ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Número de cirurgias bariátricas triplica nos últimos dez anos
Procedimentos estéticos feitos de forma errada
"Doutor Bumbum"
Idosa vai para casa com pagamento de ambulância particular
Médico suspeito de homicídio atuou no Palácio do Planalto
HGG realiza primeiro transplante de fígado de Goiás
Cai taxa de mortalidade infantil em Goiás
TV ANHANGUERA/GOIÁS
Número de cirurgias bariátricas triplica nos últimos dez anos
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/numero-de-cirurgias-bariatricas-triplica-nos-ultimos-dez-anos/6898838/
……………
Procedimentos estéticos feitos de forma errada
https://goo.gl/Sft58U
…………………
TV GOIÂNIA
"Doutor Bumbum"
https://goo.gl/CM7QQ6
………………..
TV SERRA DOURADA
Idosa vai para casa com pagamento de ambulância particular
https://goo.gl/kzQCeP
………………..
DIÁRIO DA MANHÃ
Médico suspeito de homicídio atuou no Palácio do Planalto
Médico preso no Rio trabalhou 16 dias no Palácio do Planalto, em 2008. Furtado era oficial médico temporário do Exército
O médico Denis César Barros Furtado, de 45 anos, conhecido como Doutor Bumbum, trabalhou no Palácio do Planalto por 16 dias no ano de 2008. De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria-Geral da Presidência da República, Furtado era oficial médico temporário do Exército, 2° tenente, e foi cedido pelo Hospital das Forças Armadas (HFA) ao Planalto no período de 18/09 a 3/10/2008.
De acordo com a assessoria, ele passou esses 16 dias atendendo na Clínica Geral da Presidência. Além disso, ele nunca fez parte do quadro de funcionários da Presidência da República, não participou de eventos oficiais, viagens presidenciais ou atendimento de autoridades.
CIRURGIA
Denis Furtado ficou conhecido por realizar uma cirurgia estética na paciente Lilian Calixto, que morreu em seguida. O procedimento estético havia sido realizado no apartamento do médico, na zona oeste do Rio.
Ele teve a prisão temporária decretada no dia 17 de julho e foi preso dois dias depois, junto com sua mãe.
A prisão temporária foi pedida pelos crimes de homicídio doloso duplamente qualificado e associação criminosa. Se for condenado, o médico poderá pegar até 36 anos de prisão.
………………………
Cai taxa de mortalidade infantil em Goiás
Até 2015, o Estado apresentou TMI inferiores comparadas com as do Brasil
Dados oficiais divulgados nesta quarta-feira (26/07) pelo Ministério da Saúde (MS) indicam que Goiás apresentou tendência de redução na mortalidade infantil na série histórica desde 2001. Segundo o estudo, O Estado tinha taxa de mortalidade infantil de 15,24 para cada mil nascidos vivos. Já em 2017 esse índice caiu para 12,86.
Os dados do MS são extraídos do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e Sistema de Informações Sobre Nascidos Vivos (Sinasc). Eles apontam em 2012 pequeno aumento nos índices de mortalidade infantil. Na época foram implantadas estratégias para melhor detecção de casos, o que acarretou o aumento. Esses índices mantiveram-se em queda até 2015. Com a proliferação do zika vírus no Brasil, a taxa voltou a subir de 12,43, em 2015, para 12,72 em 2016.
Os dados levantados na série apontaram uma Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) com média de 13,9 de 2001 a 2018, em Goiás. Até 2015, o Estado apresentou TMI inferiores comparadas com as do Brasil. Utiliza-se o número de nascidos vivos como denominador, no cálculo da TMI, que produz uma estimativa mais acurada do total da população menor de 1 ano no período, ou seja, a Taxa é fortemente influenciada pelo número de nascidos vivos.
Curta nossa página no Facebook!
DM.COM.BR
A TMI compreende o número de óbitos em menores de 1 ano de idade por mil nascidos vivos, em determinado espaço geográfico no ano considerado. A mortalidade infantil compreende a soma dos óbitos ocorridos nos períodos neonatal precoce (0 a 6 dias), neonatal tardio (7 a 27 dias) e pós-neonatal (28 dias a menos de 1 ano de idade) essa taxa estima o risco de um nascido vivo morrer durante o primeiro ano de vida. Esse indicador tem sido usado para avaliar as condições de vida e saúde de uma determinada população.
Siga Bebê e Siga Mamãe
“O cálculo dos índices são alterados conforme variação de denominadores para mais ou para menos. Ou seja, quando o número de nascidos vivos diminui (em 2016), a taxa proporcional da mortalidade aumenta. É uma questão matemática, mas que não retrata, em tese, a realidade do dado lapidado em si que é, exatamente, o que estamos buscando com os projetos Siga Bebê e Siga Mamãe”, diz Maria Cecília Brito superintendente de Vigilância em Saúde da SES-GO.
A Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO), juntamente com outras secretarias estaduais, tem como estratégia para melhorar os indicadores de saúde materno-infantil o Programa Siga Bebê, integrante do Goiás Mais Competitivo e Inovador (GMCI). A meta é reduzir a mortalidade infantil em 32 municípios goianos, passando de 13,9 óbitos (2013) para 12,1 óbitos por mil nascidos vivos até o fim de 2018. Para tanto, conta com ações que visam identificar gestantes de risco e crianças até 1 ano, por meio de ferramentas tecnológicas e apoio logístico. Os 32 municípios prioritários concentram 70% dos óbitos infantis no Estado de Goiás.
O Sistema SIGA – módulos Siga Mamãe e Siga Bebê – foi desenvolvido pela SES para o melhor acompanhamento das gestantes e crianças menores de 1 ano, para permitir aos gestores também o acompanhamento do perfil epidemiológico do município e do Estado.
Pelo Sistema Siga, foi realizada uma série de capacitações que envolveram a maior parte dos agentes de Saúde da atenção básica e técnicos em Saúde dos 246 municípios goianos. No entanto, o sistema precisa ser aderido, espontaneamente, pelos municípios.
…………………………………
JORNAL OPÇÃO
HGG realiza primeiro transplante de fígado de Goiás
Por Marcelo Gouveia
Procedimento foi realizado na última semana e o paciente se recupera bem
O Hospital Estadual Alberto Rassi – HGG lança nesta quinta-feira, 26 de julho, durante coletiva de imprensa, o Serviço de Transplantes Hepáticos. Na ocasião, será apresentado o primeiro paciente a passar por um transplante de fígado no Estado de Goiás.
O procedimento foi realizado na última semana e o paciente se recupera bem, segundo informações da unidade hospitalar.
Estarão presentes na coletiva o secretário de saúde, Leonardo Vilela, e o coordenador do Serviço, o cirurgião do aparelho digestivo Claudemiro Quireze Júnior.
………………………
Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação