Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 29/09 a 01/10/18

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

 

DESTAQUES

Posse
Mutirão
Debate é marcado por ataques entre govemadoriáveis goianos
Brasil pode perder certificado de eliminação do sarampo, alerta Opas


O POPULAR

Posse
Os novos dirigentes do Conselho Regional de Medicina de Goiás serão empossados hoje.
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DIÁRIO DA MANHÃ

Posse

Eleitos em agosto, os novos conselheiros do Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego) serão empossados na próxima segunda. A solenidade acontece na sede da entidade, às 20h, e os conselheiros estarão à frente da entidade na gestão 2018/2023
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Mutirão
O Mutirão de Cirurgias de Catarata, da Secretaria de Governo, em parceria com as secretarias de Saúde e municípios, deve beneficiar 9,7 mil pacientes até dezembro.
Pacientes
O programa atende usuários do SUS que aguardam vaga para operações de catarata ou pterígio, popularmente conhecido como carne crescida nos olhos.
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Debate é marcado por ataques entre govemadoriáveis goianos

Mais um confronto foi realizado pelos cinco principais candidatos ao Palácio das Esmeraldas – Ronaldo Caiado (DEM), Zé Eliton (PSDB), Daniel Vilela (MDB), Kátia Maria (PT) e Wesley Garcia, desta vez na TV Record
A Record TV Goiás realizou, na última sexta-feira, o debate com candidatos ao governo do Estado com o governador Zé Eliton (PSDB), que busca a reeleição, Ronaldo Caiado (DEM), Daniel Vilela (MDB), Weslei Garcia (PSOL) e Kátia Maria (PT). A sabatina, que teve como mediador o apresentador Carlos Magno, foi marcada por ataques direcionados ao atual governador.
No primeiro bloco foram duas rodadas de confronto direto entre os candidatos, com tema livre, no formato de pergunta, resposta, réplica e tréplica O senador Ronaldo Caiado, candidato do DEM, disse que vai manter e ampliar os colégios militares no Estado, respondendo à pergunta de Zé Eliton. "Vamos ampliar os colégios militares, principalmente nas regiões mais carentes',' afirmou o senador. A resposta foi questionada por Zé Eliton. De acordo com o tucano, o Democrata teria afirmado, em outra ocasião, que não daria continuidade ao projeto de colégios militares em Goiás.
Daniel Vilela, candidato do MDB ao governo de Goiás, afirmou que, se eleito, vai "priorizar o que há de mais moderno na gestão" "Nosso plano de gestão leva em consideração a gestão contemporânea. Não podemos continuar com falsas promessas'.' Ainda segundo o emedebista, os serviços de qualidade aos cidadãos serão prioridade. "O povo não suporta mais não ser atendido com qualidade'.'
Questionada sobre a crise na saúde a candidata Kátia Maria, do PT, criticou o atual modelo de gestão dos hospitais estaduais que "aumentou os custos e diminuiu o número de atendimentos'.' Ela afirmou que, se eleita, irá assumira administração das unidades, "trazendo a responsabilidade para o governo'.' Acrescentou que irá fortalecer o SUS, por meio da realização de concurso público e criar hospitais regionais.
TRANSPORTE
Weslei Garcia (Psol) respondeu à pergunta de Daniel Vilela (MDB) sobre transporte no Entorno do Distrito Federal. Natural da região, ele disse que a pauta "nunca foi discutida" e só volta à cena a cada quatro anos. Weslei se comprometeu a recuperar a linha férrea que liga Luziânia a Brasília e contribuir com o transporte público, com uma empresa pública. Já o emedebista garantiu que vai promover a integração do sistema de Goiás com o Distrito Federal, adotando um bilhete único para os moradores do entorno que quiserem se deslocar para o Distrito Federal. Disse também que a medida valerá para a Região Metropolitana de Goiânia.
Alvo de ataques e críticas em quase todas as perguntas dos candidatos adversários, Zé Eliton afirmou que a operação Cash Delivery, que investiga o ex-governador Marconi Perillo, não tem ligação com sua campanha. Ao ser questionado pelo candidato professor Weslei (PSol), José Eliton destacou, durante sua resposta, que, diferente do que foi levantado por Weslei, Marconi "não foi alvo de mandado de prisão preventiva"." "Foram mandados de busca e apreensão em alguns endereços do ex-governador? ressaltou o tucano.
Eliton reforçou que durante as gestões do PSDB em Goiás"os avanços foram muitos'.' "Temos muito orgulho do que fizemos',' completou ao citar algumas ações realizadas nos últimos anos.
SECUNDO BLOCO
O segundo bloco contou com duas rodadas de perguntas sobre temas sorteados ao viva Sobre geração de emprego, o senador Ronaldo Caiado que vai buscar parcerias com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) Goiás e com empresários para gerar emprego em Goiás.
Sobre feminicidio, Kátia Maria, propôs a criação do programa "Mulheres Vivas',' focado no combate ao crime no Estado. A petista lembrou que "Goiás ocupa o segundo lugar no mapa do feminicidio'.' Segundo ela, "faltam ações efetivas contra esse tipo de crime em Goiás?
No assunto saúde, Weslei Garcia (Psol) afirmou que vai extinguir os contratos de gestão com Organizações Sodais (OSs). "Médicos e enfermeiros vem denunciando a precarização dentro dos hospitais? disse. Ele garantiu que, se eleito, vai construir hospitais e terminar obras já Iniciadas "Vamos concluir o Hospital de Águas Lindas e de Santo Antônio do Descoberto'.' Ele ainda informou que vai implementar o projeto "Saúde em Casa' que prevê atendimento preventivo e em domicílio. "Vamos também respeitar a data base dos servidores da saúde?
Ainda sobre o mesmo tema, Daniel Vilela disse que vai adotar a tecnologia para oferecer atendimento médico de qualidade à população. "O cidadão que nos assiste não quer saber se a regulação é do estado ou do município, ele precisa ser atendido e é isso que faremos? garante. Ele diz que será adotado o prontuário eletrônico e procedimentos como consultas e exames serão agendados por meio de aplicativos de celular. Desta forma, será possível identificar seu histórico de saúde do paciente.
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AGÊNCIA BRASIL

Brasil pode perder certificado de eliminação do sarampo, alerta Opas

São Paulo – O Brasil tem até fevereiro de 2019 para reverter os surtos de sarampo registrados em diversas áreas do país – sob pena de perder o certificado de eliminação da doença, concedido pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) em 2016. O alerta foi feito pela assessora regional de Imunizações da entidade, Lúcia Helena de Oliveira, durante a 20ª Jornada Nacional de Imunizações, no Rio de Janeiro.
Dados do Ministério da Saúde mostram que, até 24 de setembro, foram confirmados 1.766 casos de sarampo, dos quais 1.367 no Amazonas e 325 em Roraima.
Há ainda, segundo a pasta, quase 8 mil casos em investigação em ambos os estados, além de casos isolados em São Paulo (3), no Rio de Janeiro (18), no Rio Grande do Sul (29), em Rondônia (2), em Pernambuco (4), no Pará (14) e em Sergipe (4).
Lúcia Helena de Oliveira lembrou que a Venezuela, de onde veio a cepa de sarampo identificada no Brasil, perdeu seu certificado de eliminação em junho deste ano.
Contra o tempo
O critério adotado pela Opas para conferir transmissão sustentada é que o surto se mantenha por um período superior a 12 meses. As autoridades sanitárias brasileiras, portanto, correm contra o tempo, já que os primeiros casos da doença no Norte do país foram identificados no início do ano.
“Sabemos que os casos no Brasil são de importação, lamentavelmente, pelas condições de saúde em que vive a Venezuela. Mas só estamos tendo casos de sarampo no Brasil porque não tínhamos cobertura de vacinação adequada. Se tivéssemos, esses casos viriam até aqui e não produziriam nenhum tipo de surto”, destacou a assessora da Opas.
Atualmente cerca de 4,4 mil municípios atingiram a meta de vacinação estipulada por meio de campanha, o que representa que aproximadamente 1,3 mil cidades permanecem com coberturas vacinais que deixam a desejar.
“As importações continuarão sendo uma ameaça permanente. A única forma de evitar a disseminação do vírus é obtendo coberturas vacinais acima de 95% em todos os municípios – não somente em nível de país”, ressaltou Lúcia Helena Oliveira.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação