ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
• Enterrado em Gurupi o corpo de enfermeira que morreu após lipoaspiração
• 'Era bonita, não precisava', diz prima de enfermeira que morreu após lipo
• Paciente não consegue tratar câncer na garganta por falta de exame, em Goiás
• As preferências dos famosos
• Redução no número de médicos da Rede Municipal castiga pacientes
• Liberados os presos envolvidos em esquema de propina do Samu-GO
• Editorial – Depuração no Samu
• Credeq: Primeiros pacientes devem ser internados na segunda-feira
• Entrevista | Fernando Machado – “Já tinha ouvido falar de esquema na Saúde, mas não chegaram denúncias a mim”
• Médicos receitam Juxtapid, que não combate colesterol alto, e governo banca a conta milionária
• “Condenamos qualquer direcionamento de pacientes. UTIs devem estar abertas a todos”
• Planos de saúde fazem acordo com MP para ajudar nas investigações
• Enfermeira morre após fazer lipoaspiração em hospital de Goiânia
• Busca por procedimento para reduzir bochechas aumenta entre as goianas
• Mulher morre um dia após fazer lipoaspiração em hospital de Goiânia
TV ANHANGUERA/TOCANTINS
Enterrado em Gurupi o corpo de enfermeira que morreu após lipoaspiração
http://g1.globo.com/to/tocantins/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/enterrado-em-gurupi-o-corpo-de-enfermeira-que-morreu-apos-lipoaspiracao/5120782/
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PORTAL G1/TOCANTINS
'Era bonita, não precisava', diz prima de enfermeira que morreu após lipo
Corpo está sendo velado em Gurupi, onde a família da jovem mora.
Suellen Santana teve parada cardiorrespiratória e morreu em Goiânia.
"Ela era muito bonita, não tinha necessidade alguma de fazer procedimento". O desabafo é de Thayanne Gomes, prima da enfermeira Suellen da Silva Santana, de 28 anos, que morreu nesta sexta-feira (24), um dia depois de fazer uma lipoaspiração em um hospital de Goiânia. A vítima trabalhava no Hospital Regional de Gurupi, sul do Tocantins, onde vive a família.
Suellen teve parada cadiorrespiratória de causa desconhecida, segundo informações do Hospital Máster, onde a jovem fez a operação. Já a prima da enfermeira, alega que ela tinha anemia falciforme e não estava apta para fazer a cirurgia. “O cirurgião estava consciente do problema e topou operar ela, não deu nenhuma restrição. Se ele tivesse falado que tinha algum problema ela não tinha feito a cirurgia”, afirmou.
O corpo dela chegou a Gurupi às 3h30 deste sábado (25) e está sendo velado em um salão de uma funerária, na avenida Santa Catarina. O enterro deve ser realizado às 16h do mesmo dia.
Segundo a prima, a cirurgia era um sonho de Suellen, mas que o pai tinha pedido para ela não fazer o procedimento.
"Se tornou um sonho nos últimos meses. Meu tio não queria que ela fizesse, falou que não iria deixar. Ela chorou, conversou com ele, disse que era um sonho. No final acabou concordando, mas disse que iria acompanhá-la em tudo. Ele estava no hospital quando ela morreu".
Thayanne disse que o pai e a mãe da vítima estão muito abalados e evitam falar sobre o assunto. É que a outra irmã de Suellen morreu há quatro anos, em decorrência de uma dengue hemorrágica. "Eles perderam as duas filhas. Meu tio se fechou desde que a Cristiele morreu. Agora, ele não aceita a gente nem falar o nome das duas. Situação complicada", disse.
Vaidade
A prima argumentou que Suellen não precisava fazer a cirurgia, mesmo assim ela reclamava que estava com "uma barriguinha e que o braço estava gordinho".
Thayanne conta que a jovem sofria de anemia falciforme e um médico de Gurupi tinha recomendado que ela não fizesse o procedimento. Mas a enfermeira viajou para Goiânia para consultar com outro médico, que topou operá-la, sem qualquer restrição.
"Não sabemos se foi fatalidade, se foi um erro médico ou excesso de vaidade. Mas é bom expormos para a sociedade o risco. Por conta de uma vaidade, às vezes perdemos um ente querido. A pessoa deixa de viver uma vida", lamentou.
Entenda
A enfermeira fez a cirurgia na quinta-feira (23). A prima disse que após o procedimento, ela foi para o quarto, comeu e conversou. Na madrugada de sexta-feira, sentiu-se mal. "Começou respirar ofegante, depois lentamente e aí correram com ela para o centro cirúrgico".
Em nota, o Hospital Máster, onde a enfermeria fez a cirurgia, informou que a paciente passou por exames pré-operatórios que apontaram todos os resultados normais.
O texto diz que a cirurgia de Suellen aconteceu sem nenhum tipo de irregularidade e que, quando a mulher passou mal, foi socorrida pela equipe médica. De acordo com a unidade, Sullen foi “imediatamente atendida por médicos que realizaram todas as medidas de reanimação possíveis, por mais de duas horas, quando foi declarado o óbito”. (25/06/16)
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TV ANHANGUERA/GOIÁS
Paciente não consegue tratar câncer na garganta por falta de exame, em Goiás
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-2-edicao/v/paciente-nao-consegue-tratar-cancer-na-garganta-por-falta-de-exame-em-goias/5120982/
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O POPULAR
As preferências dos famosos
Radicado em São Paulo há sete anos, o médico goiano Cézar Augustus é o queridinho de celebridades que buscam as novidades da medicina estética.
Em seu consultório, na luxuosa Oscar Freire, em São Paulo, o senhor atende celebridades como a cantora Claudia Leite e o ator Leonardo Miggiorin. O que atrai seus clientes?
Com certeza, o velho e imbatível boca-a-boca. São relatos e indicações de pacientes satisfeitos com meu trabalho e bom atendimento que despertam o desejo de marcar uma consulta comigo.
Quais os tratamentos mais procurados?
Os tratamentos menos invasivos e com nítidos resultados. Disparadamente, em primeiro lugar está a aplicação de toxina botulínica. Seguida de preenchimentos cutâneos e lasers de rejuvenescimento, como o Emerge, o queridinho dos famosos.
Os custos são muito altos?
Costumo dizer que no meu consultório o paciente não tem custo, e sim investimento. E este, levando em consideração que é para si mesmo e que no final o resultado é a maravilhosa sensação de estar bem e lindo, não é alto, não; é justo. A medicina estética está cada dia mais acessível.
O que diferencia a medicina estética da cirurgia plástica?
Se levarmos em consideração apenas o tempo e seu efeito no corpo humano, eu diria que a medicina estética é a prevenção de uma cirurgia plástica. Com a medicina estética, conseguimos prevenir ou retardar uma cirurgia plástica. Mas, é claro, sabemos que em muitos casos a cirurgia é a melhor opção. É preciso conhecimento e discernimento para indicar uma ou outra.
A medicina estética teve um crescimento acelerado nas últimas décadas. Qual a razão?
Em primeiro lugar, pelo acesso ao assunto, graças aos avanços da internet, onde foi possível esclarecer e desmistificar diversos temas dentro da área, sem que o paciente esteja fisicamente diante de um médico. E, em seguida, como já dito, por estar cada dia mais com valores acessíveis.
O culto à beleza já ultrapassou os limites do bom senso?
Para mim, não. E nunca vai ultrapassar. Recebo alguns pacientes que já vêm sabendo o procedimento que deseja fazer, quantidades e locais. Sei que não vai ficar bom, não faço e explico o melhor a ser feito. Sou muito conservador. (27/06/16)
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Redução no número de médicos da Rede Municipal castiga pacientes
Queda no número de médicos chega a 15% em 5 anos. Fila por consultas chega a até 4 meses
O colapso da saúde pública de Goiânia se agrava com o déficit de 63 médicos que deveriam preencher as escalas de plantão nas unidades de atendimento. O sofrimento dos pacientes deve aumentar, considerando a queda acentuada da quantidade de profissionais nos últimos cinco anos.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) já perdeu 15% de especialistas por causa das condições precárias de trabalho e falta de suporte adequado. O número de médicos despencou de 1.727, em 2011, para 1.456, em 2016, na capital que tem 1,4 milhão de habitantes. A queda a partir de 2011 vai contra uma tendência de aumento registrada a partir de 2006, quando havia 1.051 médicos na rede.
Quase 40% dos médicos da SMS não são efetivos, o que aumenta o risco de desfalque das escalas. Eles recebem por plantão e a série de problemas pode levar mais profissionais a parar de trabalhar a qualquer momento. A infraestrutura inadequada é outro agravante. Com vidros quebrados, paredes com tintas descascadas e infiltrações, unidades de Centro de Atendimento Integrado à Saúde (Cais) obrigam pacientes de emergência a se virar para conseguirem o primeiro atendimento. Faltam maqueiros.
“Aguentar a dor”
O pintor Lindomar Ferreira de Paula, de 43 anos, diagnosticado com Hepatite C, doença grave provocada por vírus, está internado no Cais do Bairro Goiá há 10 dias, enquanto aguarda vaga de transferência para cirurgia em hospital. “Nem vejo médico aqui mais. As enfermeiras só trocam o remédio para eu aguentar a dor”, desabafa, enquanto caminha, na unidade de saúde, com suporte de soro que toma na veia.
A rede de problemas também castiga as pessoas que precisam de atendimento eletivo, que não são considerados de urgência. Pacientes devem aguardar até quatro meses para conseguir uma consulta com médico endocrinologista e cerca de três meses, se houver necessidade de serem atendidos por um oftalmologista. Em vez de ter garantido o direito à saúde, eles sofrem na longa fila de martírio.
Pacientes passam fome, denunciam profissionais
Pacientes internados em unidades da rede pública municipal de saúde de Goiânia passam fome, relatam médicos e enfermeiros. Segundo eles, não é fornecida alimentação às pessoas que ficam em observação nos Centros de Atendimento Integral à Saúde (Cais) enquanto aguardam a liberação de vagas em um hospital. Os profissionais recebem vale-alimentação de R$ 7,50 por plantão.
O POPULAR flagrou pacientes internados em um Cais de Goiânia sem ter nada para comer. “Estou morrendo de fome”, reclamou um deles. Algumas unidades estão com a cozinha interditada e outras não oferecem nem refeitório para os profissionais. Parte dos pacientes usa o próprio dinheiro para comprar lanche nos quiosques em frente aos Cais, enquanto outra parcela conta com ajuda de familiares para levar comida. Há aqueles que não têm ninguém para socorrê-los.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informa que uma empresa foi licitada para fornecer produtos de acordo com a demanda, por um valor mais barato. Na prática, de acordo com a pasta, em casos de necessidade de dieta, o gestor da unidade informa a demanda ao departamento administrativo. A pasta só tem duas nutricionistas para atender aos pacientes que estão em Cais e em Centro Integrado de Assistência Municipal à Saúde (Ciams). De acordo com a pasta, apenas elas são suficientes, já que, informa, não há muita demanda.
Os profissionais também reclamam do baixo valor pago de vale-alimentação por plantão. Até a metade de 2015, a refeição deles era fornecida por empresa licitada pela Prefeitura, mas a reclamação sobre a qualidade da comida levou à suspensão do serviço.
A SMS e a categoria fizeram um acordo, na época, para que o valor gasto com o contrato fosse repassado aos servidores, durante o segundo semestre de 2015, até que a situação fosse resolvida. No entanto, os profissionais reclamam que o prazo já expirou e a secretaria não atualizou o valor e também não manifesta interesse em apresentar nova proposta. Para eles, o valor ideal do vale-alimentação é de R$ 15. O secretário municipal de Saúde, Fernando Machado, diz que cumpre o acordo com a categoria e que há esforço para aumentar o valor.
Para a presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Único de Saúde de Goiás (Sindisaúde-GO), Flaviana Alves Barbosa, a SMS deve investir mais em políticas de atendimento preventivo que em ações emergenciais. Ela pontua a necessidade de investimentos em programas de saúde da família e no aumento do número de profissionais.
Falta foco na gestão
Na rede municipal de saúde de Goiânia, assim como na saúde pública como um todo, falta foco nos investimentos dos recursos públicos e sobra ausência de planejamento. É preciso melhorar a oferta de especialidades, assim como as maternidades.
É necessário que haja, ainda, investimentos em cargos de carreira de profissionais de saúde, para que sejam valorizados e se sintam satisfeitos em fazer parte da rede pública municipal de saúde. A falta de valorização prejudica a qualidade do serviço prestado à população. Outro problema que desencadeia o colapso no sistema de saúde é a falta de leitos em UTI e ambulatorial. Tudo isso é consequência do déficit de investimentos em políticas públicas de saúde básica, o que faz fortalecer a “política de apagar fogo”.
Concurso é anunciado
O secretário municipal de Saúde de Goiânia, Fernando Machado, diz que está organizando novo concurso público para preenchimento do quadro de profissionais. “A gente está trabalhando em outro concurso, mas tem limitações do ponto de vista eleitoral. A gente tem de avaliar se ainda pode neste ano lançar este concurso”, antecipa.
Ainda não há detalhes sobre os cargos e o número de vagas.
Machado reconhece a alta rotatividade dos médicos na rede municipal de saúde, mas diz que isso é mais comum apenas entre os credenciados – não concursados. Segundo ele, o salário-base pago ao profissional hoje é de R$ 2,6 mil, m as alguns recebem até R$ 15 mil por causa das gratificações.
O secretário ainda ressalta que 13 unidades de saúde municipais funcionam 24 horas por dia e afirma que as escalas de trabalho se baseiam em dados estatísticos epidemiológicos.
Normalmente, de acordo com o titular da pasta, o paciente espera 48 horas por uma transferência para um hospital, caso necessite. Os demais casos que ultrapassem o período são exceção, acentua. Ele reforça que os diretores de unidades têm de repassar à secretaria todos os casos considerados fora da normalidade. Apesar dos problemas, é otimista ao avaliar a rede municipal de saúde de Goiânia. “Vou dar uma nota 9. Tem que ser otimista.” (26/06/16)
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Liberados os presos envolvidos em esquema de propina do Samu-GO
As 21 pessoas, que estavam presas na Casa de Prisão Provisória (CPP) em Aparecida de Goiânia, foram liberadas à meia-noite deste domingo
Foram liberados, às 00h deste domingo, os presos da operação do Ministério Público de Goiás S.O.S. Samu.
A operação deflagrou um esquema de propina dentro do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que ocorria entre funcionários do Samu e empresários responsáveis por Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) em Goiânia.
Os funcionários recebiam quantias para burlarem a regulação dos leitos de UTI e encaminharem os pacientes para hospitais particulares.
Os presos estavam detidos na Casa de Prisão Provisória (CPP), em Aparecida de Goiânia, e foram soltos depois que o pedido de prorrogação da prisão temporária dos 17 investigados pela operação S.O.S Samu, feito pelo Ministério Público de Goiás nesta sexta-feira (24), foi negado.
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Editorial – Depuração no Samu
Inspirado num modelo consagrado desde os anos 80 na França, tido como o melhor do mundo, o Samu debutou no Brasil em 2005, na cidade paulista de Campinas. Logo no primeiro ano, socorreu 64.131 pessoas, com notável êxito.
Não tardou para as ambulâncias acionadas pelo 192 se espalharem pelo Brasil, conquistando a simpatia da população.
Escândalo descoberto nesta semana na Operação S.O.S. Samu, capitaneada pelo Ministério Público de Goiás, põe em xeque a reputação do serviço.
No sentido de assegurar a lisura e a manutenção da confiança da sociedade para com o serviço público de emergência, chega em boa hora a auditoria nos prontuários de atendimentos feitos pelos servidores investigados e das gravações dos contatos entre as ambulâncias e a central de regulação para avaliar a ocorrência de falhas graves.
O procedimento, encaminhado pela Secretaria Municipal de Saúde, antes de impedir uma generalização nociva para um serviço tão simpático, vai definir quem merece ser punido.
Ontem, 17 investigados tiveram pedido de prisão prorrogado para permitir que se apure a verdade. Trata-se de um processo doloroso de depuração, mas essencial para que o Samu siga fazendo, sem ressalvas, o bem que faz há mais de uma década. (26/06/16)
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Credeq: Primeiros pacientes devem ser internados na segunda-feira
Dois homens, com idades entre 40 e 50 anos, deverão ser encaminhados pelo Caps AD Noroeste. Unidade foi inaugurada na última quinta-feira
Géssica Veloso
O Centro de Referência e Excelência em Dependência Química (Credeq), em Aparecida de Goiânia, deve receber os primeiros internos na próxima segunda-feira. Segundo o Centro de Atendimento Psicossocial Álcool e Drogas (Caps AD) Noroeste, em Goiânia, dois de seus pacientes serão encaminhados para o local.
A diretora do Caps AD Noroeste, Vanuza Araújo, informou que os dois pacientes são homens, moradores de Goiânia, com idade entre 40 e 50 anos e realizam tratamento na unidade há cerca de um ano. Vanuza contou ainda que os pacientes eram dependentes de droga e álcool. “Um realmente quer ser internado, o outro a equipe constatou a necessidade e ele também aceitou a internação”, disse.
Segundo ela, os pacientes seriam encaminhados ontem, mas, devido à falta de médico no Caps no dia, serão encaminhados na segunda-feira. “Por enquanto, são os pacientes que encontramos que se encaixam no perfil solicitado, mas estamos analisando mais pessoas que podem ser levadas para lá”, contou.
O Credeq começou a ser construído em 2013 e foi inaugurado na última quinta-feira. O POPULAR entrou em contato com oito dos 11 Centros de Atendimento Psicossocial Álcool e Drogas (Caps AD), responsáveis pelo tratamento inicial dos pacientes que devem ir para o Credeq. Apenas um Caps informou que possui pacientes com perfil exigido para o encaminhamentoao centro de referência, o Noroeste.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, quem define quais pacientes serão encaminhados para o Credeq são os Caps AD. A secretaria confirmou que até ontem nenhum paciente havia sido internado e que isso deve acontecer mesmo só na segunda-feira. (Géssica Veloso integra o Programa de Estágio firmado entre Grupo Jaime Câmara e PUC-GO.)
Pais e mães procuraram Caps para internação de filhos
A diretora geral do Caps AD Casa, em Goiânia, Lucinere Costa, contou que somente ontem recebeu os informativos oficiais sobre os critérios de encaminhamento. “Não há ninguém com o perfil. Temos paciente que faz tratamento há mais de seis meses, mas sem necessidade de ser internado”, disse. Ainda de acordo com ela, ontem cerca de oito pessoas passaram pela unidade procurando internação no Credeq. “A maioria é composta por pais e mães que têm os filhos dependentes e que gostariam de internar à força, sem passar pelo tratamento no Caps. Infelizmente tive de falar que não era possível”, relatou. Em Rio Verde, a coordenadora do Caps AD do município, Eliamar Ferreira, informou que não tem previsão de quando encaminhará pacientes para o Credeq em Aparecida. “Sabemos muito pouco e é uma coisa nova, então vai demorar para nos adaptarmos e talvez também para surgir um paciente a ser encaminhado”, informou. (25/06/16)
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