ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
• Mulher internada em Cais espera por vaga de UTI, em Goiânia
• Famílias buscam vagas de UTI para pacientes em Goiânia
• Após cirurgia, faxineira ainda sente dores e luta por novo procedimento, em Goiânia
• Depois da onda de consultas com o “dr. Google”, chegam as “consultas com os drs. Facebook e WhatsApp”
OMS diz que hepatite atinge 400 milhões de pessoas em todo o planeta
• Multa a planos de saúde já é maior do que em 2015 inteiro
• Unimed terá de indenizar usuária por falta de médico especialista
• Vacina contra a dengue chega em clínica particular de Goiânia
TV ANHANGUERA/GOIÁS
Mulher internada em Cais espera por vaga de UTI, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/mulher-internada-em-cais-espera-por-vaga-de-uti-em-goiania/5197435/
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Famílias buscam vagas de UTI para pacientes em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-2-edicao/v/familias-buscam-vagas-de-uti-para-pacientes-em-goiania/5196612/
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Após cirurgia, faxineira ainda sente dores e luta por novo procedimento, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-1-edicao/v/apos-cirurgia-faxineira-ainda-sente-dores-e-luta-por-novo-procedimento-em-goiania/5196946/
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GAZETA DE GOIÁS
Depois da onda de consultas com o “dr. Google”, chegam as “consultas com os drs. Facebook e WhatsApp”
A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Goiás (SBCP-GO) está preocupada com o problema e vem alertando a população sobre os riscos destas “consultas”
Nos últimos anos, com a popularização da internet, se tornaram comuns as perigosas “consultas médicas” com o “dr. Google”. Ao menor sinal de qualquer dor ou desconforto, o internauta acessa o site de busca, digita os sintomas e logo se vê diante de uma infinidade e variedade de diagnósticos e tratamentos.
Ao mesmo tempo em que auxilia ao disseminar e democratizar informações sobre saúde e bem-estar, esse tipo de consulta também pode prejudicar, e muito, o diagnóstico precoce e o tratamento correto de doenças com a proliferação de conteúdos falsos ou incompletos. Portanto, os pacientes devem ficar atentos e cientes que nada substitui uma boa consulta médica.
Novas ameaças
Para agravar a situação e os riscos das “consultas virtuais e impessoais”, o “dr. Google” tem, agora, novos e ameaçadores concorrentes: os grupos de Facebook e WhatsApp. Criados com o objetivo de facilitar o compartilhamento de informações entre pacientes, esses grupos estão se transformando em perigosos consultórios.
Na área da cirurgia plástica, por exemplo, a situação é assustadora. Integrantes destes grupos chegam a afirmar em postagens que não precisam pagar uma consulta médica apenas para saber qual o procedimento mais indicado, a técnica cirúrgica a ser usada ou o volume de prótese mais adequado para o seu caso, pois acreditam que as experiências de outros membros são suficientes para orientá-los em qualquer decisão.
Campanha
Preocupada com a situação, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Goiás (SBCP-GO) lançou uma campanha para alertar as pessoas sobre os riscos da disseminação nas redes sociais de informações sem comprovação científica e enfatizar a importância da consulta médica.
A primeira peça da campanha, divulgada nas redes sociais e que já conta com o apoio da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) nacional e de outras regionais, orienta que grupos fechados de Facebook ou WhatsApp não são canais seguros para a escolha do cirurgião plástico e explica que muitos deles são criados por pessoas que tentam se beneficiar com a indicação de pacientes conquistados por meio de anúncios irregulares de médicos.
A segunda peça, alerta que médicos são proibidos pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) de divulgarem fotos de pacientes do tipo “antes e depois” da cirurgia. O presidente da SBCP-GO, Luiz Humberto Garcia de Souza, explica que a proibição visa proteger a imagem do paciente e também evitar que novos pacientes venham a acreditar que alcançarão o mesmo resultado apresentado nas fotos, o que não é verdade.
A SBCP-GO conta também com uma Comissão de Mídias Sociais atuante, que vem trabalhando no monitoramento das divulgações irregulares em grupos de Facebook e WhastApp. Médicos que participam destes grupos e infringem as normas do CFM podem ser punidos pelo Conselho Regional de Medicina.
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OMS diz que hepatite atinge 400 milhões de pessoas em todo o planeta
O Dia Mundial da Luta contra as Hepatites Virais, lembrado hoje (28) com ações de prevenção, foi criado para informar sobre a doença e aumentar o acesso aos testes e tratamento da hepatite, inflamação no fígado que pode ser causada pelos vírus A, B, C, D e E.
Considerada um problema mundial de saúde pública, a hepatite pode levar a problemas hepáticos graves causando a morte. A estimativa da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) é de que no país há entre 1,5 milhão e 2 milhões de pessoas com hepatite, mas só cerca de 300 mil sabem que têm a doença.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que – em todo o planeta – 400 milhões de pessoas estejam infectadas pelos vírus da hepatite B e C, número dez vezes maior que o de pessoas contaminadas pelo HIV, mas a maior parte dos portadores sequer sabe que está doente. Segundo a OMS, apenas uma em cada 20 pessoas com hepatite viral sabe que está doente e só uma em cada 100 com a doença está recebendo tratamento.
No Brasil, a situação não é diferente. Segundo o Ministério da Saúde, milhões de brasileiros são portadores do vírus B e C e não sabem. Além do risco que correm se a doença evoluir e causar danos irreversíveis ao fígado, como cirrose e câncer, os infectados também podem transmitir a doença para outras pessoas.
O diretor de Comunicação da SBI, infectologista David Urbaez, explicou que as hepatites costumam ser silenciosas e a falta de sintomas pode retardar a busca por tratamento, o que agrava o quadro da doença. “O modelo de doença faz com que a pessoa não fique sabendo e não procure ajuda médica, pois não apresenta sintomas. A maior parte dos diagnósticos ocorre já na cirrose, aí se faz redução de danos, mas é irreversível”.
Urbaez também alertou para a necessidade de os médicos se habituarem a pedir o exame com maior frequência. Ele esclareceu que, em poucos casos, as pessoas ficam com os olhos e pele amareladas, sintoma comumente atribuído à doença.
“Isso só ocorre em casos de hepatite aguda sintomática, que acomete um percentual muito pequeno de pacientes”, disse. Quando aparecem, os sintomas podem incluir urina escura, fezes claras, dor abdominal, tontura, enjoo, vômito, cansaço, febre e mal-estar.
Teste gratuito
A rede pública de saúde de diversos municípios, entre eles Brasília, São Paulo, Fortaleza, Vitória, está fazendo campanhas neste mês, batizado de “julho amarelo”, com a disponibilização de testes rápidos para os tipos mais comuns da doença em locais de grande circulação.
A orientação da SBI é que todos os adultos façam o teste da doença, especialmente o tipo C, disponível gratuitamente na rede pública de saúde de todo o país. “A gente enfatiza a hepatite C porque, no momento, ela é a que a gente acredita ser a que tem o maior número de pessoas que desconhecem que são portadoras”, explicou.
O infectologista informou, ainda, que o tratamento para a hepatite C dura até 12 semanas e é gratuito pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo ele, o índice de cura é acima de 90%.
David Urbaez disse que, “via de regra, as hepatites virais regridem sozinhas”. Mas caso isso não ocorra, quanto antes for diagnosticada, mais eficiente será o tratamento. No caso da hepatite C, a deterioração do fígado vai acontecendo ao longo de décadas, de forma bem gradual, e, quando surge a manifestação clínica, o fígado já está muito deteriorado e pode ter entrado em cirrose, um processo que, de forma progressiva, altera a “arquitetura do fígado” de forma irreversível.
Hepatites virais
A hepatite é a inflamação do fígado. Pode ser causada por doenças autoimunes, metabólicas e genéticas ou pelo uso de remédios, álcool e outras drogas, mas os tipos mais comuns são causados pelos vírus A, B, C, D e E.
O Ministério da Saúde orienta que as pessoas observem se já se expuseram a situações que apresentam risco de contágio, e, assim, saber se há a necessidade de fazer exames. Viver em situações precárias de saneamento básico, água e higiene pessoal e de alimentos leva ao risco do contágio fecal-oral, que transmite as hepatites A e E. Quem tem hepatite A ou E pode se curar, eliminando o vírus do organismo.
Praticar sexo sem proteção, compartilhar seringas, agulhas, lâminas de barbear, alicates de unha e outros objetos que furam ou cortam pode causar contaminação pelos vírus B,C e D, transmitidos pelo sangue. Esses tipos também podem passar da mãe para o filho durante a gravidez, o parto e a amamentação.
As hepatites B, C e D podem apresentar tanto formas agudas quanto crônicas de infecção quando a doença persiste no organismo por mais de seis meses. O Ministério da Saúde informa que, no caso das hepatites B e C, é preciso um intervalo de 60 dias para que os anticorpos sejam detectados no exame de sangue.
Para saber mais como se prevenir dos diferentes tipos de hepatites virais, acesso o site do Ministério da Saúde que trata do tema.
Vacinação
A vacina de hepatite A foi introduzida no calendário infantil em 2014, para crianças de 1 a 2 anos de idade. O Sistema Único de Saúde disponibiliza gratuitamente a vacina contra a hepatite B em qualquer posto de saúde para pessoas de até 49 anos.
A imunização é feita em três doses, e só é efetiva quando a vacina é tomada com intervalo de um mês entre a primeira e a segunda dose e de seis meses entre a primeira e a terceira dose. Não existe vacina contra a hepatite C.
A hepatite D depende da hepatite B para ocorrer, portanto, vacinar contra o tipo B previne o tipo D. A hepatite E tem ocorrência rara no Brasil e não há vacina disponível para a doença.
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CORREIO BRAZILIENSE
Multa a planos de saúde já é maior do que em 2015 inteiro
Helio Montferre/Esp.CB/D.A Press
Márcia e Haroldo Amorim: "Isso (procurar clínicas que atendam o plano) demanda tempo. O número de credenciamentos tinha que ser maior"
Das duas uma: ou os serviços oferecidos pelas operadoras de saúde pioraram, ou a fiscalização melhorou. O fato é que, de janeiro a junho de 2016, a Agência Nacional de Saúde Suplmentar (ANS) aplicou R$ 612,6 milhões em multas — valor superior a todo o ano passado, de R$ 552,3 milhões. Foram 6.344 notificações no primeiro semestre contra 6.430 de janeiro a dezembro de 2015.
A ANS atribui esse aumento às novas regras estabelecidas pela Resolução Normativa 388/2015, vigente desde fevereiro de 2016, trata da qualidade e rapidez no atendimento ao segurado e vincula a penalidade ao tamanho da empresa e ao número de queixas recebidas pelas operadoras. As penalidades são aplicadas, principalmente, por reclamações relacionadas a autorização para realização de procedimentos, rede de atendimento, além de suspensão e rescisão contratual.
A dificuldade de encontrar clínicas e hospitais credenciados que atendam o plano de saúde é a principal queixa do casal Haroldo e Márcia Amorim — ele trabalha como chef de cozinha e ela, com fotografia. Eles dizem que todas as vezes que precisam de médicos ou exames, são obrigados a percorrer um longo trajeto. “Isso demanda tempo. O número de credenciamentos tinha que ser maior”, afirmaram.
Para o comerciante Antônio Moris, a demora na marcação de consultas, exames ou cirurgias é o que mais o incomoda. Ele perdeu a conta de quantas vezes ficou sem paciência devido aos atrasos. “Considero meu plano de saúde muito bom, mas teve uma consulta que, devido à demora no agendamento, paguei do meu bolso. Tive que resolver o problema de uma vez”, alegou.
Se depender de usuários como a empresária Juliana Moreira, 55 anos, as reclamações vão aumentar e as multas, também. Ela está insatisfeita com o preço elevado cobrado pelo seu plano de saúde individual. “Já conversei várias vezes com a empresa, reclamei, mas não obtive resultado. O que eu vou fazer agora é juntar todas as ligações e e-mails feitos e oficializar uma queixa na ANS para ver se baixa o valor”, disse.
Juliana considera que o valor cobrado não condiz com o serviço prestado e com a necessidade que tem no dia a dia. “É difícil pagar um valor altíssimo por um plano que não te oferece tudo que é preciso. Deveria ser um atendimento mais amplo, sem as restrições que tem hoje”, justificou.
Falta de sensibilidade
O presidente da Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge), Pedro Ramos, considera as novas regras positivas — pois dão mais clareza e transparência ao consumidor —, mas acha que a ANS continua insensível aos reajustes e às aplicações de multas. “Tem consultas que a agência reguladora exige que nós cumpramos em apenas sete dias. Em qualquer país do mundo, o prazo é de no máximo 30 dias. É inegável que temos dificuldades de marcar com, às vezes, poucos médicos credenciados. A Resolução Normativa é muito boa, mas não na hora de aplicar penalidades. O mercado precisa ser aprimorado e criar uma legislação adequada e dura”, alegou.
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE GOIÁS
Unimed terá de indenizar usuária por falta de médico especialista
A 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) decidiu condenar a Unimed Goiânia a indenizar uma usuária em R$ 10 mil por danos morais e R$ 2.034 por danos materiais em razão da falta de médico especialista na Central de Queimaduras do plano de saúde em outubro de 2011.
A cliente, que é menor de idade, sofreu queimaduras e foi encaminhada ao local. Ao não encontrar médico disponível, a autora da ação, representada pelo Ministério Público, foi orientada a retornar no dia seguinte. No outro dia, novamente, não havia médico especialista e foi aconselhado aos pais que levassem a menor ao Hospital de Queimaduras, onde desembolsaram R$ 2.034 com o tratamento particular.
Embora a sentença tenha concluído que não poderia ser imputada culpa ao plano de saúde pela falta de médico especialista no momento em que a autora procurou o hospital credenciado, o relator, desembargador Ney Teles de Paula, observou que o contrato firmado entre ambas as partes regulamenta que “em casos de urgência ou emergência, quando não for possível a utilização de serviços próprios, contratados ou credenciados pela contratada, poderá ser solicitado pelo contratante o reembolso das despesas por serviço ou atendimento às coberturas contratadas e pagas pelo mesmo”.
Tendo em vista que a Unimed possui serviço próprio de queimaduras, foi de entendimento do magistrado ser “dever da apelada manter nos seus plantões profissionais médicos especializados neste atendimento, o que, no caso, não ocorreu. Assim, não prevalecem os argumentos levantados na sentença recorrida, de que o Serviço de Atendimento Unimed não possui obrigação de manter um especialista de cada área médica em seus quadros”.
Quanto aos danos morais, Ney Teles observou que o atendimento médico fornecido por profissionais que não são especialistas em queimaduras “provocou mais dor e angústia à família que, ao final, foi orientada a buscar atendimento especializado em outra unidade de saúde”, o que configura o nexo de causalidade e dano necessário ao dever de indenizar.
Votaram com o relator os desembargadores Zacarias Neves Coelho e Carlos Alberto França, que presidiu a sessão.
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O POPULAR
Vacina contra a dengue chega em clínica particular de Goiânia
Preço de cada dose de Dengvaxia será mais que o dobro do comercializado pela empresa que fabrica a substância
Vacina tem índices de 60% a 70% de proteção contra dengue, 80% menos internações e 90% menos óbitos, diz infectologista
Uma clínica particular de Goiânia deve começar a oferecer a vacina contra a dengue – a Dengvaxia – já a partir deste sábado (30). Cada dose será vendida a R$ 280 à vista (ou R$ 300, em até seis parcelas). O valor é mais que o dobro do comercializado pela empresa que fabrica a vacina, a francesa Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. porque, segundo a clínica, inclui os custos com a distribuição e a aplicação da vacina, entre outros gastos. No caso de Goiás, a fabricante vende a dose por R$ 132,76.
A Climipi, localizada no Setor Marista, irá comercializar a dose da vacina por agendamento. Foram adquiridas 1,5 mil doses da Dengvaxia, que devem chegar já nesta sexta-feira. Caso atrasem, a venda para o cidadão começa na segunda-feira, informou a clínica por meio de sua assessoria.
A Dengvaxia é a primeira vacina contra dengue disponibilizada no Brasil e são necessárias três doses dela com intervalo de seis meses entre cada uma para se atingir seu máximo de eficácia – que gira em torno de 66%. Especialistas ouvidos pelo POPULAR nesta semana acreditam que mesmo não sendo 100% eficaz a vacina é benéfica para a população, pois em último caso reduziria a chance de agravamento da doença.
Na rede pública em Goiás não há previsão de aquisição da vacina, que deve ficar restrita à rede particular. A Dengvaxia deve chegar a outras clinicas durante os próximos 15 dias.
A vacina é indicada para pessoas entre 9 e 45 anos de idade e protege contra os quatro tipos de dengue
A vacina é indicada para pessoas entre 9 e 45 anos de idade e protege contra os quatro tipos de dengue. Ainda não se sabe se a vacina exige um reforço depois de 10 anos, como acontece em alguns casos.
“Essa vacina apresenta índices de 60% a 70% de proteção contra a dengue, 80% menos internações pela doença e 90% menos óbitos. Ou seja, com a vacina, o número de casos de dengue deve diminuir e devemos observar casos mais leves da doença, quando houver infecção”, afirmou a médica infectologista Bethânia de Oliveira Ferreira, conforme nota encaminhada pela assessoria.
Bethânia acrescenta, segundo a mesma nota, que as contraindicações da Dengvaxia são as mesmas de outras vacinas, não sendo recomendada para pacientes com defesa baixa no organismo, pacientes em tratamento com quimioterapia e quem utiliza corticoide em doses altas.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação