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DESTAQUES
Usuários reclamam de novas regras de cotas de exames pelo Ipasgo, em Goiás
Prefeito Iris Rezende depõe à CEI e diz que está resolvendo problemas da Saúde em Goiânia
Prefeitura recebe meio milhão de reais mensais por UTIs que não funcionam, denuncia vereadora
Na CEI, aliado de Caiado isenta Iris de caos na Saúde
Plenária Temática do Cremego discute o papel e a atuação das entidades médicas
Caso raríssimo pode estar ligado ao H1N1
Falso médico de Sergipe é localizado em Trindade
Lote de peito de frango é proibido no país por risco de meningite
TV ANHANGUERA/GOIÁS
Usuários reclamam de novas regras de cotas de exames pelo Ipasgo, em Goiás
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/usuarios-reclamam-de-novas-regras-de-cotas-de-exames-pelo-ipasgo-em-goias/6695296/
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Prefeito Iris Rezende depõe à CEI e diz que está resolvendo problemas da Saúde em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-1-edicao/v/prefeito-iris-rezende-depoe-a-cei-e-diz-que-esta-resolvendo-problemas-da-saude-em-goiania/6695303/
JORNAL OPÇÃO
Prefeitura recebe meio milhão de reais mensais por UTIs que não funcionam, denuncia vereadora
Por Larissa Quixabeira
Segundo Priscilla Tejota, este é o valor do repasse do Estado e da União para leitos que, apesar de estarem cadastrados, não recebem pacientes
A vereadora Priscilla Tejota (PSD) apresentou denúncia nesta sexta-feira (27/4) de possível ato de improbidade administrativa da secretária de Saúde de Goiânia, Fátima Mrué, por apropriação indébita de recursos de leitos de UTIS, que recebem incentivo do governo do Estado de Goiás, mas não prestam serviço.
A vereadora apresentou aos integrantes da Comissão Especial de Inquérito (CEI) da Saúde e ao prefeito Iris Rezende (MDB) documentos que mostram que o município renovou cadastro de cerca de 150 leitos, ignorando relatório da Secretaria Estadual de Saúde (SES) que, no ano passado, apontou a existência de vagas ociosas em Goiânia.
“A verba para que os hospitais particulares forneçam essas vagas para o SUS vem do governo federal com complementação do governo do Estado. Esse dinheiro chega a partir da inscrição do leito no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), independentemente se o serviço está sendo prestado ou não. Goiânia hoje está seis vezes acima da média nacional em número de leitos, então como temos mais de 70 pessoas na fila esperando por uma UTI? É porque esses leitos não existem”, pontuou.
Em outubro do ano passado, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) apresentou relatório apontando incongruências entre o cadastro do CNES e os leitos que realmente atendem pelo SUS em todo o Estado de Goiás.
Mesmo diante do documento, em dezembro, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) editou uma nova portaria renovando o cadastro dos leitos, inclusive aqueles apontados como inexistentes.
Segundo a vereadora, além de não atualizar o cadastro com as UTIs que realmente prestam serviços, não se sabe para onde vai o dinheiro destinado a esse serviço. “Esse repasse pelo governo do Estado está em dia. Temos 153 leitos cadastrados que estão recebendo, ao menos desde janeiro deste ano, mas que não são ocupados. Essa é uma diferença de quase R$ 500 mil por mês de uma verba carimbada, que não pode ser realocada”, informou.
Depois de apresentar os dados, a vereadora pediu para que a comissão aprovasse requerimento para encaminhar os documentos ao Tribunal de Contas dos Municípios de Goiás (TCM-GO), mas não deixou de cobrar um posicionamento mais imediato do prefeito Iris.
“Estou feliz porque o senhor disse que sua gestão não tem compromisso com o erro e tomando conhecimento de qualquer irregularidade, exoneraria qualquer pessoa. Diante de tudo que foi exposto, tenho certeza que a secretária Fátima Mrué estará fora da administração já na segunda-feira”, pontou Tejota.
Em resposta, Iris, como de costume, defendeu Mrué. “Uma coisa tenho certeza: nossa secretária não compactua com nenhum tipo de aproveitador. A nossa grande preocupação é justamente desmontar todas as possibilidade de aproveitadores. Seja quem for, não fica comigo nenhum minuto”, disse.
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Na CEI, aliado de Caiado isenta Iris de caos na Saúde
Por Marcelo Gouveia
Na última sexta, durante depoimento do ex-governador Marconi Perillo, vereador chamou atenção após jogar para o Estado culpa dos problemas nos Cais
Primeiro a falar durante visita do prefeito Iris Rezende (MDB) à Comissão Especial de Inquérito (CEI) que investiga o caos instalado na Saúde do município, o vereador Paulo Daher (DEM) isentou o emedebista de praticamente qualquer responsabilidade quanto à crise no setor.
Aliado do senador Ronaldo Caiado (DEM), o parlamentar repetiu os argumentos utilizados pela gestão do município, afirmando que a atual gestão recebeu a prefeitura com déficit financeiro e com funcionários ameaçando entrar em greve.
O democrata também culpou a alta demanda oriunda de outros municípios e chegou a elogiar a atuação do prefeito da capital na Saúde. Em resposta, Iris cumprimentou Daher e o elogiou “pelo conhecimento na área”.
Na semana passada, durante depoimento do ex-governador Marconi Perillo (PSDB), o vereador chamou atenção por questionar o tucano sobre situações da Saúde em todo Estado, além de jogar para o Estado a culpa dos problemas nos Cais de Goiânia.
Daher foi o único vereador que compõe a CEI a ir contra o convite a Iris para comparecer à reunião desta sexta (27).
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CREMEGO
Plenária Temática do Cremego discute o papel e a atuação das entidades médicas
O papel e a atuação das entidades médicas em Goiás foram debatidos ontem na Plenária Temática promovida pelo Cremego e que reuniu representantes do Conselho, do Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás (Simego), da Academia Goiana de Medicina, da Associação Médica de Goiás (AMG) e da Unimed Goiânia. A Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) também participou do evento aberto a toda a classe médica. O objetivo principal da plenária foi detalhar as funções específicas e legais de cada entidade e ampliar a união entre elas, que já contam com uma cooperação, visando o fortalecimento da representatividade da classe e da defesa da ética, do desenvolvimento e do exercício da medicina.
O presidente do Cremego, Leonardo Mariano Reis, explicou que as mudanças no cenário político brasileiro nos últimos anos colaboraram para que algumas entidades representativas se fortalecessem e outras sofressem um enfraquecimento. Ele defendeu que cada entidade aprimore seu campo de atuação cumprindo aquilo que a legislação determina. “Há uma unificação de pensamento das entidades médicas e um interesse mútuo para que todas se fortaleçam”, pontuou.
Ele destacou que o Cremego é uma autarquia federal e, portanto, cumpre as determinações da legislação que orienta a administração pública. O presidente lembrou que uma das atribuições principais do Conselho é a de supervisionar e disciplinar o exercício da medicina, porém muitas vezes o papel da entidade é desconhecido pelos médicos. “O nosso objetivo maior é defender a medicina e por isso não podemos assumir demandas que não são de nossa atribuição, como o papel sindical”, completou.
Rafael Cardoso Martinez, diretor de Comunicação do Simego, elencou as várias atribuições do sindicato e esclareceu que um dos papéis principais da entidade é defender os interesses individuais e coletivos da categoria, incluindo situações em que é preciso acionar a justiça. “É muito importante que os médicos entendam que cada entidade tem o seu papel e a sua importância”, observou.
O representante do Simego disse que nos últimos quatro anos houve uma redução drástica na receita da entidade devido à queda brusca no número de profissionais que pagam a contribuição sindical. Rafael Martinez defendeu que as entidades se unam para adotar ações de conscientização dos profissionais em relação à importância de colaborar para a manutenção do sindicato que representa os profissionais e luta pela melhoria das condições de trabalho e de remuneração da categoria.
O presidente da Associação Médica de Goiás (AMG), José Umberto Vaz de Siqueira, afirmou que a entidade tem atribuições importantes, como a de emitir as titulações de especialidades em Goiás, todas elas validadas pela Associação Médica Brasileira (AMB). Além disso, ele ressaltou o papel associativo da AMG que atua de forma ampla na defesa da categoria profissional e elogiou a iniciativa de se debater a atuação das entidades representativas médicas. “O debate enriquece e fortalece o relacionamento entre as entidades”, acrescentou.
Breno de Faria, presidente da Unimed Goiânia, apresentou as funções da cooperativa médica e citou que o papel principal da entidade é proporcionar uma assistência integral à saúde com qualidade aos clientes e um trabalho com melhores condições e remuneração aos médicos. “Apesar de muita gente confundir, não somos uma entidade pública, somos uma cooperativa e seguimos os princípios do cooperativismo”, assinalou. O presidente destacou ainda que, apesar de não representar a classe médica, a Unimed Goiânia defende o fortalecimento de todas as entidades representativas. “A ideia é a união em prol da classe médica”, disse.
Nilzio Antônio da Silva, presidente da Academia Goiana de Medicina, falou sobre a trajetória da entidade desde que foi fundada em 1988 e que um de seus papéis de destaque é contribuir para o progresso da medicina em Goiás. “Completamos 30 anos e neste período buscamos promover atividades científicas e culturais, além de conservar a memória da medicina em nosso Estado”, exclamou. O presidente acredita que toda a classe médica ganha com o fortalecimento das entidades representativas e que todas precisam atuar de forma conjunta em benefício da categoria. “A Academia é sempre muito bem acolhida por todas as entidades”, finalizou.
Presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, citou o grande número de médicos no corpo clínico dos hospitais associados e enfatizou ser fundamental que cada entidade representativa cumpra o seu papel em relação à classe médica. Ele defendeu o fortalecimento das entidades que representam a categoria, ressaltando que, com entidades fortes, todos ganham. O presidente do Cremego anunciou que as entidades, a partir de agora, terão sempre uma agenda conjunta.
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O POPULAR
Caso raríssimo pode estar ligado ao H1N1
PATOLOGIA Bebê de 6 meses de Montes Claros de Goiás teve perfuração no intestino grosso e médico acredita que motivo é processo infeccioso causado pelo vírus da Influenza
Um bebe de 6 meses foi internado em estado grave há uma semana num hospital infantil privado da capital com um quadro de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SR AG) e com exame apontando para H1N1 positivo. A criança, que veio do interior de Goiás, foi submetida a uma cirurgia de emergência na segunda-feira para sutura do intestino grosso, perfuração que pode ter ocorrido pelo processo infeccioso causado pelo vírus. O caso, considerado raríssimo pela equipe médica, será documentado e submetido à investigação científica.
"Não há justificativa para uma criança de apenas seis meses perfurar o intestino grosso de forma espontânea. Acredito que é uma variação da patologia, do que o vírus pode causar. Ele se instala nas vias aéreas superiores e no trato gastrointestinal, faz uma entere colite, provocando inflamação e a perfuração", explicou o cirurgião pediátrico Zacharias Calil, que confirmou ter operado o bebê. O médico diz que vai aguardar a confirmação do novo exame pelo Laboratório Estadual de Saúde Pública (Lacen), que deve liberar o resultado em sete dias, mas planeja documentar o caso e levar para congressos médicos.
"Me chamou muito a atenção o sofrimento da criança. Ele estava com um quadro de peritonite (inflamação na parede abdominal) e evoluiria para uma septicemia rapidamente se não tivesse sido atendido a tempo, como ocorreu. Sentia muitas dores e estava com o abdome bastante distendido", detalhou o cirurgião. Em decorrência da perfuração do intestino grosso, o líquido intestinal foi lançado para a
cavidade abdominal, o que levou ao intenso desconforto.
OUTRAS PATOLOGIAS
"É cedo para dizer, mas acredito que este vírus pode estar causando mais outras patologias. Há poucos dias recebi uma ligação da Flórida (EUA), de um casal, cujo filho de sete anos apresentou a síndrome de Guillain-Barré após ter contraído o vírus H1N1. O menino ficou internado em Unidade de Terapia Intensiva e teve lenta recuperação. Lá a ligação entre o vírus e a síndrome foi confirmada", contou o médico. A síndrome de Guillain-Barré, enfermidade do sistema nervoso (neuropatia), ainda tem causa desconhecida, mas na maioria dos casos os portadores manifestaram doença provocada por vírus.
Atendimento inicial salvou a vida de criança
Caio (nome fictício) completa seis meses hoje. Bebê saudável e sorridente, que ainda hoje se alimenta do leite da mãe, começou a apresentar um quadro febril no dia 15. Ele mora na zona rural, no município de Montes Claros de Goiás, a 70 quilômetros de Iporá, cidade para onde foi levado no dia seguinte. Depois de passar por uma avaliação médica, ser submetido a um raio X e medicado, voltou para a fazenda. Na quinta-feira, 19, a febre retomou e diante da persistência, o avô sugeriu que ele fosse levado à cidade onde estaria próximo de socorros médicos. Na noite do dia 20, ele foi internado.
"O abdome cresceu muito e ele sentia dores. O pediatra estava com dificuldade para diagnosticar", contou o pai, um jovem universitário de 25 anos. O menino foi avaliado por outra pediatra que percebeu algo estranho ao apalpar sua barriga. "Ela pediu um ultrassom e o exame de H1N1, oxigenou e passou uma sonda para aspirar a cavidade abdominal". Este procedimento, de acordo com Zacharias Calil, salvou a vida do bebê, que teve o quadro estabilizado e seguiu para Goiânia, a 300 quilômetros, de ambulância.
A criança deu entrada no hospital da capital na noite de sábado (21) sem um diagnóstico preciso, embora com o exame preliminar realizado em Iporá apontando "infecção respiratória aguda para SRAG, com H1N1 positivo". A avó materna contou ao POPULAR que estava muito angustiada no hospital pensando como encontrar um medico para lambem avaliar o único neto quando se deparou com Zacharias Calil. "Aquele homem saiu lá de dentro conversando com uma pessoa, falando de cirurgia. Eu perguntei se ele era médico. Ele respondeu que era cirurgião pediátrico. Pedi pelo amor de Deus para ver o bebé".
Avô de cinco netos, o cirurgião ficou impressionado com Caio. "O sofrimento dele era muito grande. Os olhos indicavam dor, o inchaço tomou conta do abdome e do saco escrotal. O umbigo já estava ficando vermelho" . Exames constataram que o caso era cirúrgico e urgente. Na segunda-feira (23), o bebê passou pelo procedimento gastrointestinal e desde então é acompanhado na UTI. "Coletamos material para biópsia, o que vai mostrar o processo inflamatório. Mas acredito que não tem nenhum caso relatado no mundo em relação a isso", afirmou o médico.
"O abdome cresceu muito e ele sentia dores. O pediatra estava com dificuldade para diagnosticar"
Pai do bebê que adquiriu H1N1
Evolução está sendo boa, diz médico
Caio, segundo Zacharias Calil, está evoluindo muito bem e pode ter alta na próxima semana. Como o intestino ainda não está funcionando, o medicamento indicado para H1N1 não foi aplicado, o que será feito até o final de semana O cirurgião explicou que, ao contrário do procedimento padrão, ele evitou fazer a colostomia, optando por sutura com três camadas de ponto. "Ele é um menino forte e está surpreendendo", comentou Zacharias Calil.
A criança está com todas as vacinas em dia e, segundo a avó, faria a imunização contra Influenza na segunda-feira (30). A vacina não é indicada para bebês com menos de seis meses, por isso a família aguardava o período certo. "E como se o vírus jogasse com o ser humano. Ele sempre tenta estar à frente, sempre nos desafiando", disse o cirurgião.
"É como se o vírus jogasse com o ser humano. Ele sempre tenta estará frente, sempre nos desafiando"
Zacharias Kalil, cirurgião pediátrico
Em Silvânia, família terá acompanhamento
A família do menino de 10 anos, morto após contaminação pelo vírus H1N1 de Silvânia, está abalada e irá receber acompanhamento de uma equipe de psicólogos. Segundo o secretário municipal de Saúde, André Calaça, assim que a causa da morte foi confirmada foi aberto o protocolo que é orientado pelo Ministério da Saúde. "Ontem nos reunimos com os familiares. Entregamos medicamentos, mas ninguém apresentou qualquer alteração de saúde. " André explicou ainda que uma reunião que estava marcada para ontem irá definir as medidas que serão adotadas no município.
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Falso médico de Sergipe é localizado em Trindade
O homem utilizava nomes falsos, praticava golpes contra idosos, os extorquia e cobrava por serviços não prestados
Um homem de 42 anos, suspeito de se passar por médico, enfermeiro e detetive particular em Sergipe, foi preso em Trindade, na região metropolitana da capital. De acordo com a Polícia Civil (PC) de Goiás, a prisão ocorreu como resultado de uma investigação iniciada no estado em que ele atuava, onde havia um mandado de prisão preventiva em aberto por estelionato desde fevereiro deste ano.
Segundo o delegado Daniel José da Silva Oliveira, da Delegacia de Polícia de Trindade, o homem utilizava nomes falsos, praticava golpes contra idosos, os extorquia e cobrava por serviços que não prestava. De acordo com as investigações, ele visitava residências de idosos, realizava exames e aplicava vacinas falsas contra febre amarela, a um custo de RS 150.
À polícia, afirmou que cursou o primeiro período de Enfermagem em 2017, mas não teria atuado de forma semelhante nem mesmo em tal período. O preso disse que chegou a Trindade em 1º de fevereiro por causa de seu filho de 11 anos, que moraria na cidade com a mãe e o padrasto. Ele estava trabalhando em uma chácara no município, onde foi localizado.
O homem está detido e se encontra à disposição do Poder Judiciário.
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DIÁRIO DA MANHÃ
Lote de peito de frango é proibido no país por risco de meningite
Nos alimentos foi encontrada a bactéria listeria monocytogenes
A Agência Nacional de Segurança Sanitária (Anvisa) proibiu a circulação e venda de um lote de peito de frango congelado, em razão da presença de bactérias nos alimentos. De acordo com o site Exame, esta reprovação vale para todo o Brasil.
O lote de número 0320 é de peito de frango cozido, desfiado e congelado da marca D+ alimentos. Foi encontrada a bactéria Listeria monocytogenes, que pode provocar meningite por meio de produtos alimentícios.
A empresa responsável pelo lote de alimentos que foi proibido divulgou uma nota afirmando que os 592 kg foram destinados a um único cliente. Ainda disseram que logo após o resultado da análise tudo foi recolhido.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação