ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
• Vítimas de enchentes são vacinadas por SMS, em Goiânia
• Tapeceiro espera há um ano para retirar platina de tornozelo, em Goiânia
• Pacientes têm cirurgias desmarcadas após meses de espera na Santa Casa
• Medicina suspensa
• Santa Casa paralisada
• Chance para fazer o bem
• Candidato falso
• Artigo – Uma vida sem vícios
TV ANHANGUERA/GOIÁS
Vítimas de enchentes são vacinadas por SMS, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/vitimas-de-enchentes-sao-vacinadas-por-sms-em-goiania/4765224/
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Tapeceiro espera há um ano para retirar platina de tornozelo, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/tapeceiro-espera-ha-um-ano-para-retirar-platina-de-tornozelo-em-goiania/4764280/
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Pacientes têm cirurgias desmarcadas após meses de espera na Santa Casa
http://g1.globo.com/goias/noticia/2016/01/pacientes-tem-cirurgias-desmarcadas-apos-meses-de-espera-na-santa-casa.html
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DIÁRIO DA MANHÃ
Medicina suspensa
MP é comunicado de resolução que suspende autorização de cursos por 180 dias
O Centro de Apoio Operacional da Educação foi comunicado da Resolução nº 8, do Conselho Estadual de Educação (CEE), que suspende, pelo prazo de 180 dias, as autorizações para novos curso de medicina no Sistema Educativo do Estado de Goiás. A medida permitirá que o CEE aprofunde a definição de critérios e indicadores de qualidade para a formação de profissionais médicos, em função da peculiaridade da relação entre formação acadêmica, prática no Sistema Único de Saúde (SUS), além da pertinência e relevância social da implantação do curso.
No âmbito estadual, compete ao CEE autorizar, avaliar, fiscalizar e reconhecer cursos das instituições que integram o Sistema Educativo do Estado de Goiás. Ou seja, as universidades que estão vinculadas ao sistema estadual de ensino não precisam de autorização do Ministério da Educação (MEC) ou mesmo de parecer do Conselho Nacional de Saúde para criar o curso de Medicina.
Segundo apontado no documento, entre os fatores que levaram à suspensão das autorizações está o número de pedidos de abertura de novos cursos por diferentes instituições de educação superior e a necessidade de organizar e avançar na normatização do sistema estadual de educação relativa ao tema. No Ministério Público de Goiás, alguns procedimentos relativos à abertura de vagas em cursos de medicina já estão sendo acompanhados por algumas Promotorias de Justiça, como nos casos de Anicuns e Goianésia.
No documento é desatacado que a determinação não se aplica às instituições de educação superior que gozam da autonomia universitária, conforme estabelecido pelo artigo 207 da Constituição Federal, o artigo 161 da Constituição Estadual, os artigos 53 e 54 da Lei 9.394/1996 e o artigo 71 da Lei Complementar 26/1998.
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Santa Casa paralisada
Funcionários entraram em greve pela segunda vez em 30 dias, por atraso no pagamento
Pela segunda vez em menos de um mês, os funcionários da Santa Casa de Misericórdia de Goiânia entraram em greve. A paralisação começou na última segunda (25), por volta das 8h30 e se deve mais uma vez ao atraso de salários. Pacientes estão insatisfeitos com a ausência de atendimento, já que, apenas no primeiro dia de paralisação, mais de 400 consultas marcadas deixaram de ser feitas, bem como cerca de 16 cirurgias.
No dia 21 de dezembro do ano passado iniciava-se a primeira greve dos funcionários do hospital, que durou 5 dias. Os funcionários de todas as categorias da unidade protestavam contra o atraso de pagamento do salário do mês de novembro e da segunda parcela do décimo terceiro.
Dessa vez, a Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia informou em nota que efetuou o repasse dos valores para os prestadores do Sistema Único de Saúde (Sus), incluindo a Santa Casa de Misericórdia, na manhã de segunda-feira (25). Segundo as informações, foram repassados R$ 1,8 milhões.
A nota informa ainda que o montante não está na conta bancária do hospital por pendências tributárias da própria instituição, que precisa regularizar a situação para que a ordem bancária de transferência seja efetivada. Assim, a ausência de pagamento se deveria a um problema interno da própria Santa Casa.
O hospital, entretanto, informou que desconhece os débitos que a Prefeitura diz que precisam ser pagos. Em nota, a Santa Casa afirmou que no dia 15 de janeiro de 2016 a Superintendência de Cobrança da Divida Ativa emitiu Certidão Narrativa de Tributos Municipais com efeito de negativa, disponibilizando o número da certidão em questão (3.001.755-6), para conferência.
O informativo da Santa casa esclareceu também que na data de ontem (26/01), uma nova certidão foi emitida, (número 3.012.644-4) pela Diretoria de Cobrança da Divida Ativa, sendo que o o efeito também consta negativo, e sua validade é de 30 dias a partir da data de emissão.
Assim, o hospital aguarda o repasse do valor para quitar os salários dos funcionários, além de comprar medicamentos e insumos para a funcionalidade do hospital nos próximos dias.
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Chance para fazer o bem
CRER seleciona voluntários para ajudar no trabalho com pacientes e acompanhantes
Objetivo é humanizar atividades e reduzir efeito “hospital”. Déficit é de mais de 100 colaboradores
O Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer) está com inscrições abertas para interessados em colaborar como voluntários nas diversas áreas de atuação. O trabalho voluntário é uma atividade social de auxílio às pessoas que buscam atendimento na instituição – pacientes e acompanhantes – não remunerada e de colaboração pessoal prestada para humanizar as relações na unidade.
A coordenadora do serviço de voluntariado do Crer, Márcia Nunes classifica a atividade como sendo “a doação de um pouco da vida de cada um para dar vida a quem precisa do Crer”. O objetivo é simplesmente colaborar para minimizar os efeitos de dificuldades e aura sempre carregada em um ambiente hospitalar. “Nossos voluntários suprem exatamente essa lacuna, lavando calor humano, um singelo sorriso ou mesmo uma gentileza na forma de um gesto de colaboração para quem precisa”, explica.
A seleção que os voluntários poderão participar será no dia 16 de fevereiro e os interessados passarão por uma triagem no Centro Goiano de Voluntários (CGV) com um treinamento básico adequado para cada área de atuação e então serão encaminhados para admissão no quadro de voluntários do Crer. Márcia explica que os voluntários podem atuar em áreas diversas como a arteterapia, recepção, “poso ajudar”, recreação, eventos, apoio espiritual e até nas atividades de terapia nos ginásios.
“Os voluntários atuam com pacientes Portadores de Necessidades Especiais, adultos, adolescentes ou crianças e não em áreas técnicas”, explica Márcia. A atividade voluntária é de um dia por semana, por um período de quatro horas. É importante frisar que o voluntariado não é remunerado, não é estágio curricular ou de aperfeiçoamento profissional e também não possibilita ingresso no quadro de funcionários do hospital.
A artesã Maria da Conceição Nascimento, casada, mãe de quatro filhos e avó de dois netos vai semanalmente ao Crer levar sua sobrinha para fazer fisioterapia. A sensibilidade lhe estimulou a se interessar por colaborar. Cada vez que ela retorna ao Crer sua atenção tem destinação diversa agora. “Uso o que aprendi de trabalhos manuais como pequenos artesanatos e outras habilidades para entreter outras mães e acompanhantes para fazer trabalhos diferentes”, conta ela. Conceição criou um belo presépio estilizado com outras mães que ficou exposto no Crer durante o período das festas natalinas.
“É muito gratificante, nos dá sabedoria e nos enche de alegria desenvolver esse trabalho voluntário. Foi uma das melhores coisas que me aconteceu nos últimos anos”, revela. Conceição lembra uma velha canção que diz ficar “um pouco de perfume nas mãos que oferece rosas” para compor a ação voluntária que ela e outras amigas desenvolvem. Com uma forma singular de definir a ação de voluntárias e acompanhantes, ela diz que “mais vale as mãos trabalhando do que as palavras”.
Outros voluntários ajudam em setores importantes como recepção ou os auxiliares que orientam qual guichê procurar ou mesmo onde protocolar algum pedido. Estatisticamente está provado que a atuação deles reduz em até 20% as filas de espera. Além disso, a forma sempre gentil com que os voluntários abordam quem deles necessita ou respondem a uma solicitação quebra o gelo de um tratamento no serviço público. “Desfaz-se a barreira de ser um hospital”, comenta Andréia. A administradora cita a gentileza como a maior arma para desarmar quem acorre ao Crer para consultar, tratar e fazer reabilitação. Até mesmo para ser pajem de um paciente que chegou sozinho ao Crer e precisa de quem o leve aos diversos departamentos isso fica a cargo de um voluntário.
A diretora Multiprofissional e de Reabilitação, Sônia Helena Adôrno de Paiva, é uma das maiores entusiastas das atividades dos voluntários. Comandando um verdadeiro exército nas oficinas de arteterapia, na recreação e na fisioterapia nos ginásios ela assiste todos os dias o bem que os voluntários fazem para pacientes e acompanhantes.
“Nossos voluntários trazem um pouco de suas vidas e muitos afirmam que mais aprendem do que ensinam. A equipe de voluntários colabora muito e eles materializam o que buscamos que é ter uma instituição humanizada”, frisa. Fazendo um belo trocadilho com o local que dirige e com a instituição que a mantém, Sônia diz que “não basta Crer, é preciso Agir” também para melhorar as relações de quem precisa de tratamento no Crer.
Uma dessas beneficiárias é Cleide Pereira de Lira, de Aparecida de Goiânia. Uma cirurgia torácica com uma trombose por efeito colateral lhe deixou com sequelas na perna esquerda e em uma cadeira de rodas. Religiosamente ela vai três vezes por semana ao Crer em busca de fisioterapia e reabilitação. Uma vez por mês há uma ação diferenciada que é o “Dia da Beleza”, em que professoras de estética de cabelos e suas alunas de cabeleireiras vão para o Crer para esse dia de embelezamento. Todas, sem exceção: colaboradoras, pacientes, acompanhantes e outras frequentadoras podem buscar seu espaço para hidratação, escova, corte e até pintura. Um luxo.
Cleide fica toda alegre e agradecida com o trato no cabelo, que lhe aumenta a autoestima e dá um toque todo especial no visual. “Isso aqui é uma alegria, nos tratam muito bem, nos ajudam e só temos a agradecer. Só posso retribuir tanta bondade com um pensamento bom ao nos lembrar de todas e uma pequena oração para que Deus as abençoe”, comenta.
A professora Sara Santana Matias, exausta após um longo dia de atendimentos não perde o sorriso e diz que é preciso ajudar a dar alegria a quem precisa de estímulos para seguir em frente.
Saiba mais
Para ser voluntário precisa ser maior de 18 anos, amor pelo próximo, saúde física para realizar o trabalho, estabilidade emocional, facilidade de comunicação e adaptação ao trabalho de equipe. Disponibilidade para atuar quatro horas uma vez por semana, sempre no mesmo dia e horário, responsabilidade, discrição e paciência.
Informações sobre o projeto de voluntariado do CRER:
voluntariado@crer.org.br. Telefone: (62) 3232-3054
Inscrições, triagem e treinamento:
CGV – Centro Goiano de Voluntários – OVG – Rua 16-A, Setor Aeroporto – Telefones: (62) 3201-9708 / 3201-9709
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Candidato falso
Dois homens foram presos por tentativa de fraude em curso de medicina da UFG
De acordo com nota divulgada pelo Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás (UFG), na tarde do último domingo (24), durante realização do processo de preenchimento de vagas para o curso de medicina da instituição, foi detectada uma divergência entre a impressão digital de um candidato e seu documento de identificação, o que configura tentativa de fraude no exame, comprovada por papiloscopistas da Polícia Civil do Estado de Goiás, que prestam serviço à instituição.
A nota informa ainda que o candidato foi enviado para a Central de Flagrantes da Polícia Civil após o término da prova e, posteriormente, para a Polícia Federal, sendo que inquérito aberto em relação ao caso está a cargo da PF.
O homem de 35 anos, estava fazendo a prova para o curso de medicina em Jataí no lugar de outro, mais jovem, que também foi preso. De acordo com informações veiculadas pela imprensa, os dois homens seriam amigos e já cursariam medicina no Paraguai, sendo que o mais novo entre eles, almejava conquistar uma vaga no curso da UFG em Goiânia.
Outros casos
Em novembro do ano passado, a Polícia Federal, com o apoio da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO),promoveu ação para desarticular uma quadrilha especializada em fraudar vestibulares de medicina, que atuava em Goiás, Minas Gerais e Distrito Federal, em universidades públicas e privadas. A ação cumpriu quatro mandados de prisão temporária e quatro mandados de busca e apreensão, que foram expedidos pela 5ª Vara Federal de Goiás.
Essa ação da Polícia Federal resultou de fortes indícios de fraude percebidos por fiscais de prova no vestibular ocorrido no início do mês de novembro na PUC-GO. Os candidatos apresentavam comportamento considerado estranho, e a investigação levou ao esquema de fraudulência.
Outro caso conhecido foi o da árbitra Sirley Cândida de Jesus, em 2006, pertencente na época ao quadro da Federação Goiana de Futebol e da CBF, que foi presa pela Polícia Civil de Goiás logo após o término de um jogo do Campeonato Goiano. Ela foi acusada de estelionatário, fraude e falsidade ideológica, pois teria enviado outra pessoa em seu lugar para fazer a prova de um concurso público da Secretaria Estadual do Estado de Goiás.
Saiba mais
Juliana Pabla Soares Martins,presidente da Associação dos Papiloscopistas Policiais do Estado de Goiás (APPEGO), enumera os procedimentos seguidos pelos profissionais em papiloscopia que trabalham em vestibulares e concursos, de modo a evitar tentativa de fraude, como a ocorrida no último fim de semana:
Comprova a autenticidade do documento de identidade através da verificação dos itens de segurança do documento;
Realiza a coleta da impressão digital do Polegar Direito do candidato;
Realiza a comparação no momento da prova entre a impressão digital coletada do candidato e a impressão digital que consta no documento apresentado (Carteira de Identidade, Carteira de Trabalho, Carteira de reservista, Carteira Profissional,ou outro documento aceito pelo Edital da prova);
Verificando a autenticidade do documento e que as impressões são idênticas, foi comprovada a identificação do candidato,ou seja, aquele que se inscreveu no certame é quem está fazendo a prova;
Havendo divergência ou no documento ou nas impressões digitais, esperamos o candidato finalizar a prova e assim proceder uma verificação mais completa e determinar a real identidade daquela pessoa que se apresentou para fazer a prova, confirmando a falsidade documental e ideológica, o mesmo é encaminhado para a autoridade policial. No caso da UFG, por ser uma Universidade Federal, o candidato é encaminhado à Polícia Federal.
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O POPULAR
Artigo – Uma vida sem vícios
Parar de fumar costuma ser uma das mais frequentes promessas de ano novo. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), abandonar o tabagismo é a coisa mais importante que se pode fazer pela própria vida. Cigarro e outras drogas devem mesmo estar entre as prioridades daqueles que querem preservar a própria saúde e a da família. Não é uma batalha fácil. Especialmente em relação às drogas em geral, incluindo o álcool; deixá-las em definitivo tende a ser uma decisão sempre empurrada para o ano seguinte. Ou pior, abandonada no meio do caminho.
Dados do Ministério da Saúde revelam que 10,8% da população brasileira são de fumantes, a maioria homens. Em 2006, o índice chegava a 15,6%. Em 2013 e 2014, foram gastos R$ 41 milhões com a compra de medicamentos utilizados no tratamento contra o tabagismo. O governo tem como meta reduzir a 9,1% os fumantes no país até 2020.
Um total de 21% dos brasileiros se declara ex-fumante. Estes foram vitoriosos, mas quando um paciente se esforça para parar de fumar, beber ou abandonar drogas mais pesadas e não consegue, pensa logo que é um fracassado. Geralmente, isso acontece quando não tem certeza se quer realmente parar ou quando a medicação não é adequada. É nessa hora que nós, os médicos, exercemos papel estratégico, customizando o tratamento para cada paciente. E incentivando-os a continuar.
Os dependentes do fumo, da bebida, do crack, cocaína e por aí afora são indivíduos extremamente diferentes uns dos outros. Nos últimos anos, por exemplo, a prevalência do tabagismo em pacientes com transtornos de ansiedade aumentou. E o tratamento para eles não é o mesmo indicado para o fumante que não tem nenhum transtorno. O ser humano não é “padronizável”.
Com o controle do alcoolismo a receita é a mesma. No Brasil, 16% da população têm problemas com álcool. Entre esses, 40% sofrem de depressão e exigem um tratamento especial, não cabem na mesma fórmula que inclui os outros 60%.
Novos tratamentos para combater o fumo e o alcoolismo aparecem por todos os lados. Alguns acabam por se popularizar. É questionável, por exemplo, a tese de que o cigarro eletrônico ajuda no combate ao tabagismo. Sem acompanhamento correto, o paciente seguramente voltará a fumar. Sabemos que é melhor – ou menos pior – que o cigarro comum. Mas as pesquisas sobre seus benefícios ainda são preliminares.
Na psiquiatria voltada para o atendimento de pacientes dependentes de álcool e outras drogas, é quase um consenso que o caminho está em aplicar o tratamento adequado, personalizado. E, em relação ao fumo, tanto a redução gradual do consumo do cigarro comum quanto a parada abrupta podem ser boas estratégias. Eventualmente assistidas.
Dependência não se resolve com uma única receita. Nem com tratamentos, produtos e remédios milagrosos. Exigem do dependente algum desejo de se livrar do vício ou, no mínimo, de se tratar. E do médico, a capacidade de indicar o caminho certo, único para cada caso, para ajudar o paciente a se superar. E refazer a vida.
Analice Gigliotti é psiquiatra.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação