ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
• Falta de vagas em UTIs aumenta angústia de parentes de pacientes doentes, em Goiás
• Adolescente morre vítima de H1N1 em Goiás, diz Secretaria de Saúde
• Médicos suspendem atendimentos a consultas do Imas, em Goiânia
• Diabéticos voltam a ter problemas para retirar insulina pelo SUS, em Goiânia
• Médicos credenciados do Imas suspendem consultas eletivas, em Goiânia
• Nenhum hospital de GO aparece em lista da ANS de instituições que atendem a critérios de qualidade
• Falta de vacinas em Cais deixa população preocupada
• Por mais segurança nas cirurgias plásticas
• Imas: Médicos esperam que paralisação faça Prefeitura pagar faturas atrasadas
TV ANHANGUERA/GOIÁS
Falta de vagas em UTIs aumenta angústia de parentes de pacientes doentes, em Goiás
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/falta-de-vagas-em-utis-aumenta-angustia-de-parentes-de-pacientes-doentes-em-goias/4917023/
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Adolescente morre vítima de H1N1 em Goiás, diz Secretaria de Saúde
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/adolescente-morre-vitima-de-h1n1-em-goias-diz-secretaria-de-saude/4917012/
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Médicos suspendem atendimentos a consultas do Imas, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/medicos-suspendem-atendimentos-a-consultas-do-imas-em-goiania/4917016/
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Diabéticos voltam a ter problemas para retirar insulina pelo SUS, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/diabeticos-voltam-a-ter-problemas-para-retirar-insulina-pelo-sus-em-goiania/4915985/
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Médicos credenciados do Imas suspendem consultas eletivas, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/bom-dia-go/videos/t/edicoes/v/medicos-credenciados-do-imas-suspendem-consultas-eletivas-em-goiania/4915176/
Presidente do Imas tira dúvidas sobre paralisação, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/bom-dia-go/videos/t/edicoes/v/presidente-do-imas-tira-duvidas-sobre-paralisacao-em-goiania/4915196/
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O POPULAR
Nenhum hospital de GO aparece em lista da ANS de instituições que atendem a critérios de qualidade
Para a ANS, o caráter voluntário pressupõe que apenas as instituições realmente interessadas na melhoria da qualidade dos seus serviços se habilitem para a avaliação.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou hoje (28) a lista de hospitais que poderão negociar uma taxa maior de reajuste dos valores recebidos pelos planos de saúde por atenderem a critérios de qualidade da agência. A lista de hospitais acreditados, que mostra todos os estabelecimentos que têm certificação máxima de qualidade emitida por instituições acreditadoras de serviços de saúde, poderão ter um reajuste de 105% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
A acreditação é uma avaliação e certificação da qualidade de serviços feita por uma empresa especializada mediante pagamento do órgão que deseja ser acreditado. É uma espécie de selo de qualidade que a ANS usa como estímulo para a melhoria dos serviços, mas que segundo a agência, não deve afetar os preços aos consumidores.
Para a ANS, o caráter voluntário pressupõe que apenas as instituições realmente interessadas na melhoria da qualidade dos seus serviços se habilitem para a avaliação. Nenhum hospital de Goiás aparece na lista.
Este índice é uma sugestão da agência reguladora para o reajuste dos valores pagos ao hospital pela operadora de plano de saúde, pois as taxas de reajuste normalmente são previstas nos contratos entre o hospital e a operadora. Caso o contrato não preveja um índice ou não haja acordo, o reajuste será baseado nesta sugestão da ANS.
Clique aqui e confira a lista de hospitais divulgada pela agência: http://www.ans.gov.br/images/stories/prestadores/contrato/Reajuste_105_IPCA.pdf
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Falta de vacinas em Cais deixa população preocupada
Segundo secretaria, governo federal está mandando quantidades menores há dois anos
Eliane Cristina Ferrreira mostra carteira de vacinação: medo de pegar gripe A fez com que procurasse Cais
Géssica Veloso
Quem procura o Cais do Setor Pedro Ludovico já encontra na entrada uma lista com cinco vacinas que estão em falta, entre elas antirrábica, Tetra Viral, hepatite B e H1N1.
No Cais do Setor Vila Nova é a mesma coisa. O mecânico João Rafael Rodrigues, de 32 anos, está com viagem marcada para o exterior e estava no local para colocar as vacinas em dia, mas foi embora sem tomar a H1N1. “Com esse surto eu queria tomar logo porque é perigoso”, contou.
A estudante Cristiana da Silva, de 25, está se formando para técnica em enfermagem, tem estágio marcado para a próxima semana e precisa das vacinas em dia, mas também não conseguiu. “Trouxe a solicitação da coordenação do curso para tomar, mas não deu certo”, disse.
A dona de casa Eliane Cristina Ferreira, de 41, conta que foi na unidade a procura da vacina H1N1, mas perdeu viagem. “Esse surto em Rio Verde deixa a gente com medo. Queria tomar para prevenir”, contou.
A diretora de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde, Flúvia Amorim, informou que a falta vem acontecendo há dois anos. Segundo ela, a secretaria tem recebido do Ministério de Saúde uma quantidade menor que a demanda que o município tem. Segundo ela, a vacina contra o hepatite B e a Tetraviral vai estar disponível a partir de hoje em todas os Cais e Unidades Básicas de Saúde (UBS). Já a antirrábica e a antitetânica somente nos Cais.
Já a soro antirábica, segundo Flúvia, não tem data prevista para chegar às unidades. “Estamos avaliando cada caso para saber se realmente existe a necessidade da vacina, porque não temos muitas no estoque”, contou. Ainda de acordo com ela, a H1N1 só é disponível durante as campanhas de vacinação.
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O HOJE
Por mais segurança nas cirurgias plásticas
Empossada recentemente, nova diretoria da SBCP-GO também pretende desenvolver campanhas sociais para atendimento a pacientes de baixa renda que necessitam de cirurgias reparadoras e estéticas
A nova diretoria da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Goiás (SBCP-GO), à frente da entidade no biênio 2016/2017, foi oficialmente empossada na última semana. Na presidência da entidade, está o cirurgião plástico Luiz Humberto Garcia de Souza. Os médicosSérgio Augusto da Conceição e Adriana Gondim do Amaral são, respectivamente, o secretário e a tesouraria da SBCP-GO.
Uma peculiaridade desta nova diretoria é que os três diretores são regentes de serviços de residência em cirurgia plástica em Goiás. Luiz Humberto Garcia é regente do Serviço de Cirurgia Plástica do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás; Sérgio Augusto da Conceição, do Hospital Geral de Goiânia, e, Adriana Gondim do Amaral, da Santa Casa de Misericórdia de Goiânia.
A solenidade de posse reuniu cerca de 160 convidados, entre cirurgiões plásticos; o presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego), Aldair Novato Silva – que ressaltou a parceria entre o Conselho e a SBCP-GO em defesa da ética médica e do bom atendimento à população; o vice-presidente do Cremego, Leonardo Mariano Reis; o diretor Científico, Erso Guimarães; o conselheiro federalSalomão Rodrigues Filho; o presidente da Associação Médica de Goiás, José Umberto Vaz de Siqueira, e o senador e médico Ronaldo Caiado.
O presidente da SBCP, Luciano Chaves, também participou do evento. Ao falar aos colegas, ele criticou a "invasão" da área da cirurgia plástica por médicos sem especialidade, muitos deles pós-graduados em instituições que oferecem cursos de curta duração na área de estética. "A SBCP está atenta a esses casos e agindo para coibir essa situação", disse.
Segundo o novo presidente da SBCP-GO, coibir essa invasão da cirurgia plástica por outras profissões e médicos sem a devida capacitação e treinamento é também uma das prioridades da nova diretoria da regional goiana. A SBCP-GO, de acordo com Luiz Humberto Garcia, vai trabalhar também para o fortalecimento da ética médica, o esclarecimento da população sobre a importância da realização de cirurgias plásticas com médicos especialistas e a promoção de ações educativas visando à atualização do conhecimento científico dos cirurgiões plásticos.
Durante a solenidade de posse, o médico Jackson Caiafa (RJ) ministrou a aula Prevenção do Tromboembolismo, e o médico César Bariani (GO) falou sobre a Importância dos Exames Hematológicos na Prevenção de Tromboses e Hemorragias no Pré-operatório. Para presidente da SBCP-GO, as aulas foram "um divisor de águas" na orientação dos médicos goianos sobre a prevenção das tromboses venosas e das embolias pulmonares, duas grandes vilãs da cirurgia plástica.
Estatísticas dos últimos dez anos revelam que, a cada ano, pelo menos, um paciente que se submete a cirurgia plástica morre em Goiânia vítima de embolia. "Um problema que poderia ser prevenido na quase totalidade dos casos com a realização de exames pré-operatórios e com o uso de medicamentos anticoagulantes antes da operação e nos 30 dias após a cirurgia", alerta Luiz Humberto Garcia, que, à frente da SBCP-GO, vai trabalhar também para aumentar a segurança do atendimento aos pacientes.
Outro projeto da nova diretoria, que começa a ser colocado em prática ainda neste semestre, é o desenvolvimento de campanhas sociais para o atendimento de pacientes de baixa renda. Com o apoio de cirurgiões plásticos voluntários, a SBCP-GO promoverá duas grandes campanhas, nos meses de julho e dezembro, para atender pacientes que necessitam de cirurgias plásticas reparadoras e estéticas e não dispõem de recursos para o pagamento dos médicos.
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DIÁRIO DE GOIÁS
Imas: Médicos esperam que paralisação faça Prefeitura pagar faturas atrasadas
Os médicos credenciados no Instituto de Assistência à Saúde e Social dos Servidores Municipais de Goiânia (Imas), chamados de prestadores de serviço, paralisaram os atendimentos de consultas nesta segunda-feira (28) por falta de pagamento por parte da Prefeitura de Goiânia. Segundo o secretário de assuntos jurídicos do Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás (Simego), Robson Azevedo, o objetivo é sensibilizar o município.
"A gente espera que haja sensibilidade por parte do prefeito [Paulo Garcia] e do secretário de Finanças [Jeovalter Correia], de fazer o repasse para o Imas, para que o presidente do Imas [Fernando Evangelista] possa, então, realizar o pagamento", disse.
De acordo com o médico, aproximadamente 85 mil usuários do plano de saúde ficarão sem atendimento por tempo indeterminado. No entanto, a paralisação se refere apenas a consultas eletivas, que não são de urgência e emergência.
"As cirurgias estão mantidas. Mas as consultas, aquelas que não são de urgência e emergência, estarão paralisadas como forma de chamar a atenção, de chamar a Prefeitura e o Imas para negociação, e que os acordos sejam cumpridos", ressaltou Robson Azevedo.
"Esse dinheiro está em algum lugar", diz representante do Simego sobre repasse do Imas
O secretário de assuntos jurídicos do Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás (Simego), Robson Azevedo, ressaltou nesta segunda-feira (28) os problemas relacionados ao repasse da Prefeitura de Goiânia ao Instituto de Assistência à Saúde e Social dos Servidores Municipais de Goiânia (Imas). Com a falta de repasse, os médicos credenciados ao plano de saúde deixam de receber.
"Estou dizendo que o dinheiro foi descontado da folha, do salário dos servidores e foi repassado à Secretaria de Finanças [Sefin], e esse dinheiro não voltou para o Imas processar o pagamento dos médicos. Esse dinheiro está em algum lugar que eu não sei", disse.
Para Robson, é função do Ministério Público e da Câmara Municipal de Goiânia investigar e encontrar o destino desse recurso, que deveria ter sido repassado ao Instituto. Sem o repasse, os médicos estão com seis meses de faturas não pagas pelo município. Com isso, foi iniciada uma paralisação do atendimento aos usuários nesta segunda-feira.
"Acho que cabe ao Ministério Público, à Câmara de Vereadores investigar e descobrir qual foi o destino dado a esse recurso. Ele não pertence à Prefeitura, pertence ao servidor. Teria que sair da conta do servidor e ir para a conta do Imas. Onde esse dinheiro está, eu não sei. Se foi usado, também não sei", ressaltou o médico.
Robson Azevedo ainda informou que o valor que deve ser quitado pelo Imas aos médicos credenciados gira em torno de R$ 30 milhões, uma vez que o custo mensal dos prestadores de serviço ao Instituto é de R$ 6 milhões.
"Como ele [o Imas] não pagou outubro para nós, significa que as cirurgias que eu realizei em julho, agosto do ano passado, a consulta que eu atendi em agosto do ano passado, até hoje não foi paga. Então, existe uma defasagem muito grande, não tem como eu manter o atendimento", finalizou o secretário.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação