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DESTAQUES
Pfizer vai pedir à Anvisa uso de vacina em crianças de 5 a 11 anos
Governo fala sobre leitos de UTIs da Covid que vão ser usados para cirurgias eletivas
Cirurgias eletivas voltam a ser feitas, mas fila de espera ainda é grande
Polícia prende 19 estudantes de medicina suspeitos de entrarem em universidade por fraude
Síndrome rara: médica faz cirurgia inédita e ajuda menino a se recuperar
Projeto de lei e decisão do STJ podem dificultar fertilização no Brasil
AGÊNCIA BRASIL
Pfizer vai pedir à Anvisa uso de vacina em crianças de 5 a 11 anos
A Pfizer informou que deve submeter pedido à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para aprovação do uso da sua vacina contra a covid-19, a ComiRNAty, em crianças entre 5 a 11 anos no mês de novembro deste ano.
Conforme divulgou a Reuters, a vacina da Pfizer/BioNTech apresentou 90,7% de eficácia contra o novo coronavírus em um ensaio clínico com crianças de 5 a 11 anos, informou a farmacêutica norte-americana na sexta-feira (22).
Atualmente, a vacina da farmacêutica tem autorização da Anvisa para ser aplicada em adolescentes com 12 anos ou mais. Sua aplicação para jovens de 12 a 15 anos foi autorizada no mês de junho deste ano pela agência sanitária.
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TV ANHANGUERA
Governo fala sobre leitos de UTIs da Covid que vão ser usados para cirurgias eletivas
https://globoplay.globo.com/v/9989324/
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Cirurgias eletivas voltam a ser feitas, mas fila de espera ainda é grande
https://globoplay.globo.com/v/9989305/?s=0s
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Deputado Cairo Salim critica obrigatoriedade de uso de máscatas e passaporte sanitário
https://globoplay.globo.com/v/9989287/?s=0s
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Polícia prende 19 estudantes de medicina suspeitos de entrarem em universidade por fraude
https://globoplay.globo.com/v/9988394/
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TV RECORD
Síndrome rara: médica faz cirurgia inédita e ajuda menino a se recuperar
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JORNAL OPÇÃO
Projeto de lei e decisão do STJ podem dificultar fertilização no Brasil
Por Aline Carlêto
Nova regra do Conselho Federal de Medicina também inviabiliza o procedimento no país
A fertilização in vitro (FIV) está ameaçada no país. Três fatores contribuem para inviabilização do procedimento no Brasil: decisão judicial do Superior Tribunal de Justiça (STJ), projeto de lei que tramita na Câmara e resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM).
Depois de muitas demandas judiciais acerca da possibilidade de os planos de saúde custearem o procedimento, o STJ decidiu que as instituições não são obrigadas a arcar com os custos da FIV. A exceção é no caso de haver cláusula expressa no contrato. Por se tratar de um julgamento de em incidentes de demandas repetitivas, todos os juízes e tribunais do país deverão seguir este entendimento.
A FIV é disponibilizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), mas a fila é em torno de três anos. Além disso, a demanda é alta. Diante da decisão da justiça, o procedimento poderá ser escasso no país.
Soma-se a isso um projeto que tramita na Câmara dos Deputados, que visa implementar novas regras para realização do procedimento. Proposto em 2003, pelo deputado Lúcio Alcantara (PSDB-CE), o PL1184/2003 tem intenção de limitar a fertilização em apenas dois óvulos, proibir biópsia embrionária, retirar a anonimidade dos doadores de sêmen e das ovodoações e proibir gestação solidária, popularmente conhecida como barriga solidária.
Especialistas enxergam que o projeto pode acabar com a reprodução assistida no país. Além de contrariar o que acontece no mundo, o Brasil caminha para trás. Exemplo disso é a resolução do CFM, válida desde 15 de junho.
Na nova norma, o CFM restringe a oito o número de embriões que podem ser gerados em laboratório em tratamentos de reprodução assistida. A resolução que vigorava antes não impunha limites. Um estudo realizado pelo Brigham Women’s Hospital, ligado à Universidade de Harvard, nos EUA, indica que, para obter bons resultados, é necessário, no mínimo, 16 óvulos, o dobro do permitido no país.
A FIV é indicada para tratamento de infertilidade, afasta risco de doenças hereditárias graves e é a única opção para novos formatos de famílias, como as monoparentais e homoafetivas. O direito ao planejamento familiar é previsto na Constituição Federal.
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Assessoria de Comunicação