Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 28/04/16

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• Família tenta juntar R$ 400 mil para trazer idoso doente dos EUA a Goiás
• Maioria dos leitos de hospitais estão ocupados por acidentados, em Goiás
• Novas doses da vacina contra H1N1 chegam a Goiás
• Pacientes reclamam de falta de medicamentos de alto custo em Aparecida de Goiânia
• Lotação no Cais Chácara do Governador
• Entidades estimam perda de R$ 80 bilhões para o SUS com aprovação de PEC
• Ministro da Saúde vai pedir demissão
• Marconi viabiliza transferência e tratamento de goiano com doença rara

TV ANHANGUERA/ GOIÁS

Família tenta juntar R$ 400 mil para trazer idoso doente dos EUA a Goiás
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/familia-tenta-juntar-r-400-mil-para-trazer-idoso-doente-dos-eua-a-goias/4986122/

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Maioria dos leitos de hospitais estão ocupados por acidentados, em Goiás
http://g1.globo.com/goias/bom-dia-go/videos/t/edicoes/v/maioria-dos-leitos-de-hospitais-estao-ocupados-por-acidentados-em-goias/4984281/

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Novas doses da vacina contra H1N1 chegam a Goiás
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/novas-doses-da-vacina-contra-h1n1-chegam-a-goias/4986101/

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Pacientes reclamam de falta de medicamentos de alto custo em Aparecida de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/pacientes-reclamam-de-falta-de-medicamentos-de-alto-custo-em-aparecida-de-goiania/4985056/

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TV SERRA DOURADA
Lotação no Cais Chácara do Governador
https://www.youtube.com/watch?v=oaSCqXAhako

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AGÊNCIA BRASIL

Entidades estimam perda de R$ 80 bilhões para o SUS com aprovação de PEC
A PEC, apresentada pelo senador Dalirio Beber (PSDB-SC) e acolhida por Romero Jucá (PMDB -RR), prevê o repasse de 25% dos recursos da saúde para outras despesas

Entidades ligadas à saúde estimam que Sistema Único de Saúde (SUS) perderá R$ 80 bilhões com a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 143/2015, que espera segundo turno de votação no plenário do Senado Federal. "O risco é de desmonte expressivo da já precária situação da saúde pública brasileira", diz carta enviada hoje (26) a todos os senadores. A carta é assinada pela Associação Nacional do Ministério Público de Contas, o Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais de Contas, a Associação Brasileira de Economia da Saúde, Associação Nacional do Ministério Público em Defesa da Saúde e a Associação Brasileira de Saúde Coletiva.
A PEC foi apresentada inicialmente pelo senador Dalirio Beber (PSDB-SC). Posteriormente foi acolhido o substitutivo do senador Romero Jucá (PMDB -RR), que será analisado no plenário em segundo turno. A PEC permite aos estados, Distrito Federal e municípios aplicarem em outras despesas 25% dos recursos hoje atrelados a áreas específicas, como saúde, tecnologia e pesquisa, entre outras. O substitutivo incluiu ainda a prorrogação da Desvinculação das Receitas da União (DRU), cuja porcetagem foi também fixada em 25%.
Pelo substitutivo, é desvinculado um quarto da arrecadação da União de impostos, contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico (Cide-combustíveis), já instituídos ou que vierem a ser criados nos próximos quatro anos. "É francamente um desvio de finalidade e verdadeira fraude à Constituição esse redesenho feito em relação aos próprios limites mínimos de gasto com as políticas públicas vinculadas", diz a carta aos senadores.
As entidades acrescentam que a perpetuação da DRU e a criação de desvinculações estaduais e municipais lesam a Constituição Federal, pois vão levar à insuficiência de recursos para o cumprimento da destinação de recursos previstos constitucionalmente. Municípios e Distrito Federal devem aplicar anualmente, no mínimo, 15% da arrecadação dos impostos em ações e serviços públicos de saúde, cabendo aos estados 12%.
No caso da União, o montante aplicado deve corresponder ao valor empenhado no exercício financeiro anterior, acrescido do percentual relativo à variação do Produto Interno Bruto (PIB) do ano antecedente ao da Lei Orçamentária Anual. A vinculação de receitas ajuda os entes a cumprirem esses percentuais.
Jucá justifica no relatório aprovado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Casa que a adoção de limites mínimos para a execução de despesas com educação e saúde sem levar em conta a demografia e o grau de desenvolvimento regional e local "levam a dois problemas: diminuição não desejável de outras despesas e/ou incentivo ao mau uso dos escassos recursos públicos". O senador defende que "as regras para a execução dos gastos sociais deveriam ser mais relaxadas parcialmente, pois as demandas da população não são estáticas".
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Ministro da Saúde vai pedir demissão
Marcelo Castro é deputado federal pelo PMDB, partido do vice-presidente Michel Temer, cuja legenda que rompeu com o governo federal

Até o final do dia, o ministro da Saúde, Marcelo Castro, deve entregar a carta de demissão para a presidenta Dilma Rousseff. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do ministério, antes da coletiva de lançamento da campanha de vacinação contra a gripe. Zika e microcefalia foram problemas de saúde pública de maior destaque durante a atuação de Castro no ministério.
Marcelo Castro é deputado federal pelo PMDB, partido do vice-presidente Michel Temer, cuja legenda que rompeu com o governo federal. Após o rompimento do partido com o governo, os únicos peemedebistas que permaneceram no comando de ministérios eram Castro e Kátia Abreu, ministra da Agricultura.
Os peemedebistas Henrique Eduardo Alves e Mauro Lopes já haviam deixado o Ministério do Turismo e a Secretaria de Aviação Civil, respectivamente. Celso Pansera, que é deputado federal, deixou o comando do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação para votar no processo de impeachment de Dilma na Câmara, e não retornou ao ministério.
Helder Barbalho, que comandava a Secretaria de Portos, e Eduardo Braga, o Ministério de Minas e Energia, deixaram os cargos por se sentirem desconfortáveis com a situação do PMDB após a abertura do processo de impeachment de Dilma, com amplo apoio do partido na Câmara. Os dois, no entanto, haviam sinalizado que apoiariam a presidenta na tarefa de tentar barrar o processo no Senado. Braga e o pai de Helder, Jader Barbalho, têm mandato de senadores.
O secretário executivo, Agenor Álvares, que foi ministro da Saúde em 2006, deve ficar interinamente no comando ministério.
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A REDAÇÃO
Marconi viabiliza transferência e tratamento de goiano com doença rara

Goiânia – O goiano Davi Lima de Souza, de 2 anos, será transferido na manhã desta quinta-feira (28/4) do Hospital Araújo Jorge, em Goiânia, para o Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Os processos de transferência e internação da criança, que tem Síndrome de Imunodeficiência Combinada Grave, foram viabilizados por Marconi Perillo, governador de Goiás.

As secretarias de saúde municipal de Goiânia e estadual trabalhavam para conseguir uma vaga para o menino em hospitais públicos de São Paulo e Porto Alegre, já que Goiás não conta com especialistas da área de gastroenterologia pediátrica. Em função da falta de vaga na rede pública, Marconi Perillo vai auxiliar na transferência de Davi para o Albert Einstein. A informação foi confirmada pela assessoria e publicada por familiares de Davi nas redes sociais.

'Estou muito agradecida a Deus, ao governador e a todos que ajudaram", disse Aline Siqueira Lima, mãe de Davi, em entrevista no Cidade Alerta, da Record Goiás.

O Caso
Davi nasceu com Síndrome de Imunodeficiência Combinada Grave, mas a doença só foi diagnosticada quando a criança tinha um ano e meio. Ele chegou a passar por um transplante de medula óssea em dezembro do ano passado, que curou o problema imunológico. No entanto, a doença voltou a se manifestar afetando o tubo gástrico, que não absorve bem os alimentos e provoca diarreia crônica.

Ver o impasse na saúde e o filho de dois anos e oito meses pesando pouco mais de cinco quilos levou a mãe do menino, Aline Siqueira, a procurar ajuda nas redes sociais. “Estamos fazendo campanha para pedir socorro, porque precisamos de qualquer ajuda. Ele precisa ser transferido urgentemente”, afirmou.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação