Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 30/03/17

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Sindicato orienta médicos a não assinar novo contrato com a Prefeitura de Goiânia
Médicos decidem não assinar novo edital da Prefeitura de Goiânia
Credenciamento SMS – Cremego apoia decisões de assembleias dos médicos e fiscaliza o cumprimento do Código de Ética Médica
Hospitais de Goiânia promovem o Quinto Mutirão de Cirurgias Plásticas
Mutirão realiza 100 cirurgias plásticas em pacientes da fila de espera do SUS em Goiânia
Conselho pode punir médicos que aceitarem “contrato precário” da prefeitura
Diretor da SMS pede demissão e acende alerta sobre possível debandada


TV ANHANGUERA/GOIÁS

Sindicato orienta médicos a não assinar novo contrato com a Prefeitura de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/sindicato-orienta-medicos-a-nao-assinar-novo-contrato-com-a-prefeitura-de-goiania/5763887/

………………………………….
Médicos decidem não assinar novo edital da Prefeitura de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-2-edicao/v/medicos-decidem-nao-assinar-novo-edital-da-prefeitura-de-goiania/5762820/

…………………………………………


CREMEGO

Credenciamento SMS – Cremego apoia decisões de assembleias dos médicos e fiscaliza o cumprimento do Código de Ética Médica

O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) apoia as decisões da classe médica, aprovadas em assembleias do Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás (Simego), em relação ao credenciamento pela Secretaria Municipal de Saúde e ressalta que as deliberações das assembleias devem ser seguidas por toda a categoria.
A adoção de condutas contrárias a movimentos legítimos da categoria com a finalidade de obter vantagens fere o artigo 49 do Código de Ética Médica (artigo 49). Assumir emprego, cargo ou função para suceder médico demitido ou afastado em represália à atitude de defesa de movimentos legítimos da categoria também é uma infração ética (artigo 48).
O Cremego está atento ao cumprimento do Código de Ética Médica e as infrações são passíveis de punição com penalidades que vão da advertência confidencial à cassação.

……………………….

PUC TV

Hospitais de Goiânia promovem o Quinto Mutirão de Cirurgias Plásticas
https://www.youtube.com/watch?v=zVSFdlytvHU

………………..

PORTAL 730

Mutirão realiza 100 cirurgias plásticas em pacientes da fila de espera do SUS em Goiânia
http://portal730.com.br/podcasts/jornalismo-saude-mutirao-realiza-100-cirurgias-plasticas-em-pacientes-da-fila-de-espera-do-sus-em-goiania

………………

JORNAL OPÇÃO

Conselho pode punir médicos que aceitarem “contrato precário” da prefeitura

Por Marcelo Gouveia

Categoria deliberou em assembleia que não irá acatar contrato oferecido por gestão Iris. Segundo código da profissão, quem ir contra a decisão pode enfrentar processo ético
Os médicos que resolverem aderir ao chamamento público aberto pela Prefeitura de Goiânia na última terça-feira (28/3) podem ser punidos eticamente por infração grave junto ao Conselho Regional de Medicina. É para o que atenta representantes do movimento “Unidos pelo SUS”, que tenta negociar com o Paço acordo contratual que não seja prejudicial aos médicos credenciados à rede pública de saúde.
Reunidos em assembleia na noite da última terça na sede do Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás (Simego), os profissionais acertaram que não acatariam a nova proposta da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e que, neste caso, os médicos que se inscrevessem no processo seletivo passariam a ficar passíveis de punição.
Isso porque consta no Código de Ética médica, mais especificamente em seu artigo 48, que é vedado “assumir emprego ou função para suceder médico demitido ou afastado em represália à atitude de defesa de movimentos legítimos da categoria”.
Ainda sim, segundo informações da comissão de médicos, ao menos 23 profissionais já teriam aderido ao contrato. Neste caso, pode ser requerida a abertura em nome de cada médico processo ético no Conselho Regional de Medicina por infração ao código.
“Infelizmente, 23 médicos  entregaram a documentação à secretaria, talvez, até por falta de informação, mas, para quem quem precisa de 500 médicos, 23 é um número muito baixo”, explicou ao Jornal Opção o Dr. Carlos Duarte Bahia, um dos representantes do movimento “Unidos pelo SUS”.
Procurada, a assessoria de imprensa do Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego) informou que o órgão tem acompanhado o caso de perto, mas que, por se tratar de questões trabalhistas, não tem se posicionado de forma contundente, restando a responsabilidade ao Simego. Sobre a possibilidade de punição aos médicos que irem contra a deliberação da categoria, o conselho confirma se tratar de uma infração grave prevista no Código de Ética, passível de punição.
Como deliberação final da assembleia realizada na terça, um ofício com a pauta de reivindicações dos médicos credenciados deve ser enviado ainda nesta quarta-feira (29) para a secretária Municipal de Saúde, Fátima Mrué.
A titular chegou a se reunir com comissão dos profissionais na tarde da última terça, mas o encontro não teve saldo positivo e, segundo os profissionais, Mrué se manteve irredutível quanto à proposta.
Segundo o presidente do Simego, Rafael Cardoso Martinez, a categoria permanece disposta a negociar para solucionar a situação. “O sindicato vai apresentar diversos pontos de pauta para SMS que melhoram o edital publicado, dando mais condições de trabalho e mais garantias para os profissionais. Nossa expectativa é resolver a questão o mais rapidamente possível para que a população não seja penalizada”, disse.
Entenda
A Prefeitura de Goiânia anunciou no início da tarde desta terça-feira (28/3) a abertura de chamamento público para contratação de médicos para atender na rede de saúde municipal em regime de Urgência, Ambulatório e Estratégia em Saúde da Família. Antes mesmo de ser anunciado, entretanto, o chamamento já era envolto por polêmica.
O novo edital enfrenta a resistência da classe médica, que alega que o acordo é precário e corta benefícios da categoria. Na última semana, por meio de ordem publicada no Diário Oficial, a gestão do prefeito Iris Rezende (PMDB) rescindiu o contrato de 480 médicos, escancarando a crise que enfrenta o serviço da rede pública de saúde da capital.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, para continuar atuando no município, os médicos dispensados devem agora procurar a secretaria para aderir ao novo tipo de acordo contratual, o qual a categoria rejeita. Entre os pontos considerados prejudiciais pelos médicos no edital, estão o estabelecimento de multas em caso de faltas, a redução de salário em termos reais e a impossibilidade de escolha do local de trabalho.
………………………………..

Diretor da SMS pede demissão e acende alerta sobre possível debandada

Por Bruna Aidar

Segundo a secretaria, Cláudio Tavares entregou o cargo por motivos pessoais. Especula-se, contudo, que imbróglio sobre chamamento de médicos pode ter pesado na decisão
O diretor de Gestão de Redes de Atenção à Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Cláudio Tavares, entregou seu cargo nesta quarta-feira (29/3) em meio à turbulência pela qual passa a secretaria. Segundo o órgão, Cláudio alegou motivos pessoais e de saúde para deixar sua função na pasta.
No entanto, em meio à polêmica envolvendo o novo chamamento público de médicos, os rumores são de que Cláudio não será o único a deixar o barco. Há relatos de que pode haver uma debandada por conta do reflexo negativo da liberação de edital para o preenchimento de vagas nas áreas de Urgência, Ambulatório e Estratégia em Saúde da Família.
A polêmica envolvendo o chamamento se dá porque a classe médica avalia seus termos como precários e prejudiciais do ponto de vista trabalhista. Entre os pontos mais controversos estão as multas em caso de faltas, a redução de salários em termos reais e a impossibilidade de escolha de onde trabalhar.
Este chamamento envolve os 480 profissionais que tiveram seus contratos suspensos na semana passada pela SMS, e que, de acordo com a pasta, deverão aderir à nova proposta caso queiram continuar prestando serviços.
…………………………….

Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação