ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Empresária morre após cirurgia plástica em Goiânia
Ministro da Saúde participa de evento em Goiânia
Nervosismo, café e cigarro podem agravar problemas como gastrite e úlceras
Empresária morre após passar por cirurgias plásticas em Goiânia
Ministro da Saúde diz que tecnologia deve ajudar a melhorar o SUS, em GO
Justiça manda pagar adicional
Mulher morre após cirurgias
Avança a busca por planos de saúde ‘Vips’
Hospitais de onze estados já podem emitir certidão de óbito
TV ANHANGUERA/GOIÁS
Empresária morre após cirurgia plástica em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/empresaria-morre-apos-cirurgia-plastica-em-goiania/5478532/
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Ministro da Saúde participa de evento em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/ministro-da-saude-participa-de-evento-em-goiania/5478503/
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Nervosismo, café e cigarro podem agravar problemas como gastrite e úlceras
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/nervosismo-cafe-e-cigarro-podem-agravar-problemas-como-gastrite-e-ulceras/5478524/
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PORTAL G1/GOIÁS
Empresária morre após passar por cirurgias plásticas em Goiânia
A empresária Michelle de Souza Pires, de 30 anos, morreu, na madrugada deste domingo (27), em um apartamento no Setor Central, em Goiânia. Segundo parentes, ela faleceu menos de 36 horas depois de passar por cirurgias plásticas.
Natural de Morrinhos, no sul goiano, Michelle veio à capital para fazer uma abdominoplastia e lipoaspiração no Hospital Buriti. De acordo com a ex-sogra da vítima, Maria Clara Pires, ela saiu do centro cirúrgico às 20h de sexta-feira (25) e recebeu alta médica às 13h do dia seguinte. A empresária morreu por volta das 5h deste domingo.
O G1 entrou em contato, por telefone, às 11h com profissionais do Hospital Buriti, mas não obteve um retorno sobre o caso até a publicação desta reportagem.
Como vive no interior, Michelle se hospedou na casa da ex-sogra, que mora em Goiânia. O ex-cunhado da vítima, o microempreendedor Lucas Paulo Pires Silva, acredita que o médico responsável pelo procedimento foi negligente.
“Nos exames que ela fez deu um pouco de anemia e o médico disse que não tinha problema. Ela sempre quis fazer e convenceu a mãe. Ela terminou a cirurgia na sexta umas 20h, e o médico liberou no sábado umas 13h. Ela foi liberada muito cedo, ela deveria ter ficado mais em acompanhamento já que fez a plástica”, disse Silva.
De acordo com as testemunhas, Michele reclamou de sentir falta de ar e de fadiga. A ex- sogra e a irmã dela tentaram socorrê-la.
“Minha mãe e minha tia tentaram ligar para o médico, mas não conseguiram. Depois chamou o Samu [Serviço de Atendimento Móvel de Urgência]. A Michelle já estava indo a óbito, minha mãe fez massagem cardíaca uns 15 minutos até o Samu chegar. O Samu tentou reanimar, mas não conseguiu”, relatou Silva.
O caso foi registrado na Central de Flagrantes da Polícia Civil. De acordo com o boletim de ocorrência, a causa da morte está a esclarecer.
A mulher deixa dois filhos, sendo um de 10 e outro e de 4 anos. O corpo dela deve ser enterrado em Morrinhos.
Em nota ao G1, o Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego) informou que "tomou conhecimento desta morte pela imprensa e vai apurar o caso".
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Ministro da Saúde diz que tecnologia deve ajudar a melhorar o SUS, em GO
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, disse neste domingo (27), em Goiânia, que o uso da tecnologia deve ajudar o ministério a obter mais informações sobre a aplicação de recursos e melhorar o Sistema Único de Saúde (SUS). O ministro foi recebido pelo governador Marconi Perillo (PSDB), no Centro de Informações e Decisões Estratégicas da Secretaria de Estado da Saúde, onde conheceu as instalações do programa Conecta SUS.
Durante a visita, o ministro destacou a importância do monitoramento e falou sobre a necessidade de se ampliar a rede no país. “Nós temos como prioridade número um do ministério a informação. Para fazermos a gestão, precisamos de informação. Então, vim visitar esta experiência, que é considerada das mais exitosas do Brasil e é onde o Ministério da Saúde quer chegar com um Painel de Controle Nacional”, disse.
Ricardo Barros também falou sobre o prazo dado aos municípios para que implementem o mecanismo e alimente com informações sobre os investimentos em Saúde nas cidades.
“Eu reconvoco os prefeitos, demos até o dia 10 de dezembro para que todos os municípios estejam conectados com o SUS [Sistema Único de Saúde] e transferindo informações aos ministérios para chegarmos a ter este nível de controle de tudo que acontece no Brasil, de como é investido cada Real do SUS na saúde dos Brasileiros”, reforçou.
Após conhecer a sede do projeto, o ministro fez uma visita ao Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo).
Em seguida ele participa da cerimônia de abertura do Congresso Brasileiro de Informática em Saúde, no Centro de Cultura e Convenções de Goiânia. O evento que acontece até o próximo dia 30 e debate o uso da tecnologia como aliada na melhoria dos serviços prestados pelo SUS.
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DIÁRIO DA MANHÃ
Justiça manda pagar adicional
Desembargadora garantiu direito a servidora que presta serviço em unidade de saúde
Por Hélmiton Prateado
A desembargadora Sandra Regina Teodoro Reis manteve uma decisão do juiz de Montes Claros de Goiás que concedeu o adicional de insalubridade para uma mulher que presta serviços em um posto de saúde da cidade. Márcia Núbia Calaça Ferreira é auxiliar de serviços gerais lotada na Unidade de Saúde do Distrito de Aparecida do Rio Claro e recorreu à Justiça para ter direito à incorporação de 20% a mais em seus vencimentos.
O juiz Bruno Leopoldo Borges Fonseca garantiu em sentença que a servidora da saúde teria direito ao adicional de insalubridade porque a legislação específica garante esse direito a quem trabalhe em lugares insalubres como as unidades de saúde. O município de Montes Claros de Goiás tentou se eximir de responsabilidade ao recorrer para o Tribunal de Justiça e buscar anular a decisão de primeiro grau.
A Procuradoria do Município de Montes Claros de Goiás alegou ter havido um possível cerceamento de defesa quando teve indeferido seu pedido para perícia ou “real existência e ação dos agentes insalubres”. A desembargadora frisou ser desnecessária a produção de provas porque a servidora da Secretaria de Saúde comprovou prestar serviços em uma Unidade de Saúde na função de auxiliar de serviços gerais “realizando serviços como limpeza e conservação das dependências” do referido posto de saúde.
O próprio Tribunal de Justiça já havia decidido em situação idêntica que não é necessária a produção de provas para caracterizar haver insalubridade no trabalho ou não e que a exposição a “agentes biológicos” ou “material infecto-contagiante” garante o pagamento de adicional de insalubridade em grau médio. A magistrada de segundo grau rejeitou também a alegação de prejuízo ao amplo direito de defesa e contraditório.
Manutenção
A desembargadora observou ainda que a Emenda Constitucional 19/98 não excluiu “os direitos dos trabalhadores à percepção de adicional de remuneração para atividades penosas, insalubres ou perigosas” e que Estados e municípios devem estabelecer isto em suas legislações próprias para servidores públicos.
“Convém ressaltar que são consideradas atividades insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho expõem os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados”, explicou em sua sentença. Adiante no relatório a magistrada frisou que “a pretensão da autora/apelada encontra amparo em consistente acervo probatório, sendo possível aferir a veracidade dos fatos por ela alegados. Eis que a recorrida labora em contato direto com e permanente com materiais nocivos, contagiosos, se expondo a toda sorte de agentes prejudiciais à saúde”.
Ao final a julgadora observou que a legislação municipal deve prever essas situações singulares e estabelecer critérios para remunerar de forma diferenciada quem trabalhe com agentes contaminantes e insalubres.
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O POPULAR
Mulher morre após cirurgias
Análise preliminar do IML, na capital, aponta tromboembolismo pulmonar como provável causa da morte da empresária Michelle de Souza. Enterro será em Morrinhos
Tromboembolismo pulmonar é a causa da morte da empresária Michelle de Souza Pires, de 30 anos, aponta análise preliminar do Instituto Médico Legal (IML) de Goiânia. Ela morreu, na madrugada de ontem, em um apartamento no Centro da capital, 34 horas depois de se submeter a cirurgias de abdominoplastia e lipoaspiração no Hospital Buriti, no Setor Parque Amazônia, em Goiânia. O sepultamento será realizado em Morrinhos, onde ela vivia, no Sul de Goiás.
Michelle chegou à capital na quinta-feira e ficou no apartamento da sua ex-sogra Maria Clara Pires. A empresária morava com os pais e os dois filhos, de 10 e de 4 anos. No dia seguinte, ela foi até o hospital, onde se submeteu aos procedimentos cirúrgicos, das 14h às 20h, segundo familiares, e recebeu alta às 13 horas de sábado. Morreu por volta das 5 horas de ontem.
Maria Clara conta que Michelle chegou do hospital ao apartamento "passando muito mal". "Ela não chegou bem, mas, como o médico disse que ela poderia sentir mal no pós-operatório, no início achou que poderia ser normal", conta a ex-sogra da vítima. "Depois que ela chegou do hospital, disse que estava com calor e fadiga", relata.
A fadiga intensa e a falta de ar tomaram conta de Michelle, ainda mais, momentos antes de ela morrer. "Ela só pedia para soltar o macaquinho", diz Maria Clara, referindo-se à cinta modeladora que auxilia pacientes no pós-operatório. "Como vimos que nada adiantava e a fadiga não passava, soltamos só a parte de cima do macaquinho, porque percebi que ela estava desfalecendo", emenda.
Outras testemunhas contam que, antes, tentaram ligar para o médico responsável, o cirurgião plástico Pablo Florêncio, mas não conseguiram falar com ele. Depois, segundo relatam, ligaram para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que, ao chegar ao apartamento, tentou reanimar Michelle, mas sem êxito. O sepultamento será no Cemitério Municipal de Morrinhos.
Entupimento de artéria
O laudo final do IML deve ser entregue à família em até 30 dias. Médicos ouvidos pelo POPULAR analisam o caso como uma "fatalidade" e explicam que o tromboembolismo pulmonar ocorre com a formação de um coagulo nas veias das pernas ou do quadril. O coágulo entope a artéria pulmonar e represa o sangue, causando falta de ar e parada cardiorrespiratória.
O nome do médico está cadastrado no Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) e na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), mas não aparece na lista do corpo clínico do Hospital Buriti, onde foram feitas as duas cirurgias em Michelle, como mostra a página da unidade de saúde na internet.
Outro lado
A reportagem ligou para o hospital na tarde de ontem e um atendente informou que a direção da unidade de saúde deve se pronunciar sobre o caso ainda nesta semana. A unidade, que realiza cirurgias de baixa e média complexidade, segundo o seu site, é vinculada à Associação dos Hospitais do Estado de Goiás (Aheg).
Uma nota encaminhada ao POPULAR pela assessoria de imprensa do advogado Carlos Mareio Rissi Macedo, que representa o médico, informa que "o cirurgião plástico lamenta o ocorrido, se solidariza com o sofrimento da família e se coloca à disposição das autoridades para os esclarecimentos".
A nota também informa que todos os exames de Michelle estavam "dentro da normalidade e que o ato cirúrgico transcorreu sem intercorréncias, além de terem sido adotadas as medidas recomendadas". O Cremego diz, por meio de assessoria, que soube da morte de Michelle pela imprensa e vai apurar o caso. Além disso, a morte ainda deve ser investigada pela Polícia Civil. O caso foi registrado ontem na Central de Flagrantes e deve ser encaminhado hoje para equipe de investigação especializada.
SBCP alerta pacientes
O presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica em Goiás (SBCP-GO), o médico Luiz Humberto Garcia de Souza, diz que toda cirurgia tem um risco para o paciente. "Segurança total não existe" diz. No entanto, ele afirma que os pacientes precisam avaliar o perfil do médico antes de se submeterem a qualquer procedimento cirúrgico.
Souza, que também é conselheiro do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) e assistente regente do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (UFG), orienta o paciente a observar se o médico faz consulta detalhada, pede vários exames, faz muitas perguntas e age com muito cuidado. "E preciso observar se o cirurgião prima pela qualidade e não pela quantidade", ressalta.
Cirurgião plástico há 25 anos, Souza também ressalta que o público deve checar, sobretudo, se o médico é cadastrado na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e em algum conselho regional de medicina. "Cirurgião que é rápido na consulta geralmente também é rápido demais na cirurgia. Isso não e só indício de sucesso, pode ser indício de problema também", assevera.
Outra crítica do presidente da SBCP-GO está relacionada á "liquidação" de cirurgias. "O paciente deve desconfiar quando o preço é fora da média."
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O ESTADO DE SÃO PAULO
Avança a busca por planos de saúde ‘Vips’
Paula Felix
Atendimento nos hospitais mais renomados do País, segunda opinião médica de especialistas estrangeiros, cobertura internacional, reembolso em até 24 horas, coleta de exames em casa. Essas são algumas das facilidades disponíveis para os clientes dos planos de saúde considerados VIPs.
Mais caros do que as opções convencionais, eles são direcionados a executivos e pessoas que costumam buscar praticidade e exclusividade nos serviços que utilizam no dia a dia. Fatores como idade e até a região onde vive o segurado podem interferir no preço.
O engenheiro eletrônico Eduardo Alvarenga, de 38 anos, é um desses clientes e diz que tem sido beneficiado pelas ofertas do seu plano de saúde, embora nunca tenha precisado utilizá-lo em uma situação grave. “É impressionante, porque o plano de saúde é um elemento de transformação, porque a pessoa enxerga os benefícios mensalmente. Ele traz vantagens a todo o momento.”
O reembolso e a cobertura internacional do plano One Health, modalidade premium da operadora Amil, são os diferenciais que Alvarenga destaca. “Tem a questão do seguro internacional, porque faço viagens para fora do Brasil e o reembolso, que é rápido. No meu caso, a agilidade é fundamental.”
Atualmente, o plano conta com 160 mil beneficiários e oferece, além dos serviços de saúde, uma equipe formada por preparadores físicos e nutricionistas que fazem o acompanhamento dos clientes. O plano também tem frota própria de avião e helicóptero para transportar os pacientes com complicações para hospitais de referência de todo o País.
“Os beneficiários consomem serviços com certa exigência por serem pessoas com alto poder aquisitivo. São altos executivos de empresa, profissionais liberais e empresários acostumados com serviços acompanhados de sofisticação e exclusividade”, detalha Sergio Cafalli, diretor executivo da One Health.
A opção VIP acaba tendo preços mais elevados. “O preço flutua de acordo com o contrato, mas esses planos são de 20% a 30% mais caros do que o convencional. Esse nível de serviço é o que eles procuram. É para trazer conveniência a um cliente que está bastante ocupado.”
Desde 2008 no mercado, o Bradesco Saúde Concierge tem mais de 115 mil clientes em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Belo Horizonte e em Salvador. Importação de medicamentos, atendimento móvel para realização e coleta de exames e plantão 24 horas para dar orientações médicas são algumas das facilidades. A empresa disse, por meio da assessoria, que uma pesquisa realizada no primeiro trimestre de 2016 apontou que o plano alcançou um índice de 94% de satisfação entre os usuários de seus serviços.
“Os planos mais robustos e sofisticados visam a atender demandas de grandes empresas em busca de proteção para seus controladores, membros corporativos e altos executivos que constituem importante capital humano. O objetivo é sempre o de proteger a vida e tranquilizar o cliente, seja onde for", diz Marcio Coriolano, presidente da Bradesco Saúde e da Mediservice.
Eficiência. Diretora executiva do grupo Notredame Intermédica, Fátima Borges diz que o público das carteiras com perfil exclusivo quer eficiência e agilidade no serviço. “As pessoas buscam uma empresa que tem solidez e segurança, que oferece uma rede credenciada no padrão que elas querem utilizar. Esse tipo de público está acostumado a ter facilidades onde está, não enfrenta filas. Então, é mais que necessário que a gente encurte esses caminhos.”
Os clientes têm à disposição uma central de atendimento para tirar dúvidas médicas, nutricionais e farmacêuticas. Para pacientes com doenças cardiológicas, oncológicas e neurológicas, existe a opção de ter uma segunda opinião médica internacional. “Mandamos o diagnóstico para unidades de referência em outros países para ter indicação de tratamento.”
Em julho deste ano, a assistente jurídica Marta Firmino Leite, de 54 anos, foi diagnosticada com um câncer de mama e, no fim de agosto, já tinha realizado os exames e sido submetida a uma cirurgia. Ela já tinha a suspeita de que estava com a doença desde maio e conta que não enfrentou dificuldades para a realização dos exames nem para iniciar o tratamento. “Sempre achei que era importante ter um bom plano de saúde, que fosse eficiente na hora que você precisa. Neste momento, tive certeza de que faz diferença.”
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PORTAL BRASIL
Hospitais de onze estados já podem emitir certidão de óbito
Pedro Peduzzi
Seguindo proposta elaborada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), hospitais de onze unidades da federação já podem emitir certidão de óbito. A medida torna mais fácil a obtenção do documento que, até então, só era emitido por cartórios.
De acordo com as novas regras, o registro pode ser feito por postos cartoriais instalados tanto em hospitais públicos como privados. A expectativa é que a medida, além de desburocratizar o processo para a obtenção do documento, contribua para o combate a fraudes que são feitas a partir do uso do nome de pessoas que já morreram.
O serviço já está disponível em unidades de saúde do Rio de Janeiro, Goiás, Acre, Pará, Bahia, Ceará, Ceará, Roraima, Minas Gerais, Santa Catarina e Distrito Federal.
Segundo o CNJ, o registro de óbito deve ser feito de imediato, antes do sepultamento. A emissão do documento é gratuita.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação