ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Artigo – Como incorporar a tecnologia na saúde?
Saúde deve informar medidas para evitar falta de medicamentos, diz MPF
Presidente do CFM defende manutenção de leitos do SUS
Goiás perdeu 1,8 mil leitos de internação entre 2011 e 2018
Decreto prorroga reabertura de atividades econômicas
Goiás chega a 1.400 mortes por Covid-19
Cacique Aritana está em estado gravíssimo
Hospitais de campanha vão fechar de vez
Hospital Lúcio Rebelo volta a funcionar com leitos para tratamento da Covid-19, em Goiânia
O ESTADO DE S.PAULO
Artigo – Como incorporar a tecnologia na saúde?
A viabilidade não está na economia, como a atual pandemia demonstra
O Senado aprovou o PL6330/2019, que dispõe sobre a incorporação de quimioterápicos orais pelos planos de saúde. É uma proposta com muito boas intenções. Porém parte de uma premissa equivocada – a de que o registro sanitário na Anvisa implica aprovação de um processo terapêutico que deve ser adotado.
Na verdade a manifestação da Anvisa resume-se em atestar a segurança e a eficácia do produto/tecnologia. A Anvisa não analisa a tecnologia. Não informa se a tecnologia aprovada é superior às tecnologias existentes nem se a proposta deve ser adotada na assistência médica. Ela informa que a relação risco/eficácia permite o uso. É uma licença de comercialização e não uma recomendação de uso.
E nesse sentido a Anvisa não age de forma diferente de outros países. O processo de aprovação para comercialização sempre é dissociado do processo de incorporação. Médicos individualmente poderão tomar a decisão de usar ou não um caminho terapêutico novo. Na Inglaterra, a regra da autorização de comercialização de um medicamento novo é aprovada pela EMA – European Medicines Agency -, porém a incorporação do produto no NHS – National Health Service – é decisão tomada no NICE – The National Institute for Health and Care Excellence. Alias o NICE decide pela incorporação e negocia o preço do produto com o fabricante para incorporá-lo no sistema de atenção à saúde inglês.
No Brasil temos uma situação muito ruim, pois a incorporação de tecnologia no SUS se dá por decisão da Conitec – Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologia no SUS, que é parte do Ministério da Saúde. E com relação aos planos de saúde a decisão é da Agencia Nacional de Saúde Suplementar (ANS), por meio de um processo que está sendo atualizado, mas até recentemente era mais ou menos burocrático e realizado a cada dois anos, situação que o projeto de lei quer corrigir, tornando a autorização automática após a emissão do registro.
Mas a questão mais grave e para a qual a Câmara deve atentar é que o projeto perpetua um modelo de incorporação de tecnologia para pobres – Conitec/SUS – e outro para ricos – ANS. Essa situação é inaceitável!
Assim, neste momento, a Câmara tem uma rara oportunidade de criar uma situação que corrija esse grave defeito do SUS – pode emendar o projeto do Senado, propondo que a incorporação de tecnologia na saúde brasileira seja única e pela Conitec.
Neste momento, os críticos erguerão dois argumentos: por um lado os pagadores de planos de saúde – queremos ter a tecnologia que represente o padrão ouro em termos de oferta. Uma agência constituída nos moldes da Conitec oferece isso hoje. Está atrelada ao ministro, mas cingida por compromissos de transparência que até hoje não têm permitido que fuja de sua responsabilidade.
A outra linha de críticos será a dos que acham que um processo de incorporação de tecnologia que não tenha como baliza o orçamento está fadado ao desastre. Com certeza, o equilíbrio econômico-financeiro é fundamental. O Brasil foi capaz de construir o programa de aids e incorporou todas as drogas necessárias ao seu tratamento independentemente do seu custo. Nenhuma droga deixou de ser incorporada por seu custo. Porém todas passaram por um criterioso crivo de médicos que as tornou viáveis de serem incorporadas. A viabilidade não está na economia, como a atual pandemia demonstra. Está na saúde e na vontade da sociedade. Senhores representes do povo, vamos respeitá-las!
Gonzalo Vecina é médico sanitarista
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EXAME
Saúde deve informar medidas para evitar falta de medicamentos, diz MPF
Unidades de saúde relataram ao MPF que estão com dificuldades para comprar medicamentos para pacientes graves de covid-19 que estão internados
O Ministério Público Federal (MPF) enviou ofícios ao Ministério da Saúde pedindo informações sobre medidas adotadas pela pasta para evitar um desabastecimento na demanda de medicamentos usados nos chamados kits intubação, informou a assessoria de imprensa do órgão nesta segunda-feira.
A assessoria de imprensa da pasta informou, em nota, que vai responder dentro do prazo estipulado as informações solicitadas.
A determinação, enviada na sexta-feira ao ministério, cita o fato de que o MPF no Distrito Federal, no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Sergipe recebeu nas últimas semanas informações de hospitais públicos e privados que atendem ao SUS sobre risco de desabastecimento de alguns medicamentos usados em pacientes graves de Covid-19 que se encontram internados.
As unidades de saúde relataram ao MPF estarem tendo grandes dificuldades na compra dos medicamentos por uma série de fatores como falta de oferta e atrasos. Disseram ainda que a distribuição dos medicamentos requisitados pela União entre Estados não tem ajudado na normalização dos estoques.
O Ministério da Saúde deve informar aos procuradores, por exemplo, quais medidas vai adotar para suprir a falta de medicamentos até a conclusão das compras e entrega das primeiras cargas a Estados e municípios, prevista para ocorrer em agosto.
O MPF lembra que o ministério ainda não esclareceu quais foram os medicamentos e as quantidades requisitadas das indústrias farmacêuticas e os critérios utilizados para a distribuição entre os Estados, bem como o cronograma a ser seguido nas próximas vezes.
Em nota, o ministério disse que a pasta entende que faz parte da administração e da transparência de gestão responder a questionamento do MP ou de outros órgãos de controle. Trata-se de uma ação extremamente salutar. A resposta será dada dentro do prazo estipulado, informou.
O ministério afirmou que auxilia Estados e municípios a realizarem suas compras de relaxantes musculares e sedativos para pacientes internados com Covid-19.
De forma imediata, adquiriu e entregou 992.200 unidades de medicamentos da indústria nacional e 54.867 unidades de produtos de laboratórios uruguaios, citou.
Além disso, ocorre, nesta segunda-feira (27), licitação via Sistema de Registro de Preços (SRP) para compra dos medicamentos anestésicos. O pregão por registro de preço teve 49 solicitações de adesão de secretarias estaduais de Saúde e das capitais, completou.
O ministério disse que ainda segue em curso uma compra internacional dos produtos por meio da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).
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GLOBO NEWS
Presidente do CFM defende manutenção de leitos do SUS
http://linearclipping.com.br/cfm/site/m012/noticia.asp?cd_noticia=78667171
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JORNAL OPÇÃO
Goiás perdeu 1,8 mil leitos de internação entre 2011 e 2018
Apesar da criação de 565 leitos durante a pandemia, Estado ainda ocupa 5° posição em déficit no país
O estado de Goiás chegou a perder 1.860 leitos de internação do Sistema Único de Saúde (SUS) entre 2011 e 2018. O balanço divulgado nesta semana pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) mostra que a tendência nacional durante toda a década foi de declínio nas vagas, o que foi interrompido pela pandemia, com criação de novos leitos.
Os leitos de internação são os destinados aos pacientes que precisam permanecer num hospital por mais de 24 horas. A demanda pelas vagas vão desde pessoas em tratamentos por doenças diversas a até recuperação de cirurgias.
No resumo dos dados o CFM mostra que Goiás aparece como o quinto estado que mais perdeu leitos, ficando atrás de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná. O total em 2011 era de 12.611 vagas, caindo ano após ano e chegando a 10.461 leitos em 2018. Em 2019, subiu para 10.606 um dos dois únicos aumentos da década.
Também seguindo tendência nacional, o estado goiano passou a criar novas vagas a partir de fevereiro deste ano, quando a pandemia foi anunciada. O total de leitos criados até o mês de junho foi de 565, reduzindo o déficit para 1.462 comparando o início da década.
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O POPULAR
Decreto prorroga reabertura de atividades econômicas
A permissão para o funcionamento das empresas agora é por tempo indeterminado, acabando com escalonamento anterior de 14 dias
Com base em uma nota técnica emitida pela Secretaria Estadual da Saúde (SES), o governador Ronaldo Caiado (DEM) publicou um novo decreto prorrogando o período de funcionamento das atividades econômicas do Estado por tempo indeterminado. Este novo documento altera o decreto anterior, que havia instituído um escalonamento, com 14 dias de abertura e 14 dias de fechamento das empresas. Uma outra nota técnica da Saúde também deve confirmar a recomendação de suspensão das aulas presenciais até 31 de agosto.
Com o novo decreto, publicado em suplemento do Diário Oficial na noite de ontem, o período de funcionamento das atividades econômicas, que se encerraria ontem, de acordo com o decreto anterior, agora foi prorrogado por prazo indeterminado.
Mas o governo estadual adverte que esta medida ainda poderá ser revista a qualquer momento, conforme análise da evolução da situação epidemiológica no Estado. Um dos parâmetros é a taxa de ocupação de leitos de UTI, que tem se mantido abaixo de 85% nos últimos 15 dias, apesar do crescimento do número de casos.
Na nota técnica, o secretário de Saúde, Ismael Alexandrino, recomenda a manutenção das atividades econômicas em funcionamento, desde que mantendo rigorosa atenção e fiscalização aos protocolos sanitários estabelecidos pela vigilância em saúde. Mas vale lembrar que um decreto da Prefeitura de Goiânia já havia liberado o funcionamento das atividades econômicas sem período determinado desde o último dia 14 de julho na capital.
Exceções
De acordo com o novo decreto, os eventos públicos ou privados com aglomeração de pessoas continuam proibidos. Também fazem parte desta lista a utilização dos espaços comuns de condomínios residenciais destinados a lazer; salas de cinema; teatros; casas de espetáculos; boates; salões de festas e jogos; clubes recreativos ou parques aquáticos.
Com base em outra nota técnica emitida pela Secretaria da Saúde, também permanecerão suspensas as aulas presenciais de instituições de ensino público e privadas, bem como visitas a presídios ou centros de detenção para menores e visitas a pacientes internados com diagnóstico de Covid-19, salvo algumas exceções específicas.
Mas, por outro lado, o governo estadual lembra que os atendimentos presenciais nas unidades do Vapt Vupt, localizadas na capital e no interior, permanecem sendo realizados, seguindo os protocolos de segurança para conter a propagação do novo coronavírus.
Além disso, o novo decreto mantém a autorização para o funcionamento de bares e restaurantes, desde que restrito a 50% de sua capacidade de acomodação de clientes. Eventos esportivos podem ser promovidos, desde que sem a presença de público, e também seguem liberadas para funcionamento as academias poliesportivas e as atividades religiosas presenciais.
A aulas presenciais no Estado também devem continuar suspensas até 31 de agosto ou até nova recomendação do Comitê de Operações Estratégicas (COE), segundo nova nota técnica, já assinada por Ismael Alexandrino. Representantes das áreas de Saúde e Educação preparam um conjunto de regras visando um retorno seguro. Uma delas é o afastamento por 14 dias de casos suspeitos.
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Goiás chega a 1.400 mortes por Covid-19
Goiás chegou à marca de 1.400 mortes causadas pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2) nesta segunda-feira (27) com o registro de oito novos óbitos em 24 horas. O boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) informou que havia 58.249 casos da doença no território goiano.
De domingo para segunda-feira, mais 2.171 novos registros foram confirmados em todo o Estado. Existiam, ainda, 116.847 suspeitas em investigação, enquanto outros 51.699 notificações foram descartadas.
A taxa de letalidade da doença em Goiás é de 2,4%, informou a Secretaria Estadual de Saúde. Há 57 óbitos suspeitos que estão em investigação e 769 mortes suspeitas foram descartadas por não terem relação com a Covid-19. Por outro lado, 51.749 pessoas se recuperaram da doença.
O Painel Covid-19 do Estado mostra ainda que 50,5% do total de casos notificados de pacientes infectados em Goiás são mulheres (29.421 casos) e 49,5% do sexo masculino (28.828). Entre os mortos, a maioria é de homens: 57% do total, ou 836 óbitos registrados.
GOIÂNIA
Goiânia tinha, nesta segunda-feira, 14.648 casos do novo corona vírus. O número teve acréscimo de 761 testes positivos nas últimas 24 horas, sendo cinco novas mortes causadas pelo vírus Sars-CoV-2. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, a capital tem 419 mortes pela doença.
Ao todo, 246 vítimas eram do sexo masculino e 173 do sexo feminino. Os sintomas mais comuns entre os mortos foram falta de ar, febre alta e tosse. Do total de vítimas, dez eram profissionais da saúde e 321 tinham mais de 60 anos de vida.
Além dos 419 mortos, Goiânia tem 12.574 pessoas que já estão curadas, 1.301 isoladas em casa, sendo monitoradas por equipes de saúde e 354 que continuam internadas. A faixa etária mais afetada continua sendo de pessoas entre 20 e 39 anos, com 6.218 casos.
Do total de casos confirmados na capital, 13.279 não precisaram de internação hospitalar para se recuperarem. Em outros 1.369 casos, os pacientes precisaram passar algum período em unidades de saúde para atendimento, sendo 630 deles em leitos de terapia intensiva.
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Cacique Aritana está em estado gravíssimo
O cacique Aritana Yawalapi-ti, de 71 anos, que está internado em um hospital particular de Goiânia após contrair o novo coronavírus (Sars-CoV-2) continua em estado gravíssimo. Segundo boletim de saúde divulgado na manhã desta segunda-feira (27), ele permanece sedado, respira com a ajuda de aparelhos, apresenta pressão arterial baixa, sem febre e passa por hemodiálise. Diagnosticado com Covid-19, Aritana foi atendido inicialmente em Canarana (MT). Em seguida, ele transferido para a capital de Goiás.
Aritana precisou de atendimento médico no último dia 18 de julho, quando apresentou os primeiros sintomas do novo coronavírus.
Na noite do último dia 21, ele chegou a Goiânia com os pulmões comprometidos. No percurso, o líder indígena precisou de oxigênio.
O cacique, que é conhecido mundialmente desde a década de 1980 por defender os direitos dos povos indígenas e seu território, começou uma campanha para levar ajuda médica para a reserva do Parque Indígena do Xingu onde vivem cerca de 6 mil índios de 16 diferentes etnias.
Na última sexta-feira (24), os ministérios da Saúde e da Defesa anunciaram uma acão conjunta para levar suprimentos médicos e assistência de saúde para as Terras Indígenas Xavante, no Mato Grosso.
Boletim da Secretaria de Saúde Indígena (Sesai), vinculada ao Ministério da Saúde, mostra que até o último sábado (25), foram registrados no Xingu 99 casos confirmados de Covid-19, 77 suspeitos e 7 mortes. Em todo o Brasil estariam infectados 13.728 índios, com 256 óbitos.
O prefeito de Canarana, Fábio Faria, também foi diagnosticado com o novo coronavírus. O município está localizado no norte de Mato Grosso, a mais de 800 km de Cuiabá. (Colaborou Malu Longo)
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EXTRA
Hospitais de campanha vão fechar de vez
Secretário de Saúde anunciou que o desmonte das unidades já começa nos próximos dias
Os hospitais de campanha do estado, atualmente fechados e sem receber pacientes, vão começar a ser desmontados nos próximos dias. Foi o que anunciou o secretário estadual de Saúde, Alex Bousquet, ontem, acabando de vez com promessas antigas, de secretários anteriores, de que as unidades poderiam ficar de legado para o Rio.
Bousquet participou ontem de uma oitiva convocada pela Comissão de Saúde e de Acompanhamento de Ações de Combate à Covid-19 da Alerj, em que explicou que, felizmente, errou na sua previsão inicial de quantidade de leitos necessários para a pandemia. Em relação a contratos emergenciais com Organizações Sociais (OSs) investigadas, Bousquet respondeu que "dirigente preso não é o suficiente para desqualificar uma OS".
O primeiro tema abordado na audiência foi o dos hospitais de campanha. Apesar de o contrato de R$ 770 milhões com o Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde (labas) ter definido a construção e a gestão de sete unidades, só foram colocados em funcionamento dois: Maracanã e São Gonçalo. Os de em Friburgo, Caxias e Nova Iguaçu tiveram suas obras foram concluídas, mas com a disponibili-zação de apenas 20 leitos de retaguarda, em cada, para caso de necessidade. Já em Campos e Casimiro de Abreu, as montagens foram interrompidas.
Atualmente, as unidades não estão recebendo novos pacientes, e as transferências dos internados de Maracanã e São Gonçalo começaram há dez dias. Agora, segundo o secretário, começarão a ser desmontadas. Bousquet disse que um relatório, a ser finalizado nesta semana, "caminha fortemente" para a desmobilização das unidades de Friburgo, Caxias e Nova Iguaçu já nos próximos dias. E, depois, Maracanã e São Gonçalo terão o mesmo destino.
"Os serviços foram contratados por um prazo temporário. Os hospitais da rede conseguirão atender pacientes, se houver uma segunda onda de coronavírus. Ainda nesta semana, devemos definir as datas de desmobilização dos hospitais. As unidades não estão recebendo paciente porque não há necessidade no momento", explicou Bousquet, que disse que o labas ficará responsável pela desmontagem.
Procurada, a OS labas respondeu que, desde a intervenção, a Fundação de Saúde é a responsável pelo pagamento de fornecedores e funcionários. Há dez dias, a justiça chegou a interromper as transferências de pacientes de Maracanã e São Gonçalo, mas a Procuradoria Geral do Estado recorreu da decisão.
Ontem, após a audiência de que Bousquet participou, a Secretaria estadual de Saúde (SES) afirmou que a oficialização do fechamento das unidades depende da reavaliação da curva de óbitos, em conjunto com a Secretaria Extraordinária de Covid-19.
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TV ANHANGUERA
Hospital Lúcio Rebelo volta a funcionar com leitos para tratamento da Covid-19, em Goiânia
https://globoplay.globo.com/v/8729552/programa/
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação