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DESTAQUES
Taxa de transplante de órgãos dos EUA é o dobro da do Brasil
Novo protocolo simplifica tratamento de pessoas com tuberculose e HIV
Vitta lança planos de saúde para startups com medicamentos incluídos
Área da saúde é o principal alvo de ataques cibernéticos, diz especialista
Sara, IA da Unimed Fesp, já é responsável por 37% dos atendimentos aos beneficiários
Hugo reduziu custo operacional e gerou economia de quase R$ 50 milhões, diz OS
TST decide que estabilidade para gestante não vale para empregadas temporárias
Telemedicina será tema de audiência pública na quinta
A REDAÇÃO
Hugo reduziu custo operacional e gerou economia de quase R$ 50 milhões, diz OS
Por Lívia Barbosa
Instituto Haver apresenta balanço antes da transição de gestão da unidade saúde, que será realizada no dia 30 de novembro
Nesta terça-feira, 26, o Instituto Haver apresenta balanço após um ano de gestão frente à unidade de saúde. Na ocasião, o presidente do instituto, Yuri Vasconcelos, vai apresentar todos os números alcançados nas mais variadas áreas e como a unidade está sendo devolvida aos goianos ao fim do contrato.
Durante a gestão, o número de cirurgias atingiu 15.039, a estimativa é que este número chegue em torno de 16.406 ao final do mês, quando ocorre a transição entre o Instituto Haver e a próxima gestora do Hugo. Segundo informações do instituto, os dados coletados diariamente pela equipe responsável apontam que 88% dos usuários saíram satisfeitos com o atendimento recebido na unidade.
Além disso, o custo operacional foi reduzido em 20%, o que gerou uma economia de quase R$ 50 milhões aos cofres públicos. “O Instituto Haver entrega à sociedade goiana um dos maiores hospitais públicos do estado em pleno funcionamento mantendo o nível de excelência”, afirma a organização social (OS). A transição de gestão da unidade saúde vai acontecer entre a noite de 30 de novembro e o dia 1º de dezembro.
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TST decide que estabilidade para gestante não vale para empregadas temporárias
Por Lívia Barbosa
Apesar da decisão, cabe recurso ao Supremo Tribunal Federal (STF), que poderá anular o julgamento do TST
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu que empregadas gestantes contratadas para trabalho temporário não têm direito à estabilidade prevista na Constituição. A maioria dos ministros do pleno do TST entendeu que o benefício não vale para esse tipo de trabalho, regido pela Lei 6.019/74, norma que regulamentou o trabalho temporário.
De acordo com o artigo 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição, é proibida dispensa arbitrária ou sem justa causa da “empregada gestante, desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto”. É com base nesta regra que a estabilidade é garantida. No entanto, a norma sempre foi aplicada aos casos de contratos por tempo indeterminado e há divergências na Justiça sobre a validade para trabalhadoras temporárias.
Trabalhadoras temporárias
Nesta semana, ao julgar o caso definitivamente, o plenário do TST confirmou o entendimento, por maioria de votos. No julgamento, prevaleceu a manifestação da ministra Maria Cristina Peduzzi. Com a decisão, o entendimento poderá ser aplicado aos processos que estão em andamento na Justiça do Trabalho em todo o país.
Segundo ela, a estabilidade não pode ser aplicada a casos de trabalhadoras temporárias. Para a magistrada, a Constituição impede a demissão arbitrária e sem justa causa da gestante, mas o benefício não ocorre em contratos temporários, nos quais não há vínculo de trabalho por prazo indeterminado.
O relator do caso, ministro Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, ficou vencido na votação e entendeu que as trabalhadoras temporárias também têm direito à estabilidade. “A empregada gestante mantém o direito à estabilidade provisória prevista no artigo do ADCT [Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição] mesmo na hipótese de admissão mediante contrato de trabalho por tempo determinado e contrato temporário de trabalho da Lei 6019”, afirmou.
Apesar da decisão, cabe recurso ao Supremo Tribunal Federal (STF), que poderá anular o julgamento do TST.
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FOLHA DE S.PAULO
Taxa de transplante de órgãos dos EUA é o dobro da do Brasil –
Atendendo a um pedido de Gugu Liberato, morto na semana passada em um hospital da Flórida, nos Estados Unidos, a família dele autorizou a doação de todos os órgãos do apresentador. Segundo os médicos americanos, o ato poderia beneficiar até 50 pessoas receptoras de órgãos, tecidos e ossos.
O país norte-americano está bastante à frente do Brasil no quesito em números. É o quinto do mundo com a maior taxa de transplantes de doadores mortos (atrás de Espanha, Portugal, Bélgica e Croácia). Em 2017, segundo dados do Registro Internacional de Transplantes e Doações de Órgãos, os EUA tiveram número de doadores efetivos de 32 pmp (por milhão de pessoas).
A taxa brasileira no mesmo período foi de 16,6 pmp ?o país ocupa o 23º lugar no ranking de transplantes.
?Comparar os EUA com o Brasil é um massacre. Eles investem muito mais. Os estados brasileiros mais desenvolvidos, como São Paulo, têm mais transplantes porque a população é maior, claro, mas também porque há mais hospitais e maior acesso a tratamentos complexos?, diz Paulo Rêgo Fernandes, presidente da ABTO.
José Medina, diretor do Hospital do Rim e membro do conselho da ABTO (Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos), também aponta que as diferenças nas taxas entre os estados brasileiros é um dos motivos pelos quais o país não realiza tantos transplantes quanto poderia.
Os dados mais recentes mostram que, enquanto Santa Catarina teve em 2017 a taxa mais alta do país, 40,8 pmp, Amapá, Roraima e Tocantins nem sequer tiveram doadores registrados.
?O estado de Santa Catarina, além de homogêneo do ponto de vista social, tem uma central de transplantes com equipes comprometidas e que conseguem acolher bem as famílias que doam?, diz Fernandes.
Paraná e Rio Grande do Sul também integram o pódio da lista dos maiores doadores, com 38 e 26,1 pmp, respectivamente. Ceará (23,3) e São Paulo (22,7) vêm na sequência.
Cada estado brasileiro tem pelo menos um centro de transplantes, ou seja, um hospital que pode receber órgãos e transplantá-los, mas isso não quer dizer que todos os centros tenham capacidade de fazer todos os tipos de transplantes.
A falta de equipes preparadas para preservar os corpos e órgãos, bem como para realizar procedimentos complexos, é uma das dificuldades brasileiras. Já nos Estados Unidos, o investimento em saúde per capita é 11 vezes maior do que o Brasil, que investiu em 2016 cerca de R$ 3.300 por pessoa, segundo dado mais recente da OMS.
Ainda de acordo com a organização, os EUA gastaram 17% do seu PIB com saúde naquele ano. No mesmo período, o Brasil investiu 9,2% do PIB.
A principal diferença entre os sistemas brasileiro e americano, diz Medina, é que no Brasil todo o procedimento, da captação do órgão ao transplante, quase sempre é feito por meio do SUS (Sistema Único de Saúde).
É interessante como nós conseguimos fazer tanto com tão pouco investimento?, diz Fernandes. ?Nos Estados Unidos, quem não tiver dinheiro não entra nem na fila de espera?, afirma.
No caso de Gugu, também chamou atenção o alto número de pessoas beneficiadas pela doação. Já no Brasil, segundo Fernandes, a demanda por transplante de ossos e tecidos é bem menor do que nos EUA. Ele afirma que é mais comum que tecidos e ossos sejam captados quando há falta nos bancos de armazenamento ou necessidade imediata.
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GAZETA WEB
Novo protocolo simplifica tratamento de pessoas com tuberculose e HIV
Medicamento era contraindicado durante tratamento da tuberculose COMENTE
Novo protocolo simplifica tratamento de pessoas com tuberculose e HIV
O Ministério da Saúde informou nesta segunda-feira (25) que as pessoas com HIV/aids poderão manter o tratamento com o antirretroviral dolutegravir se também contraírem tuberculose. O medicamento era contraindicado durante o tratamento da tuberculose, mas estudos científicos indicaram a eficácia do antirretroviral combinado aos medicamentos para tratar pessoas infectadas por esta doença.
Segundo a pasta, o dolutegravir é considerado um dos mais modernos antirretrovirais do mundo e é oferecido no Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2017 para pessoas com HIV. A ampliação do uso do medicamento permitirá reduzir a ocorrência de complicações durante o tratamento e alcançar mais rapidamente melhor qualidade de vida ao paciente na comparação com outros antirretrovirais usados no tratamento de HIV.
As pessoas que vivem com HIV têm 25 vezes mais risco de desenvolver tuberculose quando comparadas às que não têm o vírus. Isso acontece por causa da fragilidade do sistema imunológico, responsável pela defesa do organismo contra doenças. No Brasil, em 2017, dos 74,8 mil novos casos registrados de tuberculose, 11,4% apresentaram resultado positivo também para o HIV, o que representa 8,5 mil pessoas infectadas pelas duas doenças (TB-HIV).
De acordo com Ministério da Saúde, o risco de morte em pessoas com infecção dupla, por tuberculose e HIV, é 3,08 vezes maior do que o risco de morte em pessoas apenas com tuberculose, sem HIV. Dentre as pessoas com HIV e tuberculose, 19% evoluem para óbito, enquanto entre aquelas que têm apenas tuberculose, sem a presença do vírus HIV, o percentual é de 6,2%.
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ESTADÃO
Vitta lança planos de saúde para startups com medicamentos incluídos
Por Fernanda Guimarães
Depois de lançar um plano de saúde exclusivo para startups, a Vitta, que tem investidores peso-pesados como Jorge Paulo Lemann, Armínio Fraga, Maurício Ceschin e André Street, faz outro lançamento inédito no País: o plano de saúde com remédios inclusos. A novidade foi desenvolvida com a ePharma e o benefício — também voltado para as startups -, contará com uma rede de mais de 27 mil farmácias conveniadas, incluindo gigantes como Droga Raia, PagueMenos, Drogasil e Drogaria São Paulo. No modelo de negócios, o beneficiário pagará 10% no valor quando os medicamentos forem genéricos ou 50%, se preferir o remédio da marca que gerou a patente.
Eletrocardiograma. A Vitta desenvolveu uma rede própria de médicos e assumiu a posição de maior empresa de prontuários eletrônicos do país, com mais de 15 mil especialistas em 25 estados brasileiros usando seu software, o ClinicWeb. Atualmente, a Vitta já atende cerca de 70 empresas, que juntas somam 80 mil vidas.
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SAÚDE BUSINESS
Área da saúde é o principal alvo de ataques cibernéticos, diz especialista
Uma invasão de hacker pode prejudicar as instituições de saúde, provocando a parada de sistemas críticos que impossibilitariam o dia a dia do hospital e resultando em prejuízos financeiros.
Atualmente, computadores e smartphones são os alvos preferidos de criminosos cibernéticos. Aparelhos hospitalares, prontuários eletrônicos, histórico de consumo de medicamentos e doenças, relatórios financeiros, entre outras informações, viraram alvo dos hackers. E não é de hoje que os criminosos digitais são atraídos pelo setor da saúde.
A pesquisa divulgada pela Cyber View 2019 revela que o setor da saúde é o mais vulnerável a ataques cibernéticos, mostrando que 27% das empresas já sofreram algum tipo de ataque cibernético. São buscados desde dados pessoais e sensíveis, que individualizam uma pessoa, como informações de renda, débitos ou enfermidades, que acabam sendo visados pelos criminosos digitais para possíveis extorsões, criação de débitos em nome da pessoa e outros meios maliciosos.
Para o especialista em segurança da informação da Indyxa, empresa especializada em soluções e serviços de tecnologia, Tiago Brack Miranda, uma invasão de um hacker pode prejudicar o sistema hospitalar e trazer prejuízos diretamente e indiretamente financeiros para a instituição, como a parada de sistemas críticos que impossibilitem o dia a dia do hospital. “Além disso, pode ocasionar problemas no próprio atendimento ou consulta do prontuário do paciente, gerando prejuízos de receita ou cobrança, e indiretamente na imagem do hospital que poderá perder credibilidade e até mesmo clientes pelo descuido na proteção dos dados pessoais e sensíveis de seus pacientes”, diz.
Miranda destaca que para proteger os dados e informações de possíveis ataques cibernéticos é fundamental possuir equipamentos e ferramentas que ofereçam uma proteção tanto no perímetro, meios de acesso, quanto nos servidores, estações de trabalho e dispositivos móveis. “Com o avanço das tecnologias avançaram também os malwares e os criminosos digitais. Soluções de proteção contra malwares, vazamento de dados e ataques cibernéticos elevam a segurança da informação criando uma camada de proteção constantemente atualizada pelos próprios fabricantes de forma global”, comenta o especialista.
Além disso, é imprescindível existirem processos recorrentes para revisar a segurança da informação da instituição hospitalar. A auditoria constante sobre os controles existentes reduz eventuais riscos inerentes ao mundo conectado de hoje. “Também é importante os colaboradores possuírem consciência do tema da segurança da informação, evitando assim incidentes não intencionais, que podem ocorrer pelos próprios colaboradores ao acessarem conteúdos indevidos, por exemplo”, revela.
O que fazer quando um ataque acontecer?
Miranda revela que a resposta imediata ao incidente de segurança da informação é fundamental para evitar maiores transtornos. “É necessário identificar a origem do incidente e isolá-lo, essa ação rápida mitigará eventuais perdas e demais prejuízos. A trilha de como o evento ocorreu, identificando brechas existentes e elaborando o plano de correção ajudará o hospital ou unidade de saúde a identificar outras brechas que porventura possam existir”, expõe.
O especialista ainda revela que de acordo com a nova Lei Geral de Proteção de dados (LGPD), todo incidente de segurança da informação que gere o vazamento de dados pessoais e sensíveis, se torna obrigatória a comunicação para a Agência Nacional de Proteção de Dados (ANPD). “Ou seja, além de toda a tratativa interna que deve ser efetuada, a comunicação para a ANPD do incidente é um passo adicional para as instituições seguirem a partir de agosto de 2020”, conclui.
Sobre a Indyxa
Uma das maiores empresas de tecnologia do Sul do país, com mais de 120 colaboradores, distribuídos em quatro sedes (Blumenau, Brusque, São Paulo e Cidade do México), a empresa possui mais de 15 anos de experiência no segmento. Integramos em nosso portfólio soluções e serviços em infraestrutura de TI com inteligência de negócios, cloud services, segurança e continuidade, ativos e projetos e serviços gerenciados.
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Sara, IA da Unimed Fesp, já é responsável por 37% dos atendimentos aos beneficiários
Primeira atendente virtual do setor de saúde, a inteligência artificial atua 24 horas por dia e atende simultaneamente várias pessoas
Entre central telefônica e digital (aplicativo e site) hoje a Sara atende sozinha, em média, 6.200 pessoas mensalmente. Inimiga das filas de espera e com o poder de atender simultaneamente milhares de usuários, 24 horas sem parar, a Sara é a inteligência artificial da Unimed Fesp, a operadora do estado de São Paulo. É, atualmente, responsável por 37% do atendimento ao beneficiário e ostenta uma taxa de retenção e sucesso na casa dos 76%.
Pioneira no uso de inteligência artificial no setor de saúde, a Unimed Fesp lançou ainda em 2016 a Sara que auxilia os beneficiários encontrar uma rede local de atendimento, agendar consultas e exames, conseguir 2ª via de boletos, se informar sobre reajustes no plano e até cancelar o serviço de forma prática e simples, entre outras necessidades. Com a implantação do sistema, a Unimed Fesp já contabiliza uma economia de R$ 4,7 milhões.
Agora, o desafio é humanizar cada vez mais o atendimento digital. “Essa é uma das nossas preocupações principais uma vez que lidamos com saúde, lidamos com pessoas que muitas vezes chegam até o atendimento em uma situação emocional abalada. Temos de levar isso em consideração no treinamento e programação da Sara”, comenta Solange Poças, Gerente do Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC).
Atuando tanto no online como via telefone, a Sara recebe treinamento diário e atua com machine learning. Conforme Solange, a cada nova resolução lançada pela ANS, por exemplo, ou mesmo, pelo índice de transferências da Sara para os atendentes humanos, quando ela própria não consegue resolver o problema do beneficiário é criada uma estratégia de treinamento para que ela aprenda tudo sobre aquele assunto.
“Nós inserimos a nova informação e a estressamos com o maior número de perguntas possível sobre aquele assunto e de várias formas. O treinamento é importante, pois a Sara atende pessoas de todos os perfis e que podem perguntar a mesma coisa de diversas maneiras. Nossa ideia é sempre antecipar esses cenários para deixá-la cada vez mais “humana” em suas respostas”, explica Solange.
E a iniciativa tem dado certo. A humanização da Sara faz com que muitas vezes os clientes não notem que estão falando com um robô e, quando chegam ao atendente humano, por meio da central telefônica, comentam que estavam conversando antes com a atendente Sara, como se ela também fosse uma pessoa. “Às vezes, situações insólitas acontecem e Sara já foi alvo de cantadas”, conta Solange.
Além do volume de atendimento, afinal, a Sara atua 24 horas por dia, durante os sete dias da semana, a economia de tempo por atendimento é outra vantagem. Enquanto o atendimento humano tem uma média de sete minutos de interação, a Sara consegue resolver uma situação em até três minutos em média.
Sobre a Unimed Fesp
Criada em 1971, apenas quatro anos após a fundação da primeira Unimed, em Santos, a Federação das Unimeds do Estado de São Paulo (Unimed Fesp) nasceu com o intuito de integrar as cooperativas singulares de todo o Estado. A Unimed Fesp atua no mercado como operadora de saúde e como uma federação sendo que, entre suas atribuições está o oferecimento de assessoria comercial/relações empresariais, jurídica, em projetos hospitalares, em saúde ocupacional, em educação cooperativista, entre outras áreas, orientando, coordenando e normatizando a filosofia cooperativista entre dirigentes, médicos cooperados e funcionários.
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CÂMARA DOS DEPUTADOS
Telemedicina será tema de audiência pública na quinta
A Comissão de Seguridade Social e Família promove audiência pública na quinta-feira (28) sobre telemedicina, o uso de novas tecnologias e inovação em saúde.
O debate foi motivado por resolução do Conselho Federal de Medicina de 3 de fevereiro deste ano, revogada menos de um mês depois, que autorizava a realização de consultas online, assim como telecirurgias e telediagnóstico, entre outras formas de atendimento médico a distância. O evento foi solicitado pela deputada Adriana Ventura (Novo-SP).
Foram convidados para o debate:
– o coordenador de telemedicina e telessaúde da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Chao Lung Wen;
– o representante da Associação Paulista de Medicina (APM), Jefferson Gomes Fernandes;
– o coordenador de Tecnologia da Informação do Núcleo de Telessaúde da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Carlos Aita Schmitz (participação por videoconferência);
– o coordenador da Rede de Teleassistência de Minas Gerais e do Centro de Telessaúde do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Antonio Luiz Pinho Ribeiro; e
– o membro do eTAG eHealth Technical Advisory, Grupo Rede e Capacitação, da Organização Mundial da Saúde (OMS), Luiz Ary Messina.
A audiência pública será realizada às 9h30 em plenário a ser definido e será transmitida pela internet .
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação