Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 28/01/16


ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• Duas pessoas são presas suspeitas de envolvimento em desvio de materiais hospitalares
• Médicos deixam de atender pacientes do plano de saúde da Prefeitura de Goiânia
• Servidores da Santa Casa encerram greve após pagamento de salários, em Goiânia
• Bombeiros realizam parto de jovem em salão de beleza, em Goiânia
• Remédios para emagrecimento são vendidos sem receita, em Goiânia
• Prática de exercícios físicos entre idosos torna-se cada vez mais comum em Goiás
• Epidemia de dengue é iminente na capital
• Segurança aprova projeto que exige a ampliação dos serviços de medicina legal
• Trabalho exige reconhecimento de firma para atestado médico
• Não nascem bebês em Aparecida


TV ANHANGUERA/GOIÁS

Duas pessoas são presas suspeitas de envolvimento em desvio de materiais hospitalares
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/duas-pessoas-sao-presas-suspeitas-de-envolvimento-em-desvio-de-materiais-hopistalares/4768168/

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Médicos deixam de atender pacientes do plano de saúde da Prefeitura de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/medicos-deixam-de-atender-pacientes-do-plano-de-saude-da-prefeitura-de-goiania/4768163/

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Servidores da Santa Casa encerram greve após pagamento de salários, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/servidores-da-santa-casa-encerram-greve-apos-pagamento-de-salarios-em-goiania/4767988/

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Bombeiros realizam parto de jovem em salão de beleza, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/bombeiros-realizam-parto-de-jovem-em-salao-de-beleza-em-goiania/4766888/

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Remédios para emagrecimento são vendidos sem receita, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/remedios-para-emagrecimento-sao-vendidos-sem-receita-em-goiania/4767448/

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Prática de exercícios físicos entre idosos torna-se cada vez mais comum em Goiás
http://g1.globo.com/goias/bom-dia-go/videos/t/edicoes/v/pratica-de-exercicios-fisicos-entre-idosos-torna-se-cada-vez-mais-comum-em-goias/4765769/

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O POPULAR
Epidemia de dengue é iminente na capital
São mais de 2 mil casos da doença em Goiânia em 2016. Número se assemelha ao do início de 2015, que teve maior número casos da história

Pedro Nunes

Por três semanas consecutivas, o número de notificações de dengue em Goiânia ficou acima do limite estabelecido pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Já foram 2.420 casos notificados este ano na capital, segundo o boletim divulgado ontem. Entretanto, para configurar uma epidemia, a SMS tem como parâmetro que o nível de incidência seja superior ao limite por pelo menos quatro semanas. “Ainda não alcançamos esse patamar, mas com mais uma semana nesse nível estaremos em estado de epidemia”, destaca a diretora de Vigilância à Saúde da SMS de Goiânia, Flúvia Amorim.
O boletim da terceira semana epidemiológica registrou o menor índice de infestação do ano com 296 casos. O dado, no entanto, ainda não está fechado, já que nem todas as unidades de saúde informaram os casos recebidos. “Algumas unidades não repassaram as informações a tempo de incluir na divulgação. É normal e por isso existe essa diferença de um boletim para o outro. As notificações serão lançadas posteriormente nas semanas equivalentes”, justifica Flúvia.
Um dos exemplos dessa mesma situação ocorreu logo no primeiro boletim do ano. Quando foi divulgado, na época, a primeira semana epidemiológica mostrava que 204 pessoas tinham contraído o vírus da dengue na capital. Neste último registro, essa mesma semana já tem 1.174 notificações. Superior, inclusive, ao primeiro boletim de 2015 – pior epidemia da história, que computou 1.085 casos.
Para tentar evitar um novo recorde, o município tem intensificado as visitas a residências. “A intenção é vistoriar 29 mil imóveis em dois dias na Região Sul. A chuva atrapalhou um pouco, mas a intenção é terminar até amanhã [hoje]. Enquanto isso, outros agentes continuam as visitas nas demais regiões da cidade”, afirma Flúvia.
Um dos principais entraves para o combate ao Aedes aegypti são os imóveis fechados. “São índices alarmantes. Quando nós conseguimos adentrar os lugares trancados, identificamos que 60% deles têm focos do mosquito. Depois desta vistoria, puxamos o nome do proprietário e a multa vai direto no IPTU”, destaca a diretora de Vigilância à Saúde da SMS. “Essa é a nossa única ferramenta disponível. Por isso precisamos do apoio da população, porque sem a manutenção a cada 10 dias, a chance de ter novos criadouros é grande. Ainda mais no período chuvoso, que é quando temos mais casos”, complementa. A Prefeitura tem contado com o auxílio de chaveiros para entrar nas residências.
Outras doenças
O Aedes aegypti também transmite a febre chikungunya e o zika vírus. Em 2016 ainda não foi registrado nenhum caso de chikungunya na capital. Quatro casos do ano passado, porém, seguem em investigação.
Além disso, foram notificados 17 casos de zika vírus em Goiânia. Nesse ano já foram registrados dois casos de microcefalia suspeitos de associação com o zika.

Multa está mais cara para imóveis com criadouros

Com a virada do ano, o valor da multa está mais alto para os proprietários de imóveis que forem flagrados com criadouros do mosquito Aedes aegypti. Isso porque a Unidade de Valor Fiscal de Goiânia (UVFG) – utilizada para o cálculo da multa – foi reajustada. Passou de R$ 48,18 para R$ 53,24.
A mudança na legislação sancionada pelo prefeito Paulo Garcia (PT) no ano passado aumentou o mínimo previsto de 18 para 36 UVFGs e o máximo de 180 para 360 UVFGs. Como resultado, o valor das infrações subiu e agora varia entre R$ 1.916,64 a R$ 19.166,40.
Neste ano 10 empresas de construção civil foram multadas com o maior valor apenas pelos agentes de fiscalização da Diretoria de Vigilância em Zoonoses. Os dados, no entanto, estão completos e só devem ser atualizados até a próxima sexta-feira.
O diretor de fiscalização da Diretoria de Vigilância em Zoonoses, Redi Barbosa Oliveira, explica que cada irregularidade tem uma penalização específica. Para imóveis com caixa d’água destampada, por exemplo, a multa é de R$ 1.920.
Reincidência
Se o proprietário do imóvel for reincidente, ou seja, numa segunda visita os agentes encontrarem novamente focos do mosquito, ele será multado em quase R$ 2 mil. O mesmo problema em condomínios: a infração custa R$ 2.700.
Em comércios públicos em que forem encontrados criadouros, o valor é de R$ 4.790. O mesmo valor se aplica àqueles que dificultarem o acesso ou o trabalho dos agentes nos imóveis.
Para as piscinas sem tratamento adequado, a multa é de R$ 5.324. As penalizações mais altas são para as empresas de construção civil que, se confirmados novos focos a partir da segunda visita dos agentes, o valor é de R$ 19.171. Antes, era de R$ 16 mil.

Em Goiás, quase 800 mil casas foram vistoriadas

A Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO) revelou que, até as 17 horas de ontem, 793.895 imóveis tinham sido vistoriados em todo o Estado dentro do movimento Goiás contra Aedes. A assessoria de imprensa da SES-GO informou que as informações de Goiânia não estão inclusas. O prazo estabelecido no ano passado para as visitas é curto, já que a intenção era de vistoriar todos os 3 milhões de imóveis goianos até o dia 31 de janeiro. Mesmo assim, a secretaria informou que a ação já englobou 230 municípios.
Uma parceria com o Corpo de Bombeiros Militar, Defesa Civil e com as Prefeituras Municipais, com o propósito de erradicar os focos do Aedes aegypti em todo o território goiano.
A preocupação é em relação aos imóveis fechados. Segundo a SES-GO, em mais de 194 mil imóveis não foi possível procurar os criadouros do mosquito. Numa segunda visita, os agentes identificaram 24 mil residências com larvas do Aedes aegypti. Está sendo estudada a possibilidade do uso de autorização judicial para a entrada nas residências e imóveis comerciais fechados.
Novas visitas
A meta é visitar os 246 municípios do Estado por completo em janeiro e, depois, repetir o mesmo processo nos meses de fevereiro, março, abril, maio e junho.
O governador Marconi Perillo deverá divulgar os números atualizados de visitas e, além disso, lançará o Comitê Estadual de Mobilização Social contra o Aedes, que será integrado por representantes de 50 instituições e entidades civis, entre as quais universidades, igrejas, sindicatos e associações de moradores.

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AGÊNCIA CÂMARA
Segurança aprova projeto que exige a ampliação dos serviços de medicina legal

A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado aprovou o Projeto de Lei6187/13, do Senado, que prevê a ampliação do número de unidades de serviço de medicina legal no País.

Segundo o texto, todos os estados e o Distrito Federal deverão adotar providências legislativas e administrativas para garantir que os serviços de medicina legal sejam prestados em tempo hábil em toda extensão de seus territórios, por meio de postos em número suficiente e em localização adequada.
A medicina legal é uma especialidade médica que utiliza conhecimentos técnico-científicos para explicar fatos de interesse da Justiça. Por exemplo, um exame de corpo de delito, para constatar as causas de uma lesão, ou uma necropsia, para determinar a causa de morte.
Relator na comissão, o deputado Ronaldo Martins (PRB-CE), disse que a ampliação da oferta dos serviços de medicina legal vai oferecer mais elementos técnicos para a melhoria da investigação criminal.
“É possível inferir que haverá um impacto positivo na resolução de inquéritos policiais e na consequente responsabilização penal dos criminosos”, avalia.
Tramitação
A proposta, que tramita em caráter conclusivo e em regime de prioridade, será ainda analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:
PL-6187/2013
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Trabalho exige reconhecimento de firma para atestado médico

Substitutivo aprovado determina que a emissão do atestado seja feita por meio impresso ou eletrônico e que os hospitais tenham setor próprio para validar o documento

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados aprovou proposta que estabelece a exigência de reconhecimento de firma para que atestados e laudos médicos sejam validados. A comissão acatou o substitutivo apresentado pelo relator, deputado Lucas Vergilio (SD-GO) ao projeto (PL) 3168/12, do deputado Carlos Manato (SD-ES), e ao seuapensado (PL 6676/13).
O projeto de Manato estabelece essa exigência para os atestados por doença acima de cinco dias; repouso à gestante; acidente de trabalho; de aptidão física; sanidade física e mental; amamentação;interdição; e de internação hospitalar.  Nesses casos, os hospitais e demais estabelecimentos de saúde deverão dispor de setor próprio para validar gratuitamente os atestados e laudos médicos fornecidos em suas dependências.
A proposta isenta do reconhecimento de firma os atestados fornecidos pelos profissionais de saúde que atuam no próprio local de

Para Lucas Vergílio, a medida pode dificultar a venda inescrupulosa de atestados e laudos falsos, principalmente daqueles fabricados de forma grosseira
O relator incluiu em seu texto o uso de tecnologias de captura, armazenamento e transmissão eletrônica de dados como forma de autenticação dos documentos, além dos meios impressos. Essa medida está presente na proposta apensada (PL 6676/13), do deputado Laercio Oliveira (SD-SE).
Venda de atestados
Para o relator, a proposta pode se tornar importante política de combate às fraudes.

"O projeto é extremamente positivo, do ponto de vista do Estado, das empresas e da sociedade, por dificultar a venda inescrupulosa de atestados e laudos falsos, ao menos quanto aos firmados de forma mais grosseira", afirmou.
Vergílio, no entanto, não foi favorável à criação de um sistema de controle pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Na sua avaliação, apesar de recomendável um tipo de controle, é mais razoável deixar o controle para as empresas e instituições interessadas nesse processo.
Ele explica que é da competência do Poder Executivo determinar atribuições dos conselhos profissionais, uma vez que essas entidades têm as mesmas vantagens e privilégios da administração pública e também devem realizar concurso público para admissão de seu pessoal. "Não cabe a nós criar esse sistema de controle nem impor deveres ao Conselho Federal".
Tramitação
O projeto, de caráter conclusivo, seguirá para avaliação das comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:
PL-3168/2012
PL-6676/2013
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DIÁRIO DA MANHÃ
Não nascem bebês em Aparecida

Todo o atendimento de obstetrícia foram transferidos para Goiânia

Grávidas residentes em Aparecida de Goiânia vão ter que buscar atendimento na Maternidade Dona Íris, em Goiânia, para partos, urgência e emergência. Em razão de ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público, que deve ser cumprida nos próximos seis meses, prazo previsto para o término da reforma da Maternidade Marlene Teixeira. Gestantes estão preocupadas em ter que buscar atendimento em outra cidade.
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em Goiás 98.559 bebês nasceram em 2014, uma média de 270 recém-nascidos por dia. Já em Aparecida de Goiânia, a segunda maior cidade do Estado, nasceram 8.630 bebês por ano, uma média de 23 por dia, refente ao mesmo ano. Na Capital foram registrados 33.601 nascimentos, cerca de 92 recém-nascidos por dia.
Os atendimentos começaram a ser realizados nessa semana, a média é que aumente 30% do número de pacientes na Maternidade Dona Íris. Para o secretário municipal de saúde de Goiânia, Fernando Machado de Araújo, a Maternidade Dona Íris já vem assumindo esse serviço já tem um tempo, pelo município de Aparecida não ter maternidade pública que possa atender os pacientes. “A secretaria municipal de saúde de Aparecida já teve dificuldades de fechamento das internações na Maternidade Marlene Teixeira”, ressalta.
O secretário relata que de dezoito meses até atualmente houve um aumento dos atendimentos  realizados em Goiânia, em razão da grande demanda de Aparecida. “Toda a população de Aparecida de quase meio milhão de habitantes, acaba tendo essa assistência do município de Goiânia. Vamos fazer um ajustamento de conduta para que possamos ter a colaboração, principalmente no tocante a recursos humanos”, afirma.
De acordo com Fernando Machado, atualmente a Maternidade Dona Íris realiza mais de 450 partos por mês, acima da sua capacidade. “Nós temos que ter realmente ajuda para que possamos manter o serviço”, diz o secretário.O acompanhamento do pré-natal e atendimento ambulatorial devem continuar sendo realizados nas unidades de saúde de Aparecida, por meio das equipes de Estratégia de Saúde da Família (ESF).
Já em caso de falta de vagas na Maternidade Dona Íris, a prefeitura de Aparecida garante que a gestante será encaminhada à uma rede conveniada do município, como o Hospital Garavelo. O hospital era usado desde o início das obras da Maternidade Marlene Teixeira, em 2013, para atendimentos às gestantes.O Termo de Ajuste de Conduta (TAC) ainda está sendo acertado as questões jurídicas para ser firmado entre as prefeituras de Aparecida, Goiânia e Ministério Público do Estado de Goiás.
Maternidade em Aparecida
O município que deveria ter duas unidades, mas apenas uma que está construída. É a maternidade Marlene Teixeira, cuja obra iniciou-se em 2013, porém a empresa que venceu a licitação não conseguiu executar a obra.  Somente em maio do ano passado as obras foram retomadas, por meio da Secretaria Municipal de Saúde de Aparecida de Goiânia, que assumiu a reforma e concluiu a ala ambulatorial da unidade.
ambulatório da maternidade já foi entregue e  funciona normalmente. Apenas o antigo setor de Emergência e Urgência em Obstetrícia que ainda se encontra desativado para o início das obras. Além da ampliação, a reforma consiste na completa renovação das instalações hidráulica e elétrica do prédio.
Atendimento Maternidade Dona Íris
A gestante Bruna Freitas Lessa, 19 anos, mora em Goiânia e está com 9 meses de gestação. Ela conta que precisou de atendimento na Maternidade Dona Íris na tarde de quarta-feira (26), e encontrou a unidade lotada. “A super lotação aqui em Goiânia é em razão do não atendimento em Aparecida. As mulheres de Aparecida e região vieram pra cá”, explica. “Temo muito quando for ganhar meu bebê, não ter vaga e morrer”, conta preocupada.
O Diário da Manhã buscou grávidas residentes em Aparecida de Goiânia para saber qual a opinião delas sobre a transferência de atendimento de emergência, urgência e partos, da rede pública para Maternidade Dona Íris, em Goiânia:
Joana faz uso de medicamentos para pressão arterial e saiu de um quadro de depressão há três meses, com síndrome do pânico. Ela relata que tem medo de sentir dores e o esposo não estar nas imediações de sua casa para levá-la.
O Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás realizou no final da tarde da última terça-feira uma ocorrência inusitada. Policiais militares abordaram uma equipe dos bombeiros para prestar socorro a uma grávida que estava em trabalho de parto, em um salão de beleza, onde ela trabalha, com sangramento e fortes contrações.
Os bombeiros solicitaram o apoio de uma Unidade de Resgate (UR), mas como a gestante estava em avançado trabalho de parto, eles começaram os primeiros socorros. Uma maca utilizada para procedimentos estéticos serviu de suporte para a parturiente que deu à luz uma menina chamada Bárbara.
O salão foi esvaziado somente a mãe da grávida e a proprietária do estabelecimento ficaram presentes na momento do parto. A criança e a mãe estão bem e foram encaminhadas ao Hospital Materno Infantil.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação