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DESTAQUE
STJ julga em 2020 mensalidades por faixa etária de planos de saúde
Artigo – Nascemos e morremos clientes
Saúde em Goiás recebe reforço de R$ 86,5 milhões
Quem procura por cirurgia plástica deve priorizar clínicas que oferecem estrutura de UTI
Novo Hospital das Clínicas tem inauguração prevista para março de 2020
CORREIO DO ESTADO
STJ julga em 2020 mensalidades por faixa etária de planos de saúde
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) vai discutir a validade do aumento das mensalidades de planos de saúde com base na faixa etária dos segurados. O caso é controverso na Justiça e deverá ser decidido pelo tribunal em um recurso repetitivo, que deverá ser julgado em 2020. A decisão será aplicada em 766 processos que tratam do assunto em todo o país.
Para embasar a decisão, o ministro Paulo de Tarso Sanseverino, relator do processo, convocou uma audiência pública para ouvir especialistas sobre a questão, que será realizada no dia 10 de fevereiro de 2020, às 14h, no próprio tribunal.
A lista de expositores habilitados já foi definida, mas os demais interessados poderão acompanhar o evento. Devido ao grande número de inscritos, a prioridade foi dada a entidades com maior representatividade, como Ministério Público Federal (MPF), Defensoria Pública, Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaúde), Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), União Nacional das Instituições de Autogestão da Saúde, entre outros.
O aumento dos planos por faixa etária é uma das principais reclamações de usuários de planos de saúde, principalmente os idosos, que pagam mais caro por utilizarem os serviços médicos com mais frequência.
Por outro lado, as operadoras alegam que o alto custo de procedimentos oferecidos por hospitais e médicos justifica os reajustes.
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VALOR AGREGADO
Artigo – Nascemos e morremos clientes
Por Tomás Duarte , CEO da Track
Todos nós nascemos e morremos clientes, desde a maternidade até o cemitério. E a verdade é que não existe um momento mais propício para conduzir a mensagem sobre resgatar os valores – nossos e os do outro.
Em qualquer lugar do planeta, habitantes se tornam consumidores de produtos ou serviços com o objetivo de sobreviver, ter qualidade de vida ou de garantir a satisfação pessoal – e merecemos. Seja em Mountain View, na Califórnia, ou Padaria Katete, no Malawi, o país mais pobre do mundo. Somos clientes!
Um conceito de milhares de anos jamais foi tão importante como agora. Foram séculos e séculos para as primeiras equipes de atendimento ao cliente nascerem, durante a revolução industrial. Desde então, a conversa, o relacionamento e o atendimento ao consumidor acompanham a evolução dos meios de comunicação. A começar pela invenção do telefone, que fez com que inúmeros clientes não precisassem mais viajar quilômetros de distância para solucionar um problema ou para receber informações.
Anos depois, por volta de 1960, os centros de soluções nasceram e ganharam o apelido de "call centers" e, algum tempo após, no MIT, iniciaram-se as primeiras trocas de e-mails privados.
Já na década de 1980, surge o primeiro software de gerenciamento de contatos de clientes, o CRM. Na década de 1990, a Internet começa a se tornar acessível a consumidores e empresas, dando espaço à era digital.
É nos anos 2000 que inicia-se a explosão dos softwares de gestão e ferramentas que mudaram a vida de milhões de pessoas. Um desses motes, o Google, tornou a vida dos consumidores mais online e simplificada. Hoje em dia, ferramentas e termos como Google Play, App Store, realidade virtual, realidade aumentada, pagamento mobile, on demand, streaming, social media, real time e chatbots também são mais comuns e facilitam a conexão que envolve tecnologia, eficiência, empresas e clientes.
E agora, o que está por vir? Como oferecer um bom atendimento ao cliente usando o máximo de tecnologia e inovação para um negócio? Produto, serviço, preço, prazo e entrega, por exemplo, já não são mais garantia do sucesso nas empresas. O grande diferencial comparativo agora é a tal da Experiência do Cliente.
Grandes empresários como Walt Disney (Disney World), Comandante Rolim (TAM), Tony Hsieh (Zappos), Jeff Bezos (Amazon) e Richard Branson (Virgin) souberam identificar isso desde cedo. Precisamos disso: de um espírito mais centrado no cliente!
Devemos abandonar a síndrome do brasileiro do balcão, que na hora de ser cliente quer ser bem tratado e na hora de atender trata mal seus consumidores. São mais de 2 milhões de processos judiciais somente relacionados ao consumo, dezenas de milhares de procedimentos administrativos nos Procons e mais de 15 milhões de mensagens em outros sites de reclamações.
Nosso objetivo hoje é colocar a mão na massa para que nossos filhos possam, daqui poucos anos, ter no Brasil uma relação de alto nível, eliminando atritos e colocando um sorriso no rosto de todos nossos clientes! É aquilo: pensar no próximo.
O grande segredo é se lembrar que nascemos e morremos clientes e, se o mundo já está organizado assim, por que não oferecer o melhor para o outro? Proporcione para o seu público aquilo que você mesmo espera de uma empresa.
Para uma marca, esse outro pode ser você.
Tomás Duarte , co-fundador e CEO da Track , startup que monitora e gerencia indicadores de experiência de clientes em tempo real por meio de canais digitais.
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O POPULAR
Saúde em Goiás recebe reforço de R$ 86,5 milhões
HOSPITAIS Verba é direcionada majoritariamente para aquisição de material e aparelhos. Vinculação ainda passará por aprovação da Comissão de lntergestores Bipartite em 2020
Foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) de Goiás na última segunda-feira (23) a previsão de recursos para custeio de serviços, aquisição de material e aparelhamento para unidades hospitalares no Estado. No total, a verba chega a R$ 86,5 milhões, que vão desde financiamento de serviços de média e alta complexidade na capital à compra de equipamento para o Hospital de Câncer Araújo Jorge.
No DOE, está especificado que as resoluções são "ad referendum", o que significa que ainda deverão passar por aprovação posterior, que neste caso é da Comissão de Intergestores Bipartite (CIB), vinculada à Secretaria do Estado da Saúde de Goiás (SES-GO). As resoluções que direcionaram as verbas devem ser validadas pela CIB no dia 6 ou 11 de fevereiro, conforme informações da Presidente do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Goiás (Cosems), Verônica Savatin Wottrich, que é a representante municipal da Comissão.
O dinheiro só deve cair para a distribuição para a implementação das melhorias depois da aprovação na CIB. A CIB é um colegiado entre gestores de Saúde do Estado e municípios para pactuação de políticas públicas de saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Ela é formada por representantes da SES-GO e do Cosems.
Três das resoluções publicadas no DOE preveem verba de uma emenda parlamentar no valor de R$ 50 milhões, para estruturação de unidades de atenção especializada em Saúde e aquisição de equipamentos para unidades estaduais. A emenda da bancada goiana foi aprovada pelos parlamentares no final do ano passado.
Quase toda essa verba – cerca de R$ 49,5 milhões – será utilizada para aquisição de material e aparelhamento para hospitais estaduais ou policlínicas, compra de um equipamento usado em radioterapia para o Hospital Araújo Jorge e para implantação de UTI Pediátrica e Hemodiálise na Santa Casa de Misericórdia de Goiânia. A unidade não possui leito de UTI Pediátrica e 10 unidades devem ser implantadas no local.
"Sempre no final do ano o governo federal começa a liberar as verbas e Estados que não conseguiram executar também precisam devolver dinheiro que é remanejado. É neste momento que apresentamos propostas com valores disponíveis e eu aproveitei para fazer vários encaminhamentos. Provavelmente teremos ainda mais liberações por vir", explica o secretário estadual de Saúde, Ismael Alexandrino.
Policlínicas
Existe a previsão de cerca de R$ 39,1 milhões para hospitais estaduais ou policlínicas. Goiás possui três policlínicas em processo de instalação: em Posse, Quirinópolis e Goianésia. Elas são as antigas Unidades Estaduais de Saúde Especializadas (USEs), criadas pelo ex-governador Marconi Perillo em decreto em outubro de 2017. No decreto, estão previstas seis: além daquelas elencadas, prevê unidades em Goiás, São Luís de Montes Belos e Formosa.
A resolução 236 prevê R$ 39,2 milhões para compra de material e aparelhos para hospitais estaduais ou policlínicas. Ismael Alexandrino afirma que este dinheiro é fruto de emenda parlamentar e que deve beneficiar, de forma imediata, as três policlínicas que começarão a ser entregues em fevereiro de 2020, bem como os Hospitais de Uruaçu e Águas Lindas de Goiás.
Em novembro deste ano, elas tiveram o nome alterado pelo governador Ronaldo Caiado (DEM), mas ele já as havia anunciado como Policlínicas durante a campanha eleitoral do ano passado, tendo prometido a criação de 17 até o fim do mandato para atender todas as regiões do Estado, com exames e diagnóstico de pacientes. Em março do ano passado, Marconi chegou a entregar a USE de Quirinópolis, mas estava inacabada. Em Posse, Quirinópolis e Goianésia, equipamentos já foram licitados e as obras estão em fase final de limpeza e acabamento.
Águas Lindas
O Hospital Regional de Águas Lindas está sendo construído desde 2013. A unidade chegou a passar pela inauguração de uma primeira etapa em abril de 2018, ano de eleições estaduais, mas não chegou a funcionar. Neste ano, as obras foram retomadas, no mês de julho, o secretário de Saúde disse que a previsão era que a unidade iria custar ainda R$ 27,1 milhões. A estimativa é que 1,2 milhões de habitantes sejam beneficiados com a construção do hospital.
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DIÁRIO DE NOTÍCIAS
Quem procura por cirurgia plástica deve priorizar clínicas que oferecem estrutura de UTI
Unidades especializadas nesses procedimentos investem em equipamentos de UTI para garantir segurança do paciente; fundamental durante e após a cirurgia
A necessidade de se investir na segurança do paciente tem pautado discussões em fóruns e congressos da área da saúde no Brasil e no mundo. Nos últimos anos, a percepção de que tão importante quanto assegurar um procedimento cirúrgico bem conduzido é garantir todo o suporte necessário a um pós-operatório seguro, fez com que clínicas e hospitais especializados em cirurgia plástica passassem a investir em equipamentos que integram a estrutura de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs).
É exigência do Ministério da Saúde que os hospitais tenham UTIs e que os chamados hospitais Dia, de menor porte, sejam equipados com alguns dos aparelhos de urgência e emergência existentes na estrutura dessas unidades, mas nas clínicas que realizam pequenos procedimentos, como a extração de uma pinta, não há obrigatoriedade.
Em Goiânia, a rede de clínicas Performance, dos médicos cirurgiões plásticos Marcos Teixeira e Armando Teixeira, se destaca por estarem dentre as mais bem equipadas do estado, já que possuem estrutura de UTI e a mesma monitorização utilizada nessas unidades nos quartos em que os pacientes ficam em recuperação.
Os médicos possuem quatro clínicas em que são realizadas consultas e procedimentos ambulatoriais e um hospital Dia, onde realizam as cirurgias plásticas. No centro cirúrgico, há aparelhos como ventilador mecânico, equipamentos de anestesia, desfibrilador, drogas e insumos para pronto atendimento de UTI.
"É fundamental pensar na segurança do paciente e compreendê-la como parte indispensável de todo o processo cirúrgico ao qual ele será submetido. Equipamentos de UTI aumentam a segurança do paciente, que também se sente mais confiante na equipe médica", ressalta Armando. A preocupação com a saúde e bem-estar do paciente foi critério fundamental na escolha da bancária Suiane Rezende Pinheiro pela clínica em que faria sua cirurgia plástica. "No dia em que decidi fazer uma cirurgia plástica fiz questão de pesquisar sobre vários médicos e os locais onde operavam. Minha escolha foi por uma clínica comprometida com a segurança dos pacientes. A estrutura que me foi mostrada deixou a mim e a toda minha família extremamente tranquilas. Todos os aparelhos disponíveis para monitoramento durante e após os procedimentos e, principalmente, os equipamentos disponíveis para quaisquer eventualidades me deixaram muito confiante", afirma.
Alerta
Armando Teixeira atenta para a importância de que os pacientes procurem clínicas regularizadas, inspecionadas constantemente pela Vigilância sanitária e pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). "Infelizmente, já vimos pela mídia muitos casos de pessoas que não se atentam para esses pré-requisitos fundamentais, acabam se submetendo a profissionais e a ambientes inadequados, e têm complicações decorrentes da falta de segurança do local onde realizaram o procedimento. Por isso é imprescindível pensar na segurança do paciente", ressalta.
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O HOJE
Novo Hospital das Clínicas tem inauguração prevista para março de 2020
Igor Afonso
O novo Hospital das Clínicas (HC) de Goiânia entrará em funcionamento a partir de março de 2020. As obras do prédio começaram em 2002 e foram concluídas em dezembro deste ano.
Após 18 anos de obras, a Universidade Federal de Goiás terá o maior hospital de uma universidade federal brasileira. Com 20 andares, 600 leitos e 129 leitos de UTI, em uma área de mais de 44 mil m².
A obra recebeu mais de R$ 150 milhões e passará a servir também como pronto-socorro. Parte dos recursos foram alocados pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) e R$ 130 milhões são provenientes da alocação de recursos de emendas de bancada, do conjunto de deputados e senadores goianos no Congresso Nacional.
A nova unidade do HC terá um andar inteiro destinado à maternidade, com capacidade de atendimento à gestantes de alto risco, equipado com UTI neonatal e centros obstétricos. Além de um andar exclusivo para a internação de pacientes transplantados. Já os outros pavimentos serão destinados à centros cirúrgicos, UTI e estruturas de apoio ao funcionamento da unidade.
Segundo a assessoria da UFG, a previsão de inauguração para o novo HC é para a primeira quinzena de março, em razão da mudança dos aparelhos e equipamentos do antigo prédio para o novo prédio. Entre os equipamentos já adquiridos estão incubadoras neonatais, mesas cirúrgicas, torres para endoscopia e mesas cirúrgicas.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação