazendo de conta que administramos a Saúde"
Governo aponta que 855 cidades podem ter epidemias causadas pelo Aedes
Goiânia está em situação de alerta para dengue, zika e chikungunya
TV SERRA DOURADA
Falta de atendimento especializado em psiquiatria
https://www.youtube.com/watch?v=4XIasB1yqgM
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TV ANHANGUERA/GOIÁS
Criminosos assaltam funcionários e pacientes de posto de saúde em Caldas Novas, em Goiás
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/criminosos-assaltam-funcionarios-e-pacientes-de-posto-de-saude-em-caldas-novas-em-goias/5473032/
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Pais se preocupam com falta de leite especial na rede pública em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-2-edicao/v/pais-se-preocupam-com-falta-de-leite-especial-na-rede-publica-em-goiania/5472543/
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Máquinas para tratamento de câncer volta a funcionar no Hospital Araújo Jorge, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-2-edicao/v/maquinas-para-tratamento-de-cancer-volta-a-funcionar-no-hospital-araujo-jorge-em-goiania/5472458/
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Maqueiros do Hugo dizem que não recebem salários há dois meses
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-2-edicao/v/maqueiros-do-hugo-dizem-que-nao-recebem-salarios-ha-dois-meses/5472436/
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A REDAÇÃO
Marconi: "Não estamos fazendo de conta que administramos a Saúde"
Goiânia – Com 52% a mais de produtividade e 32% a menos de custos, a Saúde de Goiás, gerida por meio de Organizações Sociais, é referência para o Brasil. Foi o que demonstrou hoje, com números oficiais, o governador Marconi Perillo, ao prestigiar, em São Paulo, no auditório do Hospital Santa Catarina, o lançamento nacional do Instituto Brasileiro das Organizações Sociais de Saúde (Ibross).
O evento reuniu quatro governadores de Estado – Marconi Perillo (Goiás), Geraldo Alckmin (São Paulo), Paulo Câmara (Pernambuco), Rodrigo Rollemberg (Distrito Federal), secretários estaduais de Saúde, e diretores e presidente de OSs que atuam nos respectivos estados. O surgimento do Ibross ocorre após quase 20 anos de implantação do modelo de Organizações Sociais de Saúde (OSS) para a gestão de serviços da rede pública no Brasil.
Ao discursar no evento, Marconi apresentou o antes e o depois da Saúde goiana, com a chegada do Sistema OS. Ele relatou que antes do novo sistema ser implantado, era comum, quando visitava unidades de Saúde, ser mal recebido ou ignorado. Tomada a decisão de mudar paradigmas, começou o novo sistema pelo CRER e Hospital de Urgências de Anápolis (Huana). Hoje, todas as unidades de Saúde do Estado são geridas por Organizações Sociais, com índices de aprovação altíssimos pelos usuários e gestões eficientes. No Hugo, sublinhou, existiam 2.100 funcionários, reduziu-se para 900 e hoje, com a ampliação de 80% dos número de leitos de enfermaria e de UTI, são 1.200.
"Com as Organizações Sociais, todo mundo trabalha", disse Marconi, ao enfatizar que o governo de Goiás não está "fazendo de conta que administra Saúde". Os avanços possibilitaram que quatro unidades de saúde goianas, relatou Marconi, recebessem a certificação ONA, uma delas, o CRER, já conquistou o ONA 3.
Ele avaliou que ainda existem desafios a serem superados pela OS, como a parametrização de preços dos materiais e insumos. O governador convidou as demais Organizações Sociais (OSs) a se juntarem às que já atuam em Goiás. Assinalou também que a meta do governo estadual é expandir o modelo para outras áreas, como a Educação, cujo processo de implantação está em curso, e que tem certeza que trará grandes avanços para a área no Estado. "É importante esse testemunho porque vivemos isso há muitos anos", disse, referindo-se à atuação das Organizações Sociais em Goiás.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmou no evento que no Brasil tem-se focado muito na doença, aos invés de se focar na saúde. Alckmin condenou o que chama de "intervencionismo exagerado" – pessoas que realizam um monte de exames sem a menor necessidade. A exemplo de Marconi, elogiou o Ibross pela iniciativa de criar um sistema de Acreditação entre as Organizações Sociais (OSs) filiadas.
Considerado a primeira entidade nacional representativa do setor, o Ibross foi criado por iniciativa de um grupo de OSS que atuam em diferentes regionais do País, com a proposta de colaborar para o aperfeiçoamento e fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e a qualidade do atendimento oferecido à população brasileira.
Juntas, as OSs associadas ao Ibross gerenciam mais de 800 unidade de saúde e empregam aproximadamente 95 mil pessoas. Essas unidades contam com mais de 15 mil leitos e realizam, em um período de um ano, cerca de 700 mil internações e mais de 750 mil cirurgias. Também são responsáveis por mais de 40 milhões de consultas, quase 50 milhões de exames e chegam a registrar aproximadamente 10 milhões de atendimentos de urgência e emergência.
Com sede administrativa em Brasília, o Instituto conta atualmente com 19 entidades associadas, que atuam em 13 estados brasileiros e no Distrito Federal, sob a presidência do ex-secretário-ajunto de Saúde de São Paulo, o médico Renilson Rehem de Sousa. Das OSs que atuam em Goiás, a Associação Goiana de Integralização e Reabilitação (AGIR) foi a primeira a se filiar à entidade.
Participaram da solenidade de lançamento do Ibross também a presidente da Associação da Congregação de Santa Catarina, Lia Gregorini, o secretário de Saúde de São Paulo, David Uip, e o médico José da Silva Guedes, um dos que colaboraram, no governo de Mário Covas, para que o projeto piloto das OSS fosse implantado em São Paulo, com a colaboração do então secretário Luiz Fernando Barradas, que morreu anos depois.
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AGÊNCIA ESTADO
Governo aponta que 855 cidades podem ter epidemias causadas pelo Aedes
Levantamento feito pelo governo federal e municípios mostra que 855 cidades estão em situação de alerta ou de risco para epidemias de dengue, chikungunya e zika neste Verão. Esse grupo, equivalente a 37,4% dos municípios pesquisados, apresenta altos índices de criadouros do Aedes aegypti, vetor das três doenças.
O número, 18% menor do que o apontado no levantamento de 2015, causou um misto de apreensão e frustração entre autoridades sanitárias. A expectativa era de que a redução fosse maior, principalmente por causa da grande discussão em torno da microcefalia, má-formação congênita associada à infecção pelo zika.
Todo aparato montado ao longo deste ano, as visitações feitas nos domicílios, trouxeram um impacto menor do que o esperado. A consequência é a de que o Brasil se prepara para enfrentar um verão com dez capitais com número de criadouros do mosquito muito acima do que é considerado seguro e com o risco de maior circulação do chikungunya, uma doença que pode se tornar crônica, provocar dores e ser incapacitante.
Ao apresentar os dados, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, reconheceu que a redução de criadouros foi menor do que o desejado e responsabilizou os municípios e a população: "Por isso que o presidente do Conselho de Secretários Municipais está aí. Para que motive os municípios a participar de uma forma mais efetiva. Não há força pública capaz de combater o mosquito. Ou a população se engaja ou nós não vamos conseguir vencer essa batalha."
O ministro voltou a dizer que a maior preocupação deste ano é com chikungunya. "Qualquer crescimento do número de criadouros representa o risco de mais pessoas atingidas. E é uma doença incapacitante, gera muitas dores, as pessoas requisitam auxílio-doença, custa caro para o governo. Nossa preocupação é sensibilizar a população, para que se proteja, para que use repelentes, para que evite a exposição ao mosquito", disse. Embora os resultados obtidos ao longo do ano sejam pouco animadores, Barros afirmou esperar que o trabalho de combate ao mosquito nos próximos meses seja eficaz.
Questionado se haveria uma epidemia no País de chikungunya no próximo ano, ele afirmou: "Mesmo se os casos dobrarem, teremos 500 mil casos. Não é uma epidemia para o Brasil, mas é uma preocupação", disse. O levantamento, batizado de Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa), foi feito em 2.284 dos 3.704 municípios considerados aptos para fazer a pesquisa, por terem mais de 2 mil imóveis. A pesquisa é feita por adesão. Barros afirmou haver uma proposta de se transformar, para o próximo ano, o LIRAa em obrigatório a todos os municípios. "Todos têm de colaborar."
O trabalho deste ano mostra que nas regiões Nordeste e Sul, a maior parte dos criadouros foram encontradas em depósitos de água, como tonéis tambores e caixas. No Nordeste e Centro-Oeste, depósitos maiores foram encontrados em depósitos de lixo. O Sudeste foi a única região em que a maior parte dos criadouros estava em depósitos domiciliares. No Nordeste, metade dos municípios está em situação de alerta ou de risco. Entre elas, destaque para as capitais Rio Branco, Belém, Boa Vista e Manaus. No Nordeste, o número é ainda mais preocupante: 63,2% das cidades estão em situação de risco ou de alerta. Capitais estão nesta lista: Aracaju, Salvador, Recife.
No Centro-Oeste, 21,5% dos municípios visitados estão em condição de risco e alerta. No grupo com essa classificação estão as capitais Cuiabá (em situação de risco) e Goiânia. No Sudeste, Vitória está em situação de alerta. Ao todo, 22,9% das cidades que fizeram o LIRAa estão em situação de alerta e risco. São Paulo, Rio estão em situação considerada satisfatória.
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O POPULAR
Goiânia está em situação de alerta para dengue, zika e chikungunya
Em todo o País, 855 cidades apresentaram situação de alerta e risco de surto
Goiânia é uma das nove capitais brasileiras que estão em situação de alerta no que se refere à infestação pelo mosquito da dengue. É o que aponta o último estudo sobre o assunto, divulgado nesta quinta-feira (24), pelo Ministério da Saúde. O Levantamento Rápido do Índice de Infestação pelo Aedes aegypti 2016 (LIRAa) mostra que apenas uma capital, Cuiabá, encontra-se em situação de risco e outras 12 estão em índice considerado satisfatório. As cinco capitais restantes não enviaram informações ou não realizaram o levantamento.
O LIRAa identifica focos de infestação do mosquito transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya, apontando os municípios de maior risco. Em todo o País, 855 cidades apresentaram situação de alerta e risco de surto, o que corresponde a 37,4% dos municípios pesquisados. Além de apresentar os números, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, divulgou a nova campanha para combate ao mosquito, que chama a atenção para as consequências das doenças e para a importância de eliminar os focos do Aedes.
"Para este ano, esperamos uma estabilidade nos casos de dengue e zika. Como chikungunya é uma doença nova, e muitas pessoas ainda estão suscetíveis, pode ocorrer aumento de casos ainda este ano. Porém, para o próximo, também esperamos estabilização dos casos de chikungunya" explicou o ministro Ricardo Barros. Ele ressaltou, no entanto, que o Sistema Único de Saúde (SUS) está qualificado e preparado para o atendimento destas pessoas
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação