Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 25 A 27/01/14

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DIÁRIO DA MANHÃ
Coluna Café da Manhã – Ranking dos melhores hospitais em Goiás
O resultado da 1ª classificação hospitalar da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade de Goiás será apresentada na próxima quinta-feira. A solenidade acontece, às 20 horas, na Maison Florency. Segundo a associação responsável pelo levantamento “os hospitais foram avaliados por auditores independentes e altamente capacitados em metodologias de certificação internacional”. (25/01/14)
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Coluna Fio Direto – O resultado da primeira Classificação Hospitalar Ahpaceg (Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás), feita a partir de uma criteriosa avaliação de 15 grandes hospitais goianos, será apresentada na próxima quinta-feira, 30, às 20 horas, na Maison Florency. Para serem classificados, os hospitais foram avaliados por auditores independentes e altamente capacitados em metodologias de certificação internacional. (26/01/14)
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SAÚDE BUSINESS WEB
Classificação Hospitalar Ahpaceg será apresentada no dia 30
Os hospitais foram rigorosamente avaliados e classificados de acordo com a qualidade, segurança, complexidade e resolutividade dos serviços prestados

No próximo dia 30, às 20 horas, em Goiânia (GO), a Ahpaceg (Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás) vai apresentar o resultado de sua Classificação Hospitalar, feita a partir de uma criteriosa avaliação de 15 grandes hospitais goianos. Para serem classificados, os hospitais abriram suas portas para auditores independentes e altamente capacitados em metodologias de avaliação e certificação internacional.
Com base em parâmetros técnicos internacionais e previstos no Manual de Classificação Ahpaceg, os auditores avaliaram critérios como a complexidade, resolutividade, qualidade e segurança em todos os setores dos hospitais: da recepção ao centro cirúrgico, da cozinha à lavanderia, etc.
Os hospitais vão receber os selos Bronze, Prata, Ouro, Platina e Diamante, conferidos de acordo com a pontuação de cada unidade. O resultado da Classificação Hospitalar Ahpaceg será um marco na saúde em Goiás e vai oferecer à sociedade um novo instrumento para a avaliação e escolha dos serviços hospitalares.
Foram avaliados e classificados o Hospital Amparo, Hospital Anis Rassi, Hospital da Criança, Hospital de Acidentados, Hospital e Maternidade Jardim América, Hospital Evangélico Goiano, Hospital Infantil de Campinas, Hospital Monte Sinai, Hospital Samaritano de Goiânia, Hospital Santa Helena, Hospital Santa Mônica, Hospital São Francisco, Hospital São Salvador, Hospital São Silvestre e Instituto Ortopédico de Goiânia. (25/01/14)
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O POPULAR

Coluna Arthur Rezende
Quinta-feira, na Maison Florency, a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade de Goiás vai apresentar o resultado de sua classificação hospitalar dentre 15 hospitais. (26/01/14)
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Cândida de Morais
Ladrões furtam 4 pneus de ambulância no Cais
Equipe estava dentro de unidade de saúde acompanhando paciente. Secretaria de Saúde já havia pedido melhorias na segurança do local
Alfredo Mergulhão

Uma ambulância da Prefeitura de Goiânia teve os quatro pneus roubados na madrugada de domingo. O veículo estava estacionado no pátio do Centro de Atendimento Integral à Saúde (Cais) do Setor Cândida de Morais, na região Noroeste de Goiânia, quando homens entraram e subtraíram os pneus. Não havia pessoa alguma no automóvel no momento do roubo.
A equipe do Samu havia chegado pouco antes do crime para deixar um paciente no Cais Cândida de Morais. Quando retornaram ao veículo, os profissionais perceberam que a ambulância estava no chão, sem os quatro pneus. O carro permanecia no local até o fim da tarde de ontem.
A unidade de saúde possui circuito interno de TV e as imagens das câmeras de segurança serão usadas nas investigações da polícia. A direção do Cais Cândida de Morais registrou ocorrência policial. De acordo com a assessoria de comunicação da Secretaria Municipal Saúde, no ano passado foi realizada uma reunião com a Polícia Militar e a Guarda Municipal solicitando segurança no local.
OUTROS CASOS
O Cais Cândida de Morais foi alvo de bandidos em outras ocasiões. Em janeiro de 2012, ladrões entraram pela porta da frente da unidade de saúde e aguardaram o médico terminar o atendimento de uma paciente.
Quando a porta abriu, a dupla de criminosos entrou no consultório e tentou roubar a corrente de ouro do médico. Os assaltantes chegaram a atirar dentro do Cais antes de fugir.
Dois meses depois, bandidos agiram durante a madrugada. Três assaltantes entraram no Cais e renderam os funcionários. Um deles simulou passar mal. Os criminosos roubaram aparelhos de telefone celular e agrediram três servidores. (27/01/14)
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Coluna Giro 
Greve
Trabalhadores da saúde de Aparecida de Goiânia definem hoje se iniciam paralisação. Reclamam que algumas categorias estariam recebendo menos do que o salário mínimo (R$ 724). (27/01/14)

 

Resposta
A SES informa que firmou os três contratos de R$ 50 milhões sem licitação para a construção de ambulatórios após duas concorrências frustradas. (27/01/14)

 

OS x OS
Organizações sociais travam uma grande batalha jurídica pelo contrato de gestão do Hospital de Urgências da Região Noroeste de Goiânia (Hugo 2), que deve ser inaugurado em junho. (26/01/14)

Grande contrato
O resultado da concorrência na Secretaria da Saúde pela gestão do Hugo 2 deveria ter saído há um mês. O contrato, um dos maiores do Estado, está previsto em R$ 150 milhões por ano. (26/01/14)

Mais um
A OS Gerir, que já comanda o Hugo, ganhou a concorrência para administrar o Hospital de Urgência de Trindade (Hutrin). Contrato anual de R$ 21 milhões. (25/01/14)
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Mudança de sexo
67 pacientes na fila por cirurgia
Programa do HC é referência nacional na área . Desde 1999, 65 pessoas já passaram por procedimento
Patrícia Drummond
Em quase 15 anos, 65 transexuais foram operados pelo serviço público em Goiás, por meio de um programa que é referência nacional: o Projeto Transexualismo (TX) -, desenvolvido pelo Hospital das Clínicas (HC) da Universidade Federal de Goiás (UFG). Implantado em maio de 1999, o projeto está entre os quatro, em todo o País, que realiza a cirurgia de mudança de sexo pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O programa foi uma das alternativas procuradas pelo delegado Tiago de Castro Teixeira para realizar a operação que o transformou fisicamente em delegada Laura, assunto que nos últimos dias teve ampla repercussão no noticiário de todo o País. A fila de espera por uma vaga é grande: 67 pacientes estão cadastrados, passam pelo acompanhamento pré-cirúrgico e aguardam pela cirurgia de redesignação sexual. Devido à demora, Tiago optou por realizar a cirurgia na Tailândia.
Coordenadora do programa, a ginecologista e professora doutora da Faculdade de Medicina da UFG, Mariluza Terra Silveira, afirma que, por enquanto, a equipe não está recebendo novos pacientes, em função da atual demanda. “Vamos atender esses casos, e, também, pacientes de retorno, para retoques, antes de abrir, novamente, consultas de primeira vez”, diz ela. “Não queremos seguir adiante deixando esses casos pequenos se acumularem”, acrescenta, lembrando que, desde 2008, 16 vagas ao mês eram oferecidas pelo programa, número que foi reduzido para quatro, entre maio e outubro de 2012.
Dentro desse cronograma, com início previsto para fevereiro, a agenda do Projeto TX do HC deverá incluir, em 2014, mais retoques do que cirurgias grandes: serão 11 ao todo, tanto de transexuais goianos quanto de fora do Estado. Além desses retoques, sete cirurgias propriamente ditas, de redesignação sexual, estão marcadas para este ano, sendo cinco do gênero masculino para o feminino e uma do gênero feminino para o masculino, além de uma histerectomia – um dos procedimentos realizados em casos de mudança de sexo de mulher para homem. Os pacientes a serem operados são de Belém (PA), Brasília (DF), Cuiabá (MT) e Goiânia.

“Em seis anos que a conheço nunca a vi tão feliz”, diz cunhado
Na quinta-feira, além do POPULAR, a delegada concedeu entrevista somente à TV Serra Dourada, afiliada do SBT. As demais entrevistas, agendadas para ontem, foram desmarcadas. “A repercussão foi grande demais. Ela preferiu não falar mais”, disse o cunhado e também advogado de Laura, André Morais. Segundo ele, o que importa neste momento é a felicidade de Laura e o bem-estar das crianças. “Em seis anos que a conheço nunca a vi tão feliz. Ela teve apoio da família e de seus colegas de trabalho. É isso que importa”. Amanhã, eles vão comemorar com Laura seu primeiro aniversário com o corpo de mulher. Ela completa 33 anos.
A Polícia Civil de Goiás reagiu positivamente à entrevista da delegada Laura de Castro ao POPULAR. O delegado geral adjunto, Daniel Adorni considerou a reportagem sensível e humana. Um agente de corporação contou que a profissional é muito elogiada e o ser humano que se revelou ganhou ainda mais o respeito pela coragem demonstrada. A reportagem do POPULAR foi replicada centenas de vezes nas redes sociais e por veículos de comunicação, entre eles emissoras de TV.

 

Laura de Castro diz que não imaginava tamanha repercussão
Malu Longo
Na entrevista que concedeu ao POPULAR nesta quinta-feira, a delegada da Polícia Civil de Goiás, Laura de Castro Teixeira, que passou por uma cirurgia de mudança de sexo no mês de setembro, comentou que não imaginava que a repercussão do caso seria tão grande. Foi bem maior do que ela poderia imaginar. Dezenas de veículos de comunicação do Brasil e do mundo se interessaram pelo assunto. O tema foi amplamente comentado nas redes sociais na internet, nas delegacias, em restaurantes, estabelecimentos comerciais, dentro de ônibus, em repartições públicas, em hospitais, etc., uma movimentação que assustou a delegada e seus familiares.
Ontem, o ex-delegado Thiago e agora Laura, se recolheu. De acordo com a Assessoria de Imprensa da Polícia Civil de Goiás, o pedido para o silêncio partiu de familiares que se sentiram expostos pela situação. Logo de manhã, Laura se reuniu com a ex-mulher e os dois filhos pré-adolescentes. A grande preocupação está justamente nas crianças que há muito tempo são acompanhadas por um profissional de Psicologia.

Enfim, homem 14 anos depois
O pernambucano Alexandre Emanuel, de 47 anos, é um dos pacientes atendidos pelo Projeto Transexualismo (TX) do Hospital das Clínicas (HC) da Universidade Federal de Goiás (UFG). Ele fez a cirurgia de redesignação sexual em 5 de outubro do ano passado; é um dos dez casos de mudança de sexo do gênero feminino para o masculino realizados desde que o programa foi implantado, em maio de 1999, e o único realizado em 2013, entre um total de oito procedimentos cirúrgicos contabilizados pela equipe coordenada pela médica Mariluza Terra Silveira.
Professor de Educação Física formado e cursando, atualmente, graduação em Engenharia Ambiental, em Recife, Alexandre conta que começou a tomar hormônio masculino há 15 anos, acompanhado por uma equipe médica da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), e viu suas características irem tomando outras formas. Desde então, passou por duas cirurgias, para a retirada da mama, útero, trompas e ovário. Em 2007, foi reconhecido legalmente como homem, quando mudou seu nome – o de batismo jamais é revelado! – e gênero nos documentos.
“A parte final de todo esse processo, para que eu me tornasse realmente eu, era a cirurgia de mudança de sexo. Como o procedimento não é oferecido em Pernambuco, vim mantendo contato com a doutora Mariluza entre 2004 e 2006 e entrei na fila à espera de uma vaga para operar no HC de Goiás. Finalmente, isso aconteceu no ano passado”, relata Alexandre, que teve o tratamento fora de domicílio custeado por seu Estado de origem, graças a uma decisão judicial inédita em Pernambuco.

 

Mudança de sexo
Masculino para feminino é maioria
Do total de 65 transexuais já operados em Goiás, pelo Projeto Transexualismo (TX), 55 buscaram a mudança de gênero masculino para o gênero feminino; apenas dez fizeram o caminho inverso. Entre os pacientes que estão na fila de espera, a maioria também sonha em deixar de ser homem para ser mulher: 57, contra dez pacientes do sexo feminino que aguardam pela transformação masculina. Em 2013, oito pessoas mudaram de sexo, graças à equipe do HC goiano, sendo sete do gênero masculino para o feminino, e, um, do gênero feminino para o masculino.  Ainda foram feitas, no ano passado, duas cirurgias de retoque de vaginas.
“A transgenitalização do feminino para o masculino ainda é algo experimental, só pode fazer parte de protocolos de pesquisa; portanto, só pode ser realizada em instituições públicas ou universitárias, como é o caso do nosso HC”, explica a médica Mariluza Terra Silveira, coordenadora do programa, destacando que também é menor a procura por esse tipo de cirurgia, se comparada à demanda de pacientes que desejam a transformação de homem para mulher. (25/01/14)
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Dengue
Notificações caem 78%
Pedro Palazzo
As notificações de casos de dengue em Goiânia caíram 78% nas três primeiras semanas de 2014 em relação ao mesmo período do ano passado. A diretora de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, afirma que a estatística indica um prognóstico bom, com possibilidade de redução dos casos neste ano, mas faz o alerta: “Isso pode mudar a qualquer momento.” Por isso é importante que a população continue evitando criadouros.
A quantidade de casos em observação e de internação também caíram, mas em quantidade menor. Amorim explica que a nova política adotada pela secretaria prevê aumento no número de internações, para tentar diminuir a quantidade de óbitos. “Já reduzimos em 50% de 2013 para 2014 (de 32 para 16), mas queremos reduzir ainda mais.” Pessoas em situação de risco, como moradores de rua, ficarão internados, a depender do caso.
Amorim diz que não é possível creditar a queda nas notificações a um fator específico. “Da mesma forma que para haver epidemia é necessário uma série de fatores, para queda também”, afirma. Fazem parte desta mistura a ação dos agentes de saúde e a conscientização da população. O fato de que, em 2013, surgiu um novo tipo do vírus (o Den 4), que predominou nos registros, também contribui para a queda. “Quem já teve dengue tipo 4 não vai ter de novo”, afirma a diretora. (25/01/14)
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Saúde
Governo vai trazer mais 2 mil médicos cubanos
O Ministério da Saúde anunciou que trará ao País mais 2 mil cubanos para preencher vagas não ocupadas do programa Mais Médicos. Hoje, dos 6,6 mil profissionais que atuam pelo projeto, 5,4 mil são cubanos.
Os novos profissionais começarão a chegar ao Brasil a partir de terça-feira. Eles vão desembarcar nas cidades de Brasília, Fortaleza e São Paulo, onde farão o curso de formação e acolhimento, que tem duração de três semanas. Em seguida, passarão por avaliação e, caso aprovados, começarão a embarcar rumo às cidades nas quais vão atuar. A previsão do Ministério é de que esses cubanos comecem a atender em março, mas ainda não definiu em quais cidades.
A decisão de trazer mais médicos do país caribenho ocorreu após a terceira fase do programa atrair apenas 891 profissionais brasileiros ou estrangeiros que se inscreveram de forma independente. O número equivale a apenas 14% das 6,3 mil vagas oferecidas pelo governo na terceira etapa.
Para atingir sua meta de ter 13 mil médicos atuando pelo programa até março, o governo federal, além de trazer mais cubanos, abriu nesta sexta-feira a quarta fase de inscrições do Mais Médicos. Os candidatos terão até às 20 horas do dia 5 de fevereiro para manifestar interesse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. (25/01/14)
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação