Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 26/04/17

 ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Pacientes reclamam de falta de pediatras em Cais de Goiânia
HMI suspende novas internações por conta de superlotação da unidade, em Goiânia
Apenas seis ambulâncias do Samu atendem toda a Região Metropolitana de Goiânia
Pacientes reclamam de falta de médicos no Cais Campinas, em Goiânia
Mulher com Leucemia rara precisa de tratamento
Entrevista com a cientista da lista de mais influentes do mundo da Time
Texto-base da reforma trabalhista é aprovado em comissão da Câmara
Prefeitura tem 507 novos médicos credenciados


TV ANHANGUERA/GOIÁS

Pacientes reclamam de falta de pediatras em Cais de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/pacientes-reclamam-de-falta-de-pediatras-em-cais-de-goiania/5826428/

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HMI suspende novas internações por conta de superlotação da unidade, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/hmi-suspende-novas-internacoes-por-conta-de-superlotacao-da-unidade-em-goiania/5826427/

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Apenas seis ambulâncias do Samu atendem toda a Região Metropolitana de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/apenas-seis-ambulancias-do-samu-atendem-toda-a-regiao-metropolitana-de-goiania/5826459/

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Pacientes reclamam de falta de médicos no Cais Campinas, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/pacientes-reclamam-de-falta-de-medicos-no-cais-campinas-em-goiania/5825495/

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TV SERRA DOURADA
Mulher com Leucemia rara precisa de tratamento
https://www.youtube.com/watch?v=KScI8GG9Or0

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DIÁRIO DA MANHÃ

Entrevista com a cientista da lista de mais influentes do mundo da Time
Celina Turchi, escolhida pela revista norte-americana, atua na Fiocruz de Pernambuco

Entre as 100 pessoas mais influentes do mundo escolhidas este ano pela revista norte-americana Time figuram dois brasileiros. Um deles é o mundialmente conhecido jogador de futebol Neymar Jr. A outra é a médica epidemiologista Celina Turchi, de 64 anos, cientista brasileira nascida em Goiás que atua como pesquisadora convidada na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) de Pernambuco.
Citada na categoria Pioneiros, Celina, é professora aposentada da Universidade Federal de Goiás (UFG) e ganhou o título de influenciadora mundial pelo papel que desenvolveu na investigação dos casos de microcefalia e a relação com o vírus Zika. Foi ela a responsável por formar uma rede, com cerca de 30 de profissionais de diversas especialidades e instituições, reunidos no Merg – Microcephaly Epidemic Research Group (Grupo de Pesquisa da Epidemia de Microcefalia). O grupo de pesquisadores conseguiu identificar como o vírus Zika e a microcefalia estavam associados em apenas três meses – em janeiro de 2016 os estudos começaram e em abril já havia fortes indícios da relação.
No fim do ano passado, Celina Turchi foi citada na lista dos dez cientistas mais importantes de 2016 da revista Nature (uma das publicações científicas mais importantes do mundo), pelo mesmo motivo. Apesar da notoriedade no meio científico, a pesquisadora se considera apenas uma “representante” do setor, que até hoje trabalha em conjunto para responder as tantas questões ainda em aberto sobre o vírus Zika e suas consequências.
Em entrevista à Agência Brasil, a cientista fala sobre o reconhecimento que recebe hoje (25), no Lincoln Center, em Nova Iorque, defende a manutenção de recursos para o meio científico, opina sobre o setor público de saúde no Brasil, além, é claro, de comentar sobre o assunto que lhe rendeu fama internacional: o vírus Zika e a síndrome congênita causada por essa arbovirose.
Agência Brasil: Você foi um dos destaques da revista Nature em 2016 e agora está entre as 100 pessoas mais influentes do mundo, segundo a revista Time. O que passa pela sua cabeça ao ser reconhecida dessa forma? Até pensando de outro jeito: uma mulher cientista é uma das representantes brasileiras em listas de pessoas que fazem a diferença no mundo.
Celina Turchi: Eu gosto quando você coloca “representante”. É isso que eu me sinto, uma representante do grupo de investidagores e profissionais de saúde brasileiros que se empenharam tanto, desde o início dos acontecimentos extraordinários, do ponto de vista científico, que ocorreram no Brasil no segundo semestre de 2015 e que estamos acompanhando até agora.
Agência Brasil: E para o meio científico brasileiro como um todo, esse reconhecimento influencia?
Celina Turchi: Eu acho que todo o reconhecimento de algum dos pares é bem-vindo, porque traz à tona essa possibilidade de visibilidade. Normalmente o grupo de cientistas almeja, quando muito, o reconhecimento entre os próprios cientistas. Dificilmente existe esse reconhecimento social. Mas eu acho que esse reconhecimento é importante principalmente em momentos onde se há menção de retirada de recursos para a pesquisa. Para que se entenda que a manutenção e o aprimoramento de instituições de ensino e pesquisa públicas, não só no Brasil, mas no mundo, são essenciais para dar respostas a ameaças em saúde, como essa que ocorreu.
Agência Brasil: Você é pesquisadora convidada da Fiocruz e, em outras entrevistas, falou que tem consciência do investimento feito pelo Estado brasileiro na formação da sua carreira, já que teve bolsa para estudar no exterior, trabalhou na Federal de Goiás. Seria possível avançar tão rápido nas descobertas com o seu grupo, o MERG, sem que o Brasil tivesse uma estrutura pública na área de saúde que tem atualmente? Como você avalia o setor público de saúde no país?
Celina Turchi: Eu acho que as evidências que tivemos nessa epidemia é que o setor público de saúde do Brasil, não só de atendimento, como de pesquisa, ele têm áreas de excelência. Basta lembrar que os primeiros casos foram notificados por neurologistas, a doutora Ana Van der Linden e a doutora Vanessa Van der Linden, que trabalhavam em hospitais públicos do Recife. Também teve a contribuição enorme do doutor Carlos Brito, um médico infectologista que formulou essa primeira hipótese, da possibilidade de que uma epidemia [de Zika] pudesse estar causando microcefalia. E a quantidade de pesquisadores que tinham uma experiência, um trânsito internacional muito grande com laboratórios produzindo antígenos, testes laboratoriais que pudessem ser aplicados.
Então, eu vejo que a manutenção de institutos de saúde públicos, de centros de excelência no país, isso é parte esssencial até de uma estratégia de segurança. Porque as epidemias, principalmente de saúde pública, são uma ameaça local e podem ser uma ameaça global, como foi essa, que ainda persiste. E também por uma de redução do impacto econômico que as epidemias causam, acho que a gente tem que no mínimo manter e reforçar essas instituições e a formação de pessoal.
Agência Brasil: O setor privado não conseguiria substituir essa rede?
Celina Turchi: As estruturas que eu conheço de pesquisa no mundo inteiro são – principalmente em áreas de doenças infecciosas – de responsabilidade e considerada estratégicas para o país. Os Estados Unidos têm uma rede, um Centro para Controle e Prevenções de Doenças, o CDC [na sigla em inglês], que é quem dá as diretrizes e normativas, que é uma instituição pública gerenciada pelo governo, porque isso faz parte da segurança do país.
Agência Brasil: Você falou sobre a epidemia de vírus Zika como uma ameaça que ainda persiste. Como ela está se configurando atualmente? A gente pode considerar que houve um pico no passado e existem menos casos de fato, ou ainda não chegou o tempo de uma nova epidemia?
Celina Turchi: Acho, sim, que houve uma redução de casos, em relação ao Nordeste. As epidemias virais se traduzem por aumentos e depois reduções do número de casos, então essa redução pós epidêmica é esperada. Mas como isso vai evoluir, se a gente vai ter outros picos epidêmicos, só vamos saber com um monitoramento. Nós não temos ainda todos os elementos para fazer uma predição: população infectada, introdução de outros vírus que podem potencializar a ação deste, quantidade de vetores, como as pessoas se mobilizam.
Agora, eu não tenho dúvida nenhuma de que as arboviroses [como a dengue e a zika] passaram a ser uma ameça nas cidades pela desigualdade, por esse mosaico que a gente tem nas nossas cidades, de ilhas de riqueza rodeadas por extrema pobreza e habitação muito precária, o que facilita a proliferação de vetores em áreas urbanas.
Agência Brasil: Essa seria uma das questões para entender como foi o surgimento da microcefalia em diferentes regiões do país? Porque o Nordeste foi mais afetado, registrou mais casos.
Celina Turchi: Nós não temos ainda muita clareza… esse parece ser um dos fatores, mas não temos ainda evidências muito sólidas. Temos alguns estudos que mostram que existem diferenças intraurbanas na distribuição dos casos da síndrome de zika congênita, sendo que os locais com mais casos têm piores condições socioeconômicas. Isso ficou muito claro pra cidade do Recife.
Agência Brasil: Quais as outras questões que o grupo que você coordena estão tentando responder atualmente? Existe alguma resposta nova? Por exemplo: por que o vírus afeta alguns bebes e outros não?
Celina Turchi: Atualmente tem um grupo coordenado pelo doutor Ricardo Ximenes [professor da Universidade Federal e da Universidade Estadual de Pernambuco] que está acompanhando um grupo grande de gestantes para responder perguntas em relação a que semestre ou trimestre gestacional a infecção viral afeta mais o bebê. Essas crianças nascidas de mães infectadas durante a gestação, independente de ter ou não microcefalia, estão sendo acompanhadas em outros projetos. Esses projetos são grandes consórcios internacionais. Um deles é o Zika Plan, com 25 universidades e instituições de pesquisa públicas do mundo. Outro grupo – o CNPQ junto com o Ministério da Saúde e a Capes – também fez um grande esforço colaborativo para projetos que estão sendo coordenados em diferentes áreas por outros membros desse grupo, que estão investigando o que acontece com essas crianças nascidas de mães infectadas, independentemente se apresentam alterações ou não no momento do nascimento, para saber se, a longo prazo, serão afetadas.
Agência Brasil: As descobertas feitas pelo grupo que você coordena ajudaram os serviços de saúde do mundo e, no Brasil, a gente teve um momento de expansão de serviços do SUS para atender gestantes e bebês que não estavam somente na capitais. Mas ainda há limitações. Mães que entrevistei este ano falam da dificuldade de encontrar serviços especializados no interior, por exemplo, ainda mais porque novas consequências do vírus são descobertas na medida em que os bebês vão crescendo.
Celina Turchi: Exatamente.
Agência Brasil: Que resposta o Estado brasileiro, pensando em governo federal, estadual e municipal, devem dar daqui pra frente? Qual o grande desafio da organização do atendimento?
Celina Turchi: Eu acho que é inserir o atendimento às crianças não só com infecção congênita por zika, mas também por sífilis. Um programa de atendimento que tenha continuidade, que seja adequado e entenda também essa necessidade de apoio aos familiares. Essas crianças são um impacto de grande monta na vida das famílias, principalmente das mulheres.
Agência Brasil: E uma pergunta para inspirar pessoas, especialmente mulheres fora do eixo Rio-São Paulo, que queiram seguir carreira científica: como foi sua trajetória até se deparar com esse desafio histórico?
Celina Turchi: Eu diria que a vida das mulheres da minha geração não foi diferente. Eu casei, tive filhos, tive que em algum momento interromper a minha formação. Contei, durante a minha trajetória acadêmica, com o apoio incondicional dos meus familiares e dos meu filhos. Fui bolsista do CNPq na London School como o que eles chamam de “mature student”, um estudante não tão jovem. Então eu diria para os mais jovens e, especialmente para as mulheres, que embora as carreiras femininas possam não parecer às vezes tão lineares quanto às masculinas, por causa da gestação, de alguns anos de menor produtividade, que a vida é sempre surpreendente.
É isso, não sei se… não me sinto exemplo, mas sinto muito orgulho de fazer parte desse grupo de pessoas que trabalha, na maioria das vezes no anonimato, e que vez por outra se vêem em situações extraordinárias. Poder contribuir numa situação extraordinária, do ponto de vista científico, e numa situação trágica, do ponto de vista social, e se sentir fazendo parte dos eventos, acho que é tudo que a gente pode almejar de uma trajetória profissional.
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AGÊNCIA ESTADO

Texto-base da reforma trabalhista é aprovado em comissão da Câmara
Foram 27 votos a favor e 10 contra

Brasília – O plenário da comissão especial da Câmara aprovou nesta terça-feira (25/4) o texto-base do projeto da reforma trabalhista. Foram 27 votos a favor e 10 contra. O PSB, que fechou questão contra as reformas, não registrou nesta votação a orientação da bancada. O deputado Danilo Cabral (PSB-PE) votou contra o parecer, seguindo assim a orientação da cúpula do partido, e o deputado Fábio Garcia (PSB-MT) votou a favor do projeto, mantendo apoio ao governo. PSOL, PCdoB, PT orientaram voto contrário.

Com o início da ordem do dia no plenário, a discussão foi encerrada sem a análise dos destaques pendentes. Assim, as sugestões de mudanças serão analisadas no plenário. A sessão está marcada para amanhã, 26. A proposta altera 100 pontos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

A comissão especial da Câmara que trata da reforma trabalhista, que prevê, entre outros pontos, a prevalência de acordos e negociações coletivas sobre a legislação, discutia a proposta nesta terça-feira numa sessão tensa. Prioritária para o governo, que a encara como uma oportunidade de testar sua base para a votação da reforma da Previdência, a proposta trabalhista também enfrenta resistências, mesmo na base aliada.

Criticando o parecer, a oposição argumentou que a proposta precisa de mais tempo de discussão e acusou o governo de tentar correr com a tramitação da reforma por temor das greve geral e manifestações previstas para a sexta-feira.

Na semana passada o governo conseguiu, após fracassar na primeira tentativa, aprovar um requerimento de urgência para a proposta, o que permitiu a supressão de prazos e possibilitou que fosse pautada para esta terça na comissão. A ideia inicial é votá-la nesta terça na comissão e na quarta e quinta-feira no plenário da Câmara.

O regime de urgência autoriza ainda que a matéria possa ser levada diretamente ao plenário, caso não seja possível votá-la na comissão.

Contra esse movimento, a oposição apresentou um requerimento, por meio da deputada Benedita da Silva (PT-RJ), para retirar a matéria da pauta. Governistas na comissão, no entanto, defendiam a reforma dizendo que a proposta pode gerar novos postos de trabalho. O requerimento foi rejeitado.

Parecer. Listando exemplos em que os acordos entre empregadores e trabalhadores se sobreporão à legislação vigente e trazendo um rol de direitos e garantias que não poderão ser reduzidos ou suprimidos, a proposta inclui ainda o fim do caráter obrigatório da contribuição sindical, que passa a ser opcional.

Além disso, a proposta permite o trabalho intermitente, em que ocorre a prestação de serviços de forma descontínua, e regulamenta o teletrabalho, modalidade em que o empregado pode trabalhar de casa.

O texto apresentado pelo relator, deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), também altera pontos da lei da Terceirização. O parecer estabelece uma quarentena de 18 meses para a contratação no modelo terceirizado de um trabalhador que tenha sido demitido pela mesma empresa. Também aproveita para deixar claro que o trabalho terceirizado pode ser exercido inclusive na atividadade-fim da empresa.

Pouco antes do início da sessão, após reunião com integrantes da oposição, o relator disse a jornalistas que promoveu alterações pontuais em seu polêmico parecer.

Sem dar detalhes, Marinho afirmou que mudaria o dispositivo que trata do trabalho intermitente, a pedido de representantes dos aeronautas, e também fez ajustes nos pontos que dizem respeito a pessoas com dificuldade de locomoção.

Segundo o deputado, a modificação feita no texto proíbe a modalidade do trabalho intermitente para profissionais que têm legislação específica, caso dos aeronautas e de motoristas de caminhão, entre outros.

O relator deve ainda se reunir com integrantes da bancada feminina para discutir pontos relacionados às condições de insalubridade para grávidas e lactantes. O relatório de Marinho permite que mulheres nessas condições trabalhem em ambientes considerados insalubres mediante a apresentação de atestado médico permitindo a atividade.

Outro ponto que suscitou críticas diz respeito à exclusão, para o cálculo de horas extras, do tempo que o empregado utilizar para higiene pessoal, lanches, lazer na empresa, ou em casos proteção pessoal por conta de clima ou situação de risco.

O parecer traz ainda limitações à atuação da Justiça do Trabalho, na intenção de evitar sua sobrecarga, sob o princípio da intervenção mínima do Judiciário nas negociações. (Agência Estado)
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PREFEITURA DE GOIÂNIA

Prefeitura tem 507 novos médicos credenciados

Secretaria Municipal de Saúde prorroga até sexta-feira, 28, período de inscrições para médicos que querem trabalhar na rede pública municipal

Até agora, 507 médicos se credenciaram para atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) em Goiânia. Quatro dias antes do fim do período de inscrições, prorrogado pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) até sexta-feira, 28, o número já é quase 6% acima do quantitativo de médicos que, até então, prestavam serviço à Prefeitura de Goiânia. O prazo foi dilatado em decorrência dos três feriados em dias úteis que, por consequência, diminuíram a expectativa de complementação da escala. Os interessados em aderir ao contrato de prestação de serviço devem procurar a administração da SMS, no bloco D do Palácio das Campinas Venerando de Freitas Borges (Paço Municipal), Park Lozandes.

'Apesar da prorrogação, o número que temos já é satisfatório. A partir de maio, gradativamente, a escala será composta da melhor forma possível, bem diferente do que vinha ocorrendo nos anos anteriores', projeta a secretária municipal de Saúde, Fátima Mrué. Do total de médicos inscritos, 380 já assinaram contrato com a Secretaria Municipal de Saúde. 'Os médicos habilitados vão retornar ao locais de trabalho de maneira mais equilibrada, distribuídos de forma a poder compor melhor a escala nas unidades de saúde que nos dispomos', acrescenta. De acordo com o Edital de Chamamento n° 01/2017, aberto no dia 23 de março, os novos médicos atenderão nos regimes de Urgência, Ambulatorial e Saúde da Família, conforme indicações técnicas de planejamento da saúde a partir da identificação da demanda interna da Capital.

As inscrições serão avaliadas pela Comissão de Credenciamento, instaurada por meio da Portaria 007/2017. A habilitação para atendimento da rede municipal está condicionada à conformidade da documentação, ao atendimento a todas as exigências previstas no edital e à disponibilidade para integrar a rede de serviços em toda extensão territorial de Goiânia. Ao final do processo, a lista de médicos selecionados será publicada no Diário Oficial do Município (DOM). Outras informações sobre o credenciamento de novos médicos podem ser obtidas por meio do site oficial da Secretaria Municipal de Saúde: www.saude.goiania.go.gov.br.

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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação