ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Pacientes enfrentam tumulto e desinformação para marcar consultas na Central de Regulação
Goiânia sedia congresso que reúne especialistas em radioterapia de todo mundo
Secretária de Saúde garante fim da fila para chequinho
Cremego vai realizar plenária temática sobre o suicídio entre médicos
Plenária temática do Cremego vai debater a regulação de pacientes
Unimed Goiânia transfere SAU II e Medicina Preventiva para novo espaço
Goiás se destaca em doações de córnea
Sete em cada dez brasileiros não praticam atividade física, mostra Pnud
TV ANHANGUERA/GOIÁS
Pacientes enfrentam tumulto e desinformação para marcar consultas na Central de Regulação
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/pacientes-enfrentam-tumulto-e-desinformacao-para-marcar-consultas-na-central-de-regulacao/6174064/
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Goiânia sedia congresso que reúne especialistas em radioterapia de todo mundo
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/goiania-sedia-congresso-que-reune-especialistas-em-radioterapia-de-todo-mundo/6174137/
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O HOJE
Secretária de Saúde garante fim da fila para chequinho
Com o novo sistema, será disponibilizado o tempo de espera e a posição na fila para atendimento. Exames e outros procedimentos poderão ser agendados já na consulta, pelo próprio médico
Após nove anos, a Prefeitura de Goiânia volta a assumir a administração da Central de Regulação de Vagas de Goiânia. Com a mudança, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) pretende acabar com a fila para emissão do chequinho (vale-exame), além de disponibilizar ferramentas que permitem ao próprio paciente acompanhar o tempo de espera e a sua posição na fila.
De acordo com a secretária municipal de Saúde, Fátima Mrué, no período em que o serviço foi terceirizado o custo total aos cofres da Prefeitura chegou à casa dos R$ 80 milhões. Com a mudança, parte do valor economizado será convertido na modernização da unidade, que será operacionalizada por um novo software. “Vamos investir num sistema mais econômico e eficiente”, destaca.
A transição para o novo sistema vai ocorrer no período de 90 a 180 dias. Com a modernização, a Central vai sincronizar a disponibilidade de leitos, exames e outros procedimentos, que poderão ser agendados já na consulta, pelo próprio médico, sem necessidade de intermediação de outros funcionários. Ou seja, o paciente não precisará mais se deslocar para solicitar a emissão do vale-exame (chequinho). Além disso, a SMS vai recadastrar os usuários e identificar a origem (município) do paciente.
Durante o período de transição, a Prefeitura de Goiânia investe na capacitação dos servidores administrativos, com a realização de cursos teóricos e práticos, que têm o objetivo de qualificar os atendentes para a prestação de assistência mais humanizado e de qualidade à população usuária do Sistema Único de Saúde (SUS).
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CREMEGO
Cremego vai realizar plenária temática sobre o suicídio entre médicos
No dia 28 de setembro, às 20 horas, o Cremego vai promover uma plenária temática sobre Suicídio Entre Médicos. A abordagem do tema faz parte das celebrações da campanha Setembro Amarelo, que visa a prevenção do suicídio e acontece durante todo o mês com o apoio do Conselho Federal de Medicina, CRMs, Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e entidades de diversos setores.
A plenária será realizada no auditório do Cremego – Rua T-27, 148, Setor Bueno (entrada de eventos). Antônio Geraldo da Silva, ex-presidente e tesoureiro da ABP, vai apresentar dados sobre o Suicídio entre Médicos. O conselheiro do Cremego e do CFM, Salomão Rodrigues Filho, vai falar sobre a Síndrome de Burnout.
O Cremego conta com a participação de toda a classe médica.
ANOTE E PARTICIPE!
Assunto: Plenária Temática Suicídio entre Médicos
Data: 28/09/17 (quinta-feira)
Horário: 20 horas
Local: Cremego – entrada de eventos
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Plenária temática do Cremego vai debater a regulação de pacientes
No dia 3 de outubro, terça-feira, às 20 horas, o Cremego vai realizar uma plenária temática sobre a “Regulação de Pacientes em Goiás”.
O Conselho convida toda a classe médica para esse debate, que acontecerá na sede do Cremego – Rua T-27, 148, Setor Bueno (entrada de eventos).
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A REDAÇÃO
Unimed Goiânia transfere SAU II e Medicina Preventiva para novo espaço
Goiânia – Com centro de vacinação, laboratório unimed, UniDomiciliar, medicina ocupacional, nutrição, bioimpedanciometria e fonoaudiologia, o espaço Sinta-se Bem será inaugurado pela Unimed Goiânia na próxima quarta-feira (27/9), às 19h30, com a presença da diretoria da Cooperativa. A nova sede da Rede de Recursos e Serviços Próprios da Cooperativa possui 2.800 m², distribuídos em quatro andares. Também foram transferidos para essa unidade os programas de Apoio ao Paciente Crônico, de Gestantes e Saúde Coorporativa, bem como o Grupo Master – Obesos, as fisioterapias (ginecológica e urológica) e as oficinas práticas para o cuidado ambulatorial.
As palestras serão realizadas no novo auditório do Espaço Sinta-se Bem, que também conta com brinquedoteca e estacionamento. “Esse novo local atenderá melhor a demanda de nossos profissionais, como também dos beneficiários. Estamos muito satisfeitos com essa mudança e temos as melhores expectativas”, disse o diretor do SAU II, Dr. José Garcia.
Proposta aprovada
De acordo com Dr. Maurício Guilherme Campos, ginecologista, o Espaço Sinta-se Bem tem uma ótima proposta, que é reunir todos os serviços num mesmo lugar. Assim, as equipes multiprofissionais trabalham juntas e interagem entre si. “Todo mundo se ajuda, o que é muito diferente de trabalhar isolado. Esse é o melhor centro médico de Goiânia, sem dúvida”, afirmou.
Segundo Dr. João Moreira Júnior, especialista em clínica médica, o novo espaço foi uma conquista muito grande para a Unimed Goiânia e a equipe do UniDomiciliar, tanto por representar uma nova motivação quanto pela qualidade do serviço que será oferecido aos beneficiários. “Tenho certeza absoluta de que estamos todos satisfeitos, a estrutura é muito boa, o que nos motiva ainda mais no trabalho”.
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DIÁRIO DA MANHÃ
Goiás se destaca em doações de córnea
Campanha alerta para necessidade da doação de órgãos e tecidos; verde é cor usada para alertar sociedade sobre a prática
Por considerar o tema um tabu ou por simples falta de conhecimento, milhares de famílias deixam de ajudar quem está na fila de espera por um novo órgão (e por uma nova chance de recomeçar a vida). Assim como outubro é rosa, novembro é azul e dezembro é vermelho alaranjado, diferentes esferas do governo, entidades de saúde, como a Fundação Banco de Olhos de Goiás (Fubog), pacientes e instituições independentes abraçam o verde e o amarelo durante o mês de setembro. Enquanto o tom dourado representa a luta pela prevenção do suicídio, o verde é a corda campanha que busca alertar a sociedade sobre a importância de doar órgãos e tecidos. O ápice da iniciativa ocorre amanhã, quando se comemora o Dia Nacional do Doador de Órgãos e Tecidos.
Em Goiás, o destaque foi para os transplantes de córnea. Segundo Associação Brasileira de Transplante de órgãos (ABTO), em 2016, o Estado foi palco de 778 cirurgias do tipo, o que o colocou em terceiro lugar no ranking nacional de transplantes do tecido. No primeiro trimestre de 2017 foram realizadas 244 operações do tipo. De janeiro a julho, só o Hospltal de Urgências de Aparecida de Goiânia (Huapa) conseguiu aumentar em 600% a captação do tecido, se comparado ao mesmo período de 2016. As córneas são captadas pelo Banco de Olhos da Fubog, processadas e distribuídas pela Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos de Goiás (CNCDO-GO). A Fubog já realizou mais de 9 mil operaçõos desde sua fundação, em 1978 . O bom desempenho foi motivado por um trabalho informativo de conscientização, feito em parceria com outros hospitais e com a central de doações.
Em uma análise geral, o transplante de córnea foi o mais bem-sucedido nacionalmente, crescendo 7,6% entre Janeiro e julho de 2017. Em seguida aparecem fígado, com um crescimento de 7,4%, e rim. que aumentou 5,8%. No caso dos transplantes de córnea, ainda há o que melhorar. Hoje, em Goiás, 379 pessoas aguardam por um transplante de córnea Preocupada com essa espera, a Fubog mantém, no Instituto Médico Legal (IML) de Goiânia e Aparecida de Goiânia, uma equipe de funcionários em plantão 24 horas. A instituição também possui Centros de Captação de Córneas no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), no Huapa e no Hospital Araújo Jorge. No Estado, a fila de espera para transplante de córnea, assim como todos os outros funciona de ordem cronológica e é organizada pela Central de Notificação, Captação e Distribuição. A necessidade é identificada por um oftalmologista, podendo ser causada por diferentes doenças e traumatismos.
Só no ano passado, 123.846 pessoas passaram por consultas na Fubog. O presidente da entidade, Zander Campos da Silva, destaca a importância do acompanhamento de rotina nos casos dos problemas de visão. "Nós possuímos uma equipe com grandes profissionais especialistas, além de três unidades móveis que realizam atendimentos nas diversas regiões da (Capital e nos municípios do interior".
Enxergar com os olhos do outro
Multo mais que demonstrar empatia, a expressão "enxergar a vida com os olhos do outro' é levada a sério por quem chegou perto de perder a visão ou sobreviveu no escuro durante uma parte da vida. Indicado para quem perdeu a transparência da córnea, localizada na parte anterior do globo ocular, o transplante troca esse tecido e permite que as imagens do meio externo penetrem novamente no olho, sendo adaptadas pela retina.
Geralmente, o paciente que precisa de um transplante de córnea possui alguma doença ocular com evolução gradual ou é diagnosticado com alguma patologia congênita Além disso, outros problemas podem afetar a córnea, como infecções, traumas e alergias. Em todos os casos, ocorre a substituição de uma porção da córnea doente de forma total ou parcial. Segundo o presidente da Fubog, Zander Campos da Silva, o sucesso da cirurgia dependerá da causa que motivou o transplante, mas a porcentagem de sucesso é alta nos casos não complicados e de bom prognóstico.
INFORMAÇÃO
Segundo especialistas da área, o maior desafio que a cultura da doação de órgãos enfrenta para se estabelecer no País é a falta de informação. Definido por lei, o Dia Nacional de Doação de Órgãos serve para que ações informativas cheguem até a população. Para ser um doador, o principal é informar o desejo à família, já que em caso de morte cerebral, ela é consultada e orientada sobre o processo. Nesse caso, o paciente pode doar coração, pulmões, fígado, pâncreas, intestino, rins, córnea. vasos, pele, ossos e tendões.
Já quando o diagnóstico e de parada cardiorrespiratória, porem ser doados apenas os tecidos: córnea, vasos pele, ossos e tendões. Também é possível ser doador em vida, sem comprometer a saúde. Nesses casos, é possível doar tecidos, rim e medula óssea. Ocasionalmente, também é possível doar parte do fígado ou do pulmão.
DESEMPENHO
Nacionalmente falando e segundo dados da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), no primeiros semestre desse ano, o número de doações de órgãos no Brasil aumentou em 15,7%. O percentual está inserido em um universo com um crescimento de 43% no número de potenciais doadores e de 7,2% na quantidade de doadores efetivos. Mesmo assim, o desempenho positivo não conseguiu colocar o País no patamar das nações desenvolvidas.
A explicação é que elas têm mais experiência nessa área, divulgam melhora importância do transplante e investem mais em meios de Informar a população. O Brasil está no nível intermediário de doações, com 16,2 doadores para cada um milhão de pessoas por ano. Já nos Países desenvolvidos, a proporção é de 35 para cada um milhão.
Na contramão desses dados, houve uma diminuição nos transplantes de coração (3,6%), pulmão (6,5%) e pâncreas (6,0%). Até julho deste ano foram realizados 749 transplantes, considerando todos os tipos de doações. Hoje 277 pessoas ainda esperam por um rim. Outras seis continuam na fila por um novo coração.
FUNDAÇÃO
Fundação Banco de Olhos de Goiás (Fubog) é uma entidade filantrópica humanitária e sem fins lucrativos, instituída, administrada e mantida pelos Lions Clubes da Grande Goiânia. Iniciou suas atividades em 1978 e foi organizada com o nome de Banco de Olhos de Goiânia até 1983, quando foi transformada em Fundação Banco de Olhos de Goiás, onde faz da oftalmologia um instrumento de inclusão social.
A Fundação realiza consultas médicas, exames e cirurgias oftalmológicas nas suas duas unidades de atendimento Hospital da Fundação Banco de Olhos de Goiás e Instituto Latino-Americano de Oftalmopediatria), onde trabalha com profissionais renomados e equipamentos modernos da medicina oftalmológica. Os atendimentos realizados pela Fundação são feitos por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), convênios médicos e particulares. A Fubog tem plantão 24 horas para atendimentos de emergência. A Fundação Já realizou mais de um 2.468 milhões de atendimentos médicos desde a sua inauguração, dentre eles 60 mil cirurgias de cataratas e 9 mil transplantes de córneas.
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AGÊNCIA BRASIL
Sete em cada dez brasileiros não praticam atividade física, mostra Pnud
O levantamento, que traz dados sobre o perfil da prática esportiva no Brasil
Levantamento inédito feito pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) revela que apenas três em cada dez brasileiros na idade adulta praticam atividades físicas e esportivas com regularidade. O levantamento mostra ainda que os homens praticam atividade física 28% a mais do que as mulheres e as pessoas com maior renda têm mais acesso à prática esportiva.
De acordo com o Relatório de Desenvolvimento Humano Nacional 2017 – Movimento é Vida: Atividades Físicas e Esportivas para Todas as Pessoas, em 2015, 37,9% dos brasileiros entrevistados disseram praticar esporte. Entre os homens, o índice ficou em 42,7% e entre as mulheres, em 33,4%. O Distrito Federal (50,4%) é a unidade da Federação em que as pessoas mais praticam atividade física, enquanto Alagoas (29,4%) tem o menor percentual.
“Os dados analisados reforçam a compreensão de que realizar atividade física e esportiva não se restringe somente a uma decisão individual, mas é também produto de como a sociedade pauta a vida coletiva. Isso significa que aconselhar os indivíduos a praticar mais exercícios, sem criar oportunidades efetivas para as pessoas se engajarem com as práticas, nem enfrentar os condicionantes sociais que limitam o envolvimento, dificilmente mudará o cenário”, diz o relatório.
O levantamento, que traz dados sobre o perfil da prática esportiva no Brasil, faz recomendações aos governos nas áreas de saúde, educação, esporte e desenvolvimento humano. De acordo com o Pnud, a intenção do estudo é “contribuir para o aumento das práticas esportivas de modo a oportunizar patamares mais elevados de desenvolvimento humano para todas e todos”.
Segundo o estudo, ser homem, jovem, branco, sem deficiência e de alto nível socioeconômico e educativo significa praticar muito mais atividades físicas e esportivas do que o restante da população. Em contrapartida, as mulheres de baixo nível socioeconômico e educativo, as pessoas idosas, as pessoas negras e as pessoas com deficiência são a maioria entre os não praticantes.
Conforme o levantamento, pessoas com rendimento mensal domiciliar per capita de cinco salários mínimos ou mais praticam até 71% a mais do que a média das pessoas adultas no Brasil. Já o grupo de pessoas sem nenhum nível de instrução pratica até 54% a menos que a média das pessoas adultas.
“Esse não é um problema exclusivamente do Brasil, em que as pessoas estão cada vez mais sedentárias”, argumentou o professor de educação física, especializado em treinamento de alto rendimento, Marcio Atalla. Segundo ele, a própria história da humanidade explica um pouco a dificuldade de o ser humano sentir-se motivado a praticar esportes.
“A origem do problema é o ser humano, que é poupador. Se buscarmos a história, o ser humano sempre se movimentou porque o meio ambiente exigia. Até o fim da década de 1980, as pessoas tinham uma quantidade maior de movimento por viver sem celular, computador, com poucas escadas rolantes, muito pouco controle remoto. Com muita tecnologia, as pessoas passam a não se movimentar. No automático, por ser poupador, o ser humano não vai se movimentar. Daí a importância de trabalhos como esse do Pnud, que tentam mapear a situação para encontrar uma solução”, disse Atalla.
Escola
De acordo com o levantamento, somente 0,58% das escolas brasileiras é considerada Escola Ativa (classificação pleno e avançado), enquanto 38,56% estão ainda no patamar insuficiente. Metade das escolas está no nível elementar.
O relatório define Escola Ativa como aquela em que a distribuição do tempo, da arquitetura e do mobiliário dos espaços, das regras de conduta é mais apropriada para o estímulo e a prática das atividades físicas. “A proposição da Escola Ativa, defendida na perspectiva do desenvolvimento humano, trata de fazer da escola um local em que o mover-se seja compreendido como uma capacidade valorosa na vida das pessoas”, afirma o relatório.
Entre as escolas públicas, mostra o estudo, quase metade (46,1%) está no nível elementar, enquanto 42% estão no nível insuficiente. Entre as particulares, 61% estão no nível elementar e 24% no nível insuficiente. No Brasil, 39% das escolas oferecem atividades físicas extracurriculares e 20% abrem nos fins de semana para a prática esportiva.
Conforme o relatório do Pnud, entre os estudantes de 13 a 17 anos, 29,2% fariam atividades físicas e esportivas na maioria dos dias da semana se pudessem e apenas 5,9 não fariam, mesmo que fosse possível.
Como sugestão para melhorar os índices de práticas esportivas no país, o relatório afirma que os governos, o setor privado e as organizações da sociedade civil devem adotar políticas públicas e iniciativas condizentes com a importância das atividades. “As políticas de promoção de atividades físicas e esportivas não podem estar focadas somente na responsabilização individual e na mudança de comportamento. Diversas condições estruturais causam impacto nessa prática. Assim, as políticas devem corrigir desigualdades, bem como pensar em soluções sistêmicas, com ênfase na participação e no controle social”, diz o texto.
Para o Pnud, há uma alta “alta concentração do investimento privado”, feito especialmente pela famílias. Segundo o relatório, em 2013 as famílias investiram R$ 51 bilhões em esporte. No mesmo ano, os clubes investiram R$ 4 bilhões e as empresas investiram R$ 2,13 bilhões. Já o financiamento público ficou em R$ 590 milhões, por parte do governo federal, R$ 2,37 milhões das secretarias estaduais e R$ 1,39 milhões das secretarias municipais.
“A ausência do Estado no fomento ao esporte de participação obriga as pessoas interessadas a recorrer ao mercado e pagar para ter acesso a essas práticas”, diz ainda o estudo.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação