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DESTAQUES
Goiás está sem leitos de UTI para crianças com Covid-19
Brasil registra 1.354 novas mortes por covid nas últimas 24 horas; média móvel segue em queda
Covid-19: Brasil tem 42,2 mil casos e 1,3 mil mortes em 24 horas
Vacinação de adolescentes contra a Covid-19: o que se sabe sobre a campanha no Brasil e os países que já vacinam a partir dos 12 anos
Covid-19: Goiás registra mais de 3 mil novos casos e 42 mortes em 24 horas
Farmácia é autuada em Goiânia por vender medicamentos e outros produtos vencidos
TV ANHANGUERA
Goiás está sem leitos de UTI para crianças com Covid-19
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AGÊNCIA ESTADO
Brasil registra 1.354 novas mortes por covid nas últimas 24 horas; média móvel segue em queda
Total de óbitos pela doença chega a 554,6 mil. Já a média móvel de vítimas agora é de 1.070, número abaixo de 1.100 pelo terceiro dia consecutivo
O Brasil registrou 1.354 novas mortes por covid-19 nesta quinta-feira, 29. A média móvel de óbitos dos últimos sete dias, que busca eliminar distorções entre dias úteis e fim de semana, continua com tendência de queda e agora é de 1.070. Trata-se do terceiro dia consecutivo em que o índice fica abaixo de 1.100.
Nas últimas 24 horas, foram registrados ainda 41.393 novos casos de covid-19, elevando para 19.838.909 o número total de diagnósticos positivos para a doença. O número total de vítimas é de 554.626.
Os dados diários da pandemia no Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 18,56 milhões de pessoas estão recuperadas da covid-19.
O Ministério da Saúde informou que até esta quinta-feira, além disso, 247 casos da variante Delta foram identificados e notificados no Brasil. A cidade de São Paulo registrou até então 22 diagnósticos positivos para a cepa.
O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho do ano passado, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.
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AGÊNCIA BRASIL
Covid-19: Brasil tem 42,2 mil casos e 1,3 mil mortes em 24 horas
Em 24 horas, as autoridades de saúde registraram 42.283 novos casos de covid-19 e 1.318 mortes em decorrência da doença. Os dados são referentes a registros feitos entre ontem e hoje e estão na atualização diária sobre a pandemia do Ministério da Saúde, divulgada pela pasta nesta quinta-feira (29).
Com as novas estatísticas, sobe para 554.497 o número de mortos pela covid-19. Ainda há 3.414 óbitos em investigação.
Com os novos casos, a soma de pessoas infectadas desde o início da pandemia foi para 19.839.369.
Ainda há 714.881 casos em acompanhamento. O nome é dado para pessoas cuja condição de saúde é observada por equipes de saúde e que ainda podem evoluir para diferentes quadros, inclusive graves.
O número de pessoas que se recuperaram da covid-19 chegou a 18.569.991. O total representa 93,6% das pessoas infectadas desde o início da pandemia.
Estados
No topo do ranking de mortes por estado estão São Paulo (138.436), Rio de Janeiro (58.973), Minas Gerais (50.225), Paraná (35.073) e Rio Grande do Sul (33.246). Os estados com menos mortes são Acre (1.798), Roraima (1.849), Amapá (1.905), Tocantins (3.493) e Alagoas (5.785). O Acre não registrou novas mortes entre ontem e hoje.
Vacinação
Até o início da noite desta quinta-feira, haviam sido distribuídas 176,2 milhões de doses. Conforme o painel de vacinação do Ministério da Saúde, foram aplicadas 138,1 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Desse total, foram aplicados 98,5 milhões da primeiras doses e 39,6 milhões da segundas doses ou dose única.
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O GLOBO
Vacinação de adolescentes contra a Covid-19: o que se sabe sobre a campanha no Brasil e os países que já vacinam a partir dos 12 anos
Até o momento, apenas a vacina da Pfizer tem autorização para uso em pessoas de 12 a 17 anos no Brasil. Vacina é aplicada em adolescentes de outros países, como EUA.
O ministro da Saúde Marcelo Queiroga anunciou, na terça-feira (27), que o Brasil deverá começar a vacinação de adolescentes contra a Covid-19 no segundo semestre quando, segundo a pasta, toda a população adulta vacinável deverá ter tomado pelo menos uma dose do imunizante.
Segundo o Ministério da Saúde, a vacinação em adolescentes ocorrerá da seguinte maneira:
o público-alvo será adolescentes de 12 a 17 anos;
os primeiros a serem vacinados serão os adolescentes com comorbidades; na sequência, os demais;
para começar a vacinação, contudo, os estados e municípios precisam terminar de vacinar, com pelo menos uma dose, toda a sua população adulta;
Algumas cidades brasileiras, como Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, Niterói, no Rio, e Guajará-Mirim, em Rondônia, já começaram a vacinar adolescentes. Já a capital de São Paulo informou que prevê iniciar a vacinação do público em 18 de agosto.
Um comunicado do Ministério da Saúde de terça diz que estados e municípios devem seguir rigorosamente o Plano Nacional de Imunização, “sob pena de responsabilização futura”. O G1 questionou a pasta sobre detalhes, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem.
O país conta, até o momento, com apenas um imunizante liberado para uso em adolescentes: a vacina ComiRNAty, desenvolvida pela Pfizer e BioNtech, aprovada em junho para esse público pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo o órgão, estudos desenvolvidos fora do Brasil e avaliados pela agência mostraram que vacina é segura e eficaz para pessoas a partir dos 12 anos.
O governo brasileiro tem dois contratos de compra com a Pfizer e a BioNTech. De acordo com os laboratórios, o primeiro foi assinado em março e prevê a entrega de 100 milhões de doses até o final do terceiro trimestre de 2021. O segundo, firmado em 4 de maio, prevê a entrega de outras 100 milhões de doses entre outubro e dezembro.
Deste total de 200 milhões de doses da Pfizer, o Brasil já recebeu cerca de 17 milhões de doses, mas elas não foram destinadas aos adolescentes.
A Anvisa informou que nenhum outro laboratório pediu para incluir na bula da sua vacina a autorização para uso em menores de 18 anos, mas que a Janssen tem autorização para o estudo clínico de sua vacinas com menores de idade.
“O estudo da Janssen [no Brasil] envolve dois braços de pesquisa específicos, um com pessoas de 12 a 18 anos e outro com menores de 12 anos. O estudo está em andamento”, disse a Anvisa.
Dados do IBGE de 2020 mostram que o país tem mais de 66,1 milhões de crianças e adolescentes até 18 anos. Desses, mais de 11,323 milhões são adolescentes entre 15 e 17 anos. Para imunizar somente estes, o país precisa de aproximadamente 23 milhões de doses.
Laboratórios que já iniciaram testes de seus imunizantes em crianças e adolescentes:
Oxford/AstraZeneca
Sinovac Biotech
Pfizer/BioNTech
Moderna
Janssen/Johnson
Oxford/AstraZeneca
Sinovac Biotech
Pfizer/BioNTech
Moderna
Janssen/Johnson
O Instituto Gamaleya, responsável pela vacina Sputnik V, já anunciou, sem dar uma data, que pretende começar seus testes clínicos em menores de idade nos próximos meses.
Em março, a Pfizer e a BioNTech anunciaram que a ComiRNAty teve 100% de eficácia em adolescentes com idades entre 12 e 15 anos. Nos últimos meses, a vacina foi autorizada para o uso em adolescentes de 12 anos ou mais nos Estados Unidos, no Canadá, no Reino Unido e na Europa, além do Brasil.
Em maio, a Moderna anunciou que sua vacina foi eficaz em adolescentes de 12 a 17 anos e pediu autorização do uso do imunizante neste público para os órgão reguladores dos EUA e Europa.
A China aprovou a CoronaVac para pessoas de 3 a 17 anos no dia 4 de junho, se tornando o primeiro do mundo a aprovar uma vacina contra a Covid para crianças. No mesmo mês, o laboratório Sinovac publicou um estudo demonstrando que a Coronavac é segura e eficaz em crianças e adolescentes.
Porém, os cientistas da Sinovac ressaltaram algumas limitações do estudo, como o pequeno número de participantes e a falta de dados sobre segurança e resposta imunológica de longo prazo.
O pesquisador da Sinovac Qiang Gao também ponderou que os participantes eram todos da etnia Han, destacando a necessidade de estudos maiores em outras regiões e envolvendo populações multiétnicas.
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A REDAÇÃO
Covid-19: Goiás registra mais de 3 mil novos casos e 42 mortes em 24 horas
Ludymila Siqueira
Goiânia – Goiás registrou nas últimas 24 horas, 3.576 casos de covid-19 e 42 mortes em decorrência da doença, segundo boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO) nesta quinta-feira (29/7). Desde o início da pandemia, o Estado contabiliza 738.451 infectados e 20.685 óbitos.
Conforme o boletim estadual, em Goiás há registro de 703.096 pessoas recuperadas. A secretaria ainda investiga 549.145 casos suspeitos. Outras 357 mortes são apuradas para saber se há relação com o novo coronavírus. A taxa de letalidade do vírus é de 2,81%.
De acordo com levantamento realizado pela SES-GO, com dados do Localiza SUS, no Estado há registro de 2.989.007 aplicações de primeira dose da vacina contra a covid-19. Deste total, 1.143.609 pessoas receberam reforço. No entanto, estes dados são preliminares.
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JORNAL OPÇÃO
Farmácia é autuada em Goiânia por vender medicamentos e outros produtos vencidos
Por Gabriela Macedo
Procon Goiânia deu prazo de dez dias para que o estabelecimento apresente sua defesa pelas 97 caixas de remédios, 34 caixas de creme dental e 7 frascos de shampoo fora do prazo de validade; multa pode variar entre R$ 700 a R$ 10 milhões
Após receber denúncia de consumidor que comprou produtos vencidos, o Procon Goiânia autuou farmácia localizada no setor Cândida de Morais pela venda de remédios e outros produtos fora do prazo de validade. Ao todo, foram encontrados 97 caixas de remédios, 34 de creme dental infantil e 7 frascos de shampoo vencidos. Entre os medicamentos, estavam abióticos para tratamento de problemas intestinais e no estômago, remédios para pressão alta, colesterol, contraceptivos orais indicados para cólicas menstruais e relaxantes musculares.
Segundo agentes da fiscalização, grande parte dos remédios haviam vencido em outubro de 2020, mas outros expiraram em janeiro, fevereiro, abril e junho deste ano. Todos os produtos estavam expostos para venda ao consumidor. Todos os produtos fora do prazo de validade foram apreendidos e encaminhados ao descarte adequado. Foi estabelecido o prazo de 10 dias para que o estabelecimento apresente sua defesa junto ao Procon. A multa poderá variar entre R$ 700 a R$ 10 milhões, dependendo da gravidade, incidência e porte econômico.
O Procon Goiânia pede ao consumidor que, caso encontre produtos vencidos expostos nos estabelecimentos, realize a denúncia pelo telefone (62) 3524-2349 ou por meio do aplicativo Prefeitura 24 horas.
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Assessoria de Comunicação