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DESTAQUES
Clinica fechada em Aparecida
Zé do Bairro investiga demora para unidade de saúde ser inaugurado em Goiânia
Saúde paga até 600% mais a hospitais de ricos
Governador busca parcerias para promover saúde de excelência em Goiás
Imas reduz prazo para pagamento dos credenciados pessoa-física
Trabalho desenvolvido em Goiás é reconhecido pelo Ministério da Saúde
TV BRASIL CENTRAL
Clinica fechada em Aparecida
http://linearclipping.com.br/cfm/site/m012/noticia.asp?cd_noticia=56925680
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TV ANHANGUERA
Zé do Bairro investiga demora para unidade de saúde ser inaugurado em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/ze-do-bairro-investiga-demora-para-unidade-de-saude-ser-inaugurado-em-goiania/7340906/
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FOLHA DE LONDRINA
Saúde paga até 600% mais a hospitais de ricos
Os seis hospitais considerados de excelência pelo Ministério da Saúde, muito procurados por suas excelências os políticos, possuem tabelas diferente quando atendem pelo SUS: recebem quase sete vezes mais (594%) por procedimento. De acordo com relatório do Tribunal de Contas da União (TCU), enquanto qualquer hospital privado que realiza uma espirometria recebe R$10, os hospitais de excelência recebem R$ 69,44 para fazer o mesmo procedimento.
Ainda têm isenção
Fora tabela diferenciada, Sírio-Libanês, Albert Einstein, Samaritano, H Cor, Oswaldo Cruz e Moinhos de Vento têm isenção de R$3,2 bilhões.
Quatro vezes e meia
O TCU revelou que apenas cinco tipos de exame nesses hospitais nos custaram R$13 milhões. Em quaisquer outros seriam R$2,8 milhões.
Melhor não ter
Em face disso, o relatório afirma que cursos e pesquisas do programa de hospitais para ricos tem efetividade e economicidade irrelevante.
De tirar o fôlego
Pelo relatório, foram feitas 50.400 espirometrias (exame de pulmão), ao custo de R$3,5 milhões. Pela tabela SUS, seriam apenas R$504 mil.
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NOTÍCIAS DE GOIÁS
Governador busca parcerias para promover saúde de excelência em Goiás
Governador visitou hospitais de referência no Estado, acompanhado pelo diretor-presidente do Hospital de Amor, Henrique Prata.
O governador Ronaldo Caiado recebeu na última terça-feira, dia 29, a visita do diretor-presidente do Hospital de Amor, antigo Hospital do Câncer de Barretos, Henrique Prata, bem como a diretoria da unidade que é referência no tratamento de câncer em todo país. A intenção do encontro foi trocar experiências e ideias que possam ser implementadas em Goiás, a exemplo do que ocorreu em Barretos, onde ações bem-sucedidas no atendimento ao público fez a satisfação dos pacientes subir de 20% para praticamente 100% dos usuários que buscam atendimento naquele hospital.
Além do encontro no Palácio Pedro Ludovico, o governador e o diretor-presidente do Hospital de Amor visitaram os hospitais Materno Infantil e Santa Casa de Misericórdia, em Goiânia.
Caiado explicou que Henrique Prata veio trazer experiência, métodos e planilhas novas que aumentaram a eficiência do Hospital do Amor, reduzindo o custo, aumentando a qualidade, humanizando todo o atendimento da área de saúde em Barretos. “Isso é um ponto importante e ele ficará conosco até amanhã, visitando os hospitais de Goiânia com nosso secretário da Saúde, Ismael Alexandrino, para que possamos rapidamente fazer uma transformação no setor de saúde de Goiás, que hoje, todos sabem, é a maior demanda e vive um colapso total. E nós temos que recomeçar a saúde de Goiás”, ressaltou o governador.
Caiado informou que Henrique Prata e sua equipe são responsáveis pela melhor qualidade da medicina praticada no Brasil e no exterior. “É referência em toda a América Latina”, afirmou Caiado. “Não se faz medicina visando ganhar dinheiro. Se faz medicina com viés humanitário e respeito à vida, comprometida com a boa qualidade e com resultados”, completou. No encontro foi apresentada, em números, ao chefe do Executivo estadual a experiência exitosa na saúde pública de Barretos, organizada em Saúde Básica, atendimentos de média e alta complexidade, além do destacado tratamento de combate ao câncer.
Em relação à satisfação dos usuários do serviço público de saúde de Barretos, Henrique Prata explicou como conseguiu saltar de um número de 20% para próximo de 100%. “A premissa básica dos gestores da saúde pública de Barretos é de que a pessoa tem de ser atendida no dia que procurar a unidade de saúde, com resolutividade de 80% a 90% no primeiro momento, com profissionais especializados no atendimento à família”, ressaltou o diretor-presidente. “Nós queremos criar condições mínimas nos nossos municípios. Vamos dar celeridade e implantar essa metodologia que mostrou o quanto você resolve na base, ou seja, na região, e chegando apenas aqueles casos que sejam necessários para tratamentos cirúrgicos ou os transferidos para hospitais de alta complexidade”, explicou Caiado.
Ele relatou as dificuldades enfrentadas por seu governo para corrigir os erros da administração anterior. “Não podemos chegar a uma situação de ter 55 mil pacientes de cirurgias aguardando hospitais públicos, com paciente rodando 750 quilômetros para ter um leito de UTI e outros viajando 500 quilômetros para fazer uma hemodiálise”, denunciou. Para o secretário de Estado da Saúde, Ismael Alexandrino, “o modelo de regulação”, hoje fragmentado, “precisa ser reestruturado, com fila única e análises clínicas”.
Após a reunião no período, Caiado e o diretor presidente visitaram algumas unidades de saúde. A primeira parada foi na Santa Casa de Goiânia, hospital filantrópico, que atende pacientes do Sistema Único de Saúde. Ao lado do secretário Ismael Alexandrino, a comitiva conheceu a estrutura da Unidade e a dinâmica do trabalho desenvolvido pela equipe.
Visitas
A superintendente da Santa Casa, Irani Ribeiro, disse estar feliz por receber o governador, o secretário de saúde, Ismael Alexandrino, bem como toda equipe do Hospital de Amor. “Tivemos a oportunidade de mostrar a Santa Casa. O que caminhamos, e mostrar que podemos oferecer mais leitos para o Estado. Estivemos com o secretário para mostrar a necessidade de ajuda financeira do Estado para ocupar os leitos ociosos na Santa Casa”, destacou Irani. Ela afirmou ainda que está trabalhando muito e que com poucos recursos a mais, a unidade salvará muitas vidas.
No Materno-Infantil, Caiado foi recebido pelo diretor geral da Unidade, Márcio Gramosa, e pela diretora regional da organização social IGH, Rita de Cássia Leal de Souza. Foi a terceira visita realizada pelo governador ao HMI, desde que tomou posse. Uma das situações mais graves de colapso da saúde pública em Goiás, o Hospital tem recebido atenção especial de Caiado. Além do diálogo aberto para manter o funcionamento e o atendimento aos pacientes, ele anunciou também o leilão de dois carros luxuosos que foram adquiridos em gestões passadas.
Ao visitar o Materno infantil, Henrique Prata disse que viu uma situação complicada, mas também percebeu, no semblante dos profissionais, muito amor pelo que fazem. "É preciso modernizar o atendimento, mas focar na humanização. O governador me disse que quer replicar aqui a humanização que o Hospital de Amor tem em Barretos. Observei que o secretário é uma simpatia de pessoa e vi o jeito dele se comunicar. É extremamente habilidoso e humanista. É um homem da atualidade, moderno e dinâmico. Tanto o governador como secretário tinham pressa na minha vinda para ajudá-los a atalhar obstáculos que a gente demora a aprender”, destacou Prata.
Segundo Henrique, todo segmento da área de saúde tem que esperança no novo governo. “Todos têm que ter muita esperança no Ronaldo. Ele é um homem que conheço há mais de 30 anos e é um homem humanista. Um homem que não vai fazer brincadeiras”, ressaltou o diretor-presidente.
Prata disse ainda que não pôde vir antes, mas que está visitando o Estado ainda no primeiro mês com o compromisso de ajudar no que puder. “Quero ajudar o governador. Ajudar o povo é uma missão que eu tenho”, sublinhou o diretor.
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PREFEITURA DE GOIÂNIA
Imas reduz prazo para pagamento dos credenciados pessoa-física
Prazo contratual para pagamento dos serviços é de 70 dias, mas o plano de saúde dos servidores do município de Goiânia já está pagando a competência de dezembro de 2018 para todos os prestadores cadastrados como pessoa-física
O Instituto de Assistência à Saúde e Social dos Servidores Municipais de Goiânia (Imas), seguindo orientações do prefeito Iris Rezende e da diretoria do órgão, iniciou na última segunda-feira, 28, o pagamento das faturas apresentadas pelos prestadores de serviços credenciados como pessoa-física (médicos, odontólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas e psicólogos), referente à competência dezembro de 2018, antecipando o prazo previsto em contrato, que é de 70 dias.
De acordo com o presidente do Imas, Sebastião Peixoto Moura, a redução substancial no prazo de pagamento dos serviços prestados pelos seus credenciados deve-se a um intenso e árduo trabalho desenvolvido por servidores e colaboradores do órgão, visando colocar todos os processos de credenciamento em dia.
“Em 2017, quando assumimos esta incumbência do Prefeito, encontramos uma situação caótica, com mais de seis meses de atraso nos pagamentos e praticamente todos os contratos vencidos, seja por prazo ou saldo, ocasionando o pagamento de quase 40 milhões em indenizações”, diz Sebastião.
De acordo com o presidente, a realidade do Imas hoje é outra e, como os pagamentos estão normalizados, foi conquistada a confiança dos prestadores, o que motivou, inclusive, grande procura de novos profissionais solicitando o credenciamento junto ao instituto.
“Fizemos nosso dever de casa e agora estamos colhendo bons resultados. Mesmo com todas as dificuldades operacionais, com as estruturas física e de pessoal aquém das nossas necessidades, trabalhando nos finais de semana, feriados e pontos facultativos, estamos conseguindo fazer a gestão do nosso Plano de Saúde ser referência e modelo para instituições semelhantes”, afirma Peixoto.
Conforme esclarece o gerente de Finanças e Contabilidade do Imas, Paulo Roberto Carrion, o prazo previsto em contrato para que ocorra o pagamento das faturas é de 70 dias. No entanto, com a agilidade nos procedimentos de auditoria e execução financeira, foi possível regularizar os pagamentos devidos aos credenciados e reduzir o prazo para quitação das faturas, algo inédito no mercado de planos de saúde no Brasil.
“Estamos conseguindo pagar os prestadores com menos de 30 dias após o protocolo da fatura, algo inédito no mercado. Temos a certeza de que conseguiremos, mesmo com os trâmites burocráticos atinentes à administração pública, manter a regularidade dos repasses e inaugurar uma nova era para o Imas enquanto plano de saúde e importante patrimônio do servidor público municipal”, ressalta, lembrando do importante papel desempenhado pela Controladoria Geral do Município no processo como um todo.
O total faturado hoje pelos prestadores do IMAS é de cerca de 10 milhões mensais. Os usuários contam com uma ampla rede credenciada, com 295 prestadores pessoa-física e 229 pessoa-jurídica, cobrindo as mais diversas especialidades. O total de beneficiários assistidos pelo Plano, hoje considerado o 3º maior do Estado de Goiás, é de 81.936 usuários, sendo 34.266 titulares, 40.411 dependentes e 3.295 agregados.
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DIÁRIO DA MANHÃ
Trabalho desenvolvido em Goiás é reconhecido pelo Ministério da Saúde
Programa Vida no Trânsito em Goiás diminui acidentes no Estado
O Ministério da Saúde reconhece as ações desenvolvidas pela Superintendência de Vigilância em Saúde (Suvisa) da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) para reduzir o grau de violência no trânsito e, consequentemente, o número de óbitos. O trabalho faz parte do Programa Vida no Trânsito, da coordenação de Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA).
O reconhecimento ocorreu em dezembro, durante a realização da "Operação Rodovida"". em Brasília. O trabalho foi apresentado pela coordenadora do VIVA da gerência de Vigilância Epidemiológica da Suvisa, Maria de Fátima Rodrigues. O texto aborda a expansão do Programa Vida no Trânsito nos municípios de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Jatai e Senador Canedo.
Para Maria de Fátima, a violência no trânsito é considerada hoje uma epidemia mundial. Anualmente o governo brasileiro gasta cerca de R$ 52 bilhões com a assistência à saúde e encargos sociais às vítimas dos acidentes de trânsito em todo o país. Os dados, disponibilizados pelo Ministério da Saúde (MS), revelam que só em Goiás os custos com internações, realização de exames, pagamentos de auxílio-doença e de aposentadorias, entre outros benefícios, superam os R$ 2 milhões.
O Brasil e outros 152 países se comprometeram a adotar medidas efetivas para reduzir em 50% o número de mortes no trânsito até 2020. A taxa de mortalidade por acidente de transporte terrestre considerada como tolerável pela ONU é de 11,1.0 Brasil apresentou tuna taxa de 18,1, Goiás de 26,4 e Goiânia de 19,8 no ano de 2016.
"As ações integradas entre órgãos de saúde, prefeituras e Polícia Rodoviária Federal já mostram resultados"", diz Maria de Fátima. Segundo ela, o número de pedestres que morreram no trânsito no estado de Goiás reduziu 24% em dez anos, de acordo com os dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) do MS. Entre os anos de 2007 e 2016, o número de pedestres vítimas de acidentes de acidentes nas vias do Estado caiu de 277 para 210. No Brasil, o percentual mostra redução de 36,2% de óbitos de pedestres e 23,4% de mortes de ciclistas em vias de trânsito.
RECONHECIMENTO
Segundo Maria de Fátima, a homenagem é um avanço, uma vez que o Ministério da Saúde incentiva apenas as capitais e municípios com população acima de um milhão de habitantes a executarem o Programa VIDA. Ela foi a responsável pelo trabalho e foi destacada pela Secretaria Estadual da Saúde para receber a menção honrosa em Brasília. Na ocasião também foram homenageados o Piauí, Rio Grande do Sul e o Paraná, além dos Conselhos Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). Os esforços na preservação da vida no trânsito é a principal resposta do setor saúde ao desafio da Década de Segurança Viária.
"Observamos que, com a implantação do programa em Goiânia, temos uma tendência de redução das taxas de mortalidade por acidente de transporte terrestre"," explica a técnica. Ela comenta que é necessário qualificar os profissionais da saúde, do trânsito, da segurança pública, e estimular os municípios a implantarem políticas públicas que venham minimizar a problemática das mortes no trânsito.
Fátima destaca ainda que o desafio é convencer os gestores que, urge a adoção de medidas de qualificação das informações, para conhecer o perfil das vítimas do trânsito, os principais fatores e condutas de risco a fim de subsidiar uma intervenção efetiva que venha reduzir lesões graves e mortes no trânsito.
PROGRAMA VIDA NO TRÂNSITO
O Programa Vida no Trânsito é uma das estratégias do governo brasileiro para que o país cumpra os objetivos da Década de Ação pela Segurança no Trânsito, lançada em 2011 pela Organização das Nações Unidas (ONU) e uma das metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). A metodologia deste programa preconiza a integração e qualificação dos diversos bancos de dados sobre acidentes, lesões e mortes no trânsito, unificando informações dos setores da saúde, polícia, batalhões de trânsito, secretarias municipais de trânsito e Instituto Médico Legal (IML). O foco primordial é a Intersetorialidade, visando à redução dos acidentes de transportes terrestres.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação